Ainda no interior da metafísica, a posição do homem como um ente em meio ao ente enquanto tal é indicada por meio da “compreensão de ser”. Depois de tudo aquilo que foi definido sobre a “compreensão” no contexto diretriz da questão acerca da (261) verdade do seer, isso significa, contudo, o seguinte: projeção da verdade do seer. E, com isso, alcança-se o eixo do giro transitório (que não permanece nenhuma inversão).
Compreensão de ser não é considerada como propriedade , nem tampouco como a distinção essencial do homem em sentido propriamente dito. Em verdade, na condução, a compreensão de ser parece ser uma captação meramente mais essencial da “razão”. A compreensão de ser, porém, é o fundamento essencial do homem já de-terminado para a transformação de sua essência.
O projetar é jogado, posto na insistência do aberto do projeto do seer; o ter-sido-posto emerge da transposição, que provém como tonalidade afetiva da tranquilidade (do seer mesmo); ele é apropriado em meio ao acontecimento do acontecimento da apropriação.
“Compreensão de ser” é assim uma determinação transitoriamente ambígua; ela ainda aponta na direção da razão e do sujeito e, contudo, se mostra a partir de um saber claro como a destruição de toda subjetividade do homem. E ela leva ao mesmo tempo à superação da omissão do primeiro início.
Within metaphysics, the place of man as a being in the midst of beings as such is still indicated by the “understanding of being”. However, considering all that is established within the guiding context of the question of the truth of be-ing concerning “understanding of being”, “understanding” means: projecting-opening the truth of be-ing. And with this, we reach the axis of the turning in crossing (which is not a reversal).
‘Understanding of being’ does not count as a property,b nor does it count as the fundamental distinction of man in the propertied sense. In an onward-lead, ‘understanding of being’ does indeed look merely like a more fundamental version of “reason”. However, ‘understanding of being’ is the swaying ground of man as he is already destined to an ownmost transformation.
The projecting-opening is thrown, is placed into inabiding the openness of projecting be-ing open. This placedness into inabiding arises from out of a displacement that originates as attunement from the tune of stillness (from be-ing itself): this placedness is what is enowned in enownment.
Within the crossing, the “understanding of being” is thus an ambiguous determination. Still, it points in the direction of reason and subject, but from within a clear knowing-awareness it is nevertheless the destruction of all subjectivity of man, and simultaneously the overcoming of the failure of the first beginning.
Noch innerhalb der Metaphysik wird die Stellung des Menschen als eines Seienden inmitten des Seienden als solchen angezeigt durch das »Seinsverständnis«. Dies aber meint nach allem, was über »Verstehen« im leitenden Zusammenhang der Frage nach der Wahrheit des Seyns ausgemacht wird: Entwertung der Wahrheit des Seyns. Und damit ist die Angel der übergänglichen Drehung (die keine Umkehrung bleibt) erreicht.
Seinsverständnis gilt nicht als Eigenschaft , auch nicht als die Wesensauszeichnung des Menschen im eigenschaftlichen Sinne. Zwar in der Hinleitung nimmt sich das Seinsverständnis so aus wie eine bloß wesentlichere Fassung der »Vernunft«. Das Seinsverständnis ist aber der Wesensgrund des schon zur Wesenswandlung be stimmten Menschen.
Das Entwerfen ist geworfenes, gesetzt in die Inständigkeit des Offenen des Entwurfs des Seyns; die Gesetztheit entspringt der Versetzung, die als Stimmung der Stimme der Stille (dem Seyn selbst) entstammt; sie ist Er-eignetes der Er-eignung.
»Seinsverständnis« ist so eine übergänglich zweideutige Bestimmung; sie zeigt noch in die Richtung der Vernunft und des Subjekts und ist doch aus klarem Wissen die Zerstörung aller Subjektivität des Menschen, aber auch zugleich die Überwindung des Versäumnisses des ersten Anfangs.
]