Podemos projetar um sistema de moralidade (Sittlichkeit) absoluto, de valores éticos e relações de valor válidos em si, e ali podemos – eu não digo: ser um homem ruim; aqui, esse argumento está fora de lugar. Mas, precisamente com essas relações de valor e normatividades absolutas, podemos ser cegos para objetos e relações que costumam ocorrer, às vezes, na moralidade viva ou na faticidade enquanto o como de seu possível sentido de ser e de execução. Talvez digamos: uma vez, e pensamos exagerar; no fundo o homem é um sujeito triste, mas, no mesmo fundo, isso não continua a impugnar o filósofo. (IFAIPF:185)
Man kann ein absolutes System der Sittlichkeit, der ansichgeltenden ethischen Werte und Wertbeziehungen entwerfen und kann dabei -ich sage nicht: ein schlechter Mensch sein; dieses Argument ist hier zunächst nicht am Platze. Aber man kann gerade mit und durch diese absoluten Geltungsbeziehungen und Gesetzlichkeiten blind sein für Gegenstände und Bezüge, die in der lebendigen Sittlichkeit bzw. in der Faktizität als dem Wie ihres möglichen Seins-und Vollzugssinnes zuweilen vorzukommen pflegen. Man sagt vielleicht: einmal, und meint zu übertreiben; der Mensch ist im Grunde doch ein trauriges Subjekt -aber im selben Grunde ficht das den Philosophen nicht weiter an. [GA61:164]