GA71: Estrutura da Obra

Palavras prévias

I. O PRIMEIRO INICIO

A. O PRIMEIRO INÍCIO ALETHEIA

1. O primeiro início

2. aletheia – idea

3. A errância

4. Aletheia (Platão)

5. hen a partir da ousia

6. Verdade e ser junto aos gregos (Dito e não dito)

7. aletheia

8. aletheia e “espaço e tempo”

9. aletheia e o primeiro início (physis)

10. a-letheia

11. No primeiro início

12. A verdade e o verdadeiro

13. O desvelamento

14. physis — aletheia — seer

15. aletheia e o aberto

16. Verdade e seer

17. ALETHEIA

18. “Verdade” e seer

19. Sobre a questão da verdade

20. O instante da fixação

21. aletheia – idea

22. Verdade e ser

23. agathon

24. Em que medida a aletheia

25. Simplesmente dizer

26. Em que medida a aletheia

27. tauton

28. tauton

29. Como é que noûs — logos —psyche

30. Como é que agora pela primeira vez se chega à insistência

31. Não se pode

32. O fundamento da mudança da essência da verdade

33. physis — aletheia

34. physis — o despontar que retorna a si

35. aletheia — homoiosis

36. O seer e o homem

37. O esseente do seer

38. O primeiro início

39. A experiência do desatrelamento no primeiro início

40. to hen — to tauton — aletheia

41. A experiência do primeiro início

42. O primeiro início

43. Para a interpretação

44. O seer é

B. DOXA

45. Da aletheia — physis para a idea passando pela doxa

46. doxa – Brilho, candeeiros, raios

47. ta dokounta

48. A proveniência da doxa

49. aletheia — doxa

50. Parmênides

51. doxa

52. doxa e ta dokounta

53. ginesthai — ollysthai

C. ANAXIMANDRO

54. Se o apeiron de Anaximandro seria a aletheia?

55. A transição

56. to peras — to apeiron

57. adikia

58. Na sentença de Anaximandro

59. O dizer do ser

A sentença de Anaximandro

D. O PENSAMENTO OCIDENTAL — A REFLEXÃO — O SEER-AÍ

60. O pensar pensante e o “conceito”

61. Por que é que, no “pensamento” (como “filosofia”) nada “vem à tona”

62. O início do pensamento ocidental

63. Pensar sobre o pensamento

64. O início do pensamento

65. Filosofia – pensamento – ser

66. Tradição a partir da essência da história

67. História e historiologia

E. A CAMINHO DO PRIMEIRO INÍCIO — A PREPARAÇÃO DO PENSAMENTO DA HISTÓRIA DO SEER — SOBRE A PONTE PARA A PERMANÊNCIA

68. Palavras diretrizes para o ser

69. No âmbito da tonalidade afetiva

70. A transição

71. A supressão da precipitação da aletheia a partir da cadeia montanhosa do mundo e o início do envio destinamental do ser

F. O PRIMEIRO INÍCIO

72. O tempo vem

73. Verdade e conhecimento

74. Para a apresentação do primeiro início

75. A essência do ser marcada pelo primeiro início

76. A lembrança do primeiro início

77. physis e o primeiro início

78. O ainda não iniciado no primeiro início

79. O primeiro início e seu acontecimento inicial

80. O primeiro início como aletheia

81. No primeiro início

82. Os pensadores do primeiro início

83. O primeiro início

84. A interpretação do primeiro início

85. Para a interpretação do primeiro início “mito” e “filosofia”

86. A lembrança interpretativa

87. Procedimento

88. A objeção natural

89. Anaximandro e Heráclito

90. Anaximandro e Parmênides

91. Heráclito e Parmênides

G. O PRIMEIRO INÍCIO

92. O primeiro início A aletheia

93. Mostrar o primeiro (início)

94. A falta de linguagem velada característica do primeiro início

95. O primeiro início

96. O primeiro início

97. Nem todos os pensadores no começo

98. O primeiro início

99. O primeiro início

H. O PROGRESSO DO PRIMEIRO INÍCIO NO COMEÇO DA METAFÍSICA

100. aletheia — orthotes

101. O progresso a partir do primeiro início

102. A presentação, a dotação de constância, o dis-tante

103. physis — idea

II. A RESSONÂNCIA

A. A RESSONÂNCIA VISADA

104. A ressonância

105. A ressonância

106. Ressonância

107. A história do seer

108. Ressonância

109. A primeira ressonância e a ressonância do passar ao largo

110. A ressonância

B. OS SINAIS DA TRANSIÇÃO O PASSAR AO LARGO O ESPAÇO INTERMEDIÁRIO DA HISTÓRIA DO SEER

111. Sinais do ser na era da consumação da metafísica

112. A errância do cometa como o espaço entre do passar ao largo

113. A essência da verdade no passar ao largo

114. O inalterável

115. O findar da metafísica e a transição

116. O passar ao largo

117. O passar ao largo

118. O passar ao largo

119. O passar ao largo

120. Ressonância

121. A superação da metafísica

C. A MODERNIDADE E O OCIDENTE

122. O findar da metafísica e a transição para o outro início

123. A ausência de deus experimentada em termos da história do seer

124. A consumação da modernidade

125. O passar ao largo

126. O tempo do pensamento da história do seer.

127. A vontade de vontade

128. A errância da maquinação

129. A essência da “modernidade”

130. Modernidade e Ocidente (terra do sol poente)

131. “Ocidente” e “Europa”

132. O Ocidente e a Europa

133. Esquecimento do ser e Ocidente

134. “Ocidente”

135. O Ocidente

136. História do mundo e Ocidente (terra do sol poente)

137. Certeza, segurança, instalação, cálculo e ordem

138. Desertificação

139. Inicialidade do início e seer

D. A METAFÍSICA — O CASO INTERMEDIÁRIO ENTRE O PRIMEIRO E O OUTRO INÍCIO — A TRANSIÇÃO (SEUS SINAIS)

140. A metafísica

141. “Metafísica”

142. Início e progresso contínuo

143. A metafísica e o seer

144. Como e em que sentido

145. Metafísica

146. O findar da metafísica na vontade de vontade

147. “Essência” e “ser”

148. O fim da metafísica e “imagem do mundo”

149. A consumação da metafísica

150. A insistência no início. As duas viradas em si unas na transição para o outro inicio

151. “Ser”

152. “Ordem” e esquecimento do ser

153. O fim da metafísica e a reflexão

154. O resto derradeiro da “filosofia” findante na era da consumação da metafísica

155. Esquecimento do ser

156. Ser como maquinação

157. O ser como o não sensível

158. A metafísica: Kant e SchellingHegel

159. Verdade como certeza

160. A “vida” “biológica” (Nietzsche)

161. Metafísica

162. O findar da metafísica

163. A saga

E. A VONTADE DE VONTADE

164. “O ser” na metafísica

165. A vontade de vontade

166. A vontade de vontade

III. A DIFERENÇA

167. O seer

168. Introdução

169. A diferença

170. A diferença e o nada

171. A diferença e o acontecimento apropriativo

172. A diferença

173. A diferença

174. A diferença e a “compreensão de ser”

175. A diferenciação

176. A diferenciação e a diferença

177. Niilização e dizer-não

178. O nada

IV. A TRANSVERSÃO

179. Projeto

180. A história do seer

181. A história do seer

182. A junta do seer

183. A junta do seer

V. O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO. — O VOCABULÁRIO DE SUA ESSÊNCIA

184. O acontecimento apropriativo. O vocabulário de sua essência

185. O tesouro da palavra

VI. O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO

186. O acontecimento apropriativo

187. O acontecimento apropriativo

188. Acontecimento apropriativo e comoção

189. Início e acontecimento apropriativo

190. Acontecimento apropriativo e propriedade

191. Acontecimento apropriativo e destino

192. O acontecimento apropriativo é in-sight

193. O acontecimento apropriativo – a experiência

194. Acontecimento do próprio – Apropriar-se em meio ao acontecimento

VII. O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO E O SER DO HOMEM

195. O acontecimento apropriativo e o homem

196. O acontecimento apropriativo – O homem

197. O acontecimento apropriativo

198. O acontecimento apropriativo e o homem da história do seer, isto é, o homem histórico

199. O acontecimento apropriativo e o homem

200. O acontecimento apropriativo e o homem

201. O acontecimento apropriativo e o homem

202. O ser e a morte

203. O inexperienciado do início

204. O início e o homem

205. O seer e o homem

206. O início e o homem

207. Homem e ser

208. Ser e homem

209. Seer e essência humana

210. O seer e o homem — A simples experiência

211. Ser e homem

VIII. O SEER-AÍ

212. O ser-aí. Projeto

213. O seer-aí

214. O ser-aí

215. O ser-aí

216. Ser-aí

217. Todo seer é seer-aí

218. “Ser-aí” (em termos histórico-vernaculares)

219. Aí e ser-aí

220. A clareira e seu vazio aparente

221. O simples e o ermo

222. No ser-aí

223. Ser-aí

224. O seer – como o seer-aí

225. O avatar temporal do a-teísmo (experimentado) em termos da história do seer

226. O ser-aí re-luz

227. Ser-aí e “abertura”

A. O HOMEM DA HISTÓRIA DO SEER E O SEER-AÍ (INSISTÊNCIA)

228. A insistência

229. A nobreza da pobreza

230. Insistência

231. A insistência no ser-aí

232. Saber

233. O acontecimento apropriativo e a essência histórica do homem … 212

234. A nobreza do homem e sua pobreza na história do seer

235. O acontecimento apropriativo e o homem

236. O aberto do encobrimento

237. A insistência e a clareira do aí

238. O incomparável

B. O SEER-AÍ — O ESPAÇO-TEMPO — SER-AÍ E “REFLEXÃO” — INSISTÊNCIA E A TONALIDADE AFETIVA

239. “Reflexão”

240. Ser-aí – “espaço”

C. TONALIDADE AFETIVA E SER-AÍ — A DOR DA QUESTIONABILIDADE DO SEER (…)

241. A tonalidade afetiva

242. “Tonalidade afetiva”

243. A tonalidade afetiva do pensamento é a voz do seer

244. Ocaso e sua tonalidade afetiva

245. Ser-aí e agradecimento

246. As tonalidades afetivas fundamentais da história do seer

247. As tonalidades afetivas fundamentais da história do seer

248. A abertura da afinação

249. A voz, a tonalidade afetiva, “os sentimentos”

IX. O OUTRO INÍCIO

250. No que se essencia a unidade essencial de acontecimento apropriativo e início?

251. A reciprocidade no acontecimento apropriativo e no início

252. O início

253. O início

254. O último deus

X. ACENOS PARA O ACONTECIMENTO APROPRIATIVO

A. A EXPORTAÇÃO RESOLUTORA DA DIFERENÇA (DA DIFERENCIAÇÃO) — A EXPERIÊNCIA COMO A DOR “DA” DESPEDIDA

255. A dor – a experiência – o saber

256. A experiência

257. A dor da exportação resolutora

258. A exportação resolutora como agradecimento

259. A exportação resolutora da diferença

260. O pensar inicial é pensar abissalizante

261. O seer é experimentado

262. A questão: em que medida?

263. O pensar da história do seer diz o seer

264. A exportação resolutora e o questionamento — A questionabilidade do seer

265. A essência da experiência — A questionabilidade do seer

266. Instauração e resolução

B. O PENSAMENTO DA HISTÓRIA DO SEER — A EXPORTAÇÃO RESOLUTORA DA DIFERENÇA (DA DIFERENCIAÇÃO) — O CUIDADO DO A-BISMO OS CAMINHOS DA FLORESTA — O PENSAR E A PALAVRA

267. O pensar da história do seer

268. O pensar da história do seer

269. O pensar em termos da história do seer na transição

270. O pensar da história do seer

271.0 pensar da história do seer. A palavra pensante

272. O pensar da história do seer

273. O acontecimento apropriativo

274. O pensar

275. A ambiguidade no primado da apresentação

276. O inicio – a inexperiência

277. A despedida inconsolável

278. O pensar da história do seer e o conceito

279. O pensar inicial

280. A exportação resolutora da diferença

281. O pensar como a exportação resolutora

282. A exportação resolutora

283. A re-núncia na saga do acontecimento apropriativo

284. O caminho da floresta

285. Início e imediatidade

286. O pensar inicial na proveniência a partir da metafísica

287. Se o seer gira em sua direção o rastro da essência do homem

288. O pensar do seer

289. O pensar e a palavra

290. O seer – pensar

C. PARA A PRIMEIRA ELUCIDAÇÃO DAS PALAVRAS FUNDAMENTAIS — A “VER-DADE” (PARA: O DIZER DO PRIMEIRO INÍCIO) — A “ESSÊNCIA” E A “ESSENCIAÇÃO” — A HISTÓRIA E O ADENSAMENTO HISTÓRICO

a) A “essência” e a “essenciação”

291. Seer e essência

b) História

292. Sobre o uso terminológico

293. A história é o adensamento histórico

294. A essência do adensamento histórico

295. A história

296. História

297. Superação, transição, início

298. História do ser

299. Espaço e tempo

300. História e historiologia

301. De-clínio (Unter-gang)

XI. O PENSAR DA HISTÓRIA DO SER (PENSAR E POETAR)

A. A EXPERIÊNCIA DO QUESTIONÁVEL — O SALTO — A CONFRONTAÇÃO — A CLARIFICAÇÃO DO FAZER — O SABER DO PENSAR

302. Palavras diretrizes

303. O pensar da história do seer é a experiência inicial da transversão do seer

304. O mais imediato do pensar inicial

305. O saber do pensar

306. Em que medida o pensar pensante do seer é um agradecimento

307. O pensar da história do seer é a despedida não passageira do seer

308. Pensar do seer

309. A experiência que a tudo desperta, constante do pensar da história do seer

310. A fundação pensante como fundamentação. A fundamentação e a experiência. Permanecer na lei mais própria do pensar

311. O enunciado pensante

312. O pensar da história do seer do início

313. O dizer pensante e sua petição

314. A palavra (o dito) – o afinar

315. O salto

316. A clarificação do fazer

317. “Crítica”

B. O INÍCIO E A ATENÇÃO

318. A experiência do início

319. A experiência

320. As observações e a atenção

321. Da atenção

322. Da atenção

323. A atenção

324. A atenção

325. Esquecimento do ser

326. O esquecimento do ser

327. O esquecimento do ser e a atenção

328. Ser e ente

329. Início e ser

330. A decisão

C. A SAGA DO INÍCIO

331. A palavra, a metafísica e o início

332. A palavra do pensar inicial

333. O pensar da história do seer e a exigência de inequivocidade, ausência de contradição, ausência de circularidade e compreensibilidade

334. No interior da tentativa primeira do pensar da história do seer

335. A saga do início

336. A saga do início

337. A saga do início

338. A petição inicial do início

339. O pensar inicial

340. Início como arche e pensar inicial

341. Início e lembrança

342. A saga do início

D. PENSAR E CONHECERPENSAR E POETAR

343. Poetar – Pensar

344. Ser cumprimentado e ser-aí

345. A transição

346. Poetar e pensar

347. Pensar e poetar

348. Silenciar e dizer

349. Agradecer

350. O pensar essencial

351. O pensar essencial

352. Pensar e poetar

353. A confissão e a insistência

354. Confissão e serenidade

355. O acanhamento no início

356. “Pensar”

357. Agradecer e silenciar

358. Pensar e agradecer

359. Agradecer e seer

360. Acontecimento apropriativo e agradecimento

361. Pensar

362. Pensar e conhecer

363. Pensar

E. POETAR E PENSAR

364. Poetar e pensar

365. Pensar e poetar

F. O POETA E O PENSADOR

366. Poetar e pensar

367. A verdade da poesia de Hõlderlin

368. A primeira e a mais extrema cisão entre o pensar e o poetar

369. Pensar e poetar

370. Poetar e pensar

371. Poetar e pensar

372. O agradecimento da recusa é o agradecimento pensante

373. A essência futura marcada pela história do seer do poetar e do pensar

374. Poetar e pensar em sua ligação com a palavra

375. O pensador e o poeta

G. “OBSERVAÇÕES” E “EXEGESE”

a) O pensar em relação a Hölderlin “Exegese”

376. Hölderlin

377. Exegese de Hölderlin

378. “Exegeses” de “Hölderlin”

379. O pensar em relação a Hölderlin

380. A exegese de Hölderlin no interior do outro pensar

b) “Observações” e “exegese”

381. “Observações”

382. Observações e a exegese

383. Observações

384. As observações

385. Observações

386. A exe-gese