GA38: Estrutura da Obra

INTRODUÇÃO – Edificação, proveniência, significado e abalo necessário da lógica

§1. A construção interna da lógica

a) Decomposição

b) Composição

c) Estabelecimento de regras

α) A identidade [Selbigkeit] do representado

β) A não-contradição

γ) A ordem do fundamento e da consequência

d) Consideração formal

§2. A Lógica como propedêutica para todo o pensar. Gramática e lógica. História da lógica

§3. Os três critérios usuais do juízo sobre o significado, utilidade e valor da Lógica

§4. A tarefa necessária de um abalo da lógica

Recapitulação

PRIMEIRA PARTE – A pergunta pela essência da linguagem como pergunta fundamental e pergunta condutora de toda a lógica

§5. Objeções contra o procedimento de tomar a pergunta pela essência da linguagem como princípio reitor e condutor da pergunta pela lógica

a) A linguagem como objeto da Filosofia da Linguagem

b) Restrição da lógica através da linguagem

c) A subordinação da linguagem: a linguagem como meio

d) A apreensão da linguagem – pré-formada pela lógica

§6. Os dois modos do perguntar. O carácter da pergunta essencial como pergunta preliminar e as três perspectivas da pergunta essencial

Recapitulação

Primeiro Capítulo – A pergunta pela essência da linguagem

§7. A linguagem – conservada no dicionário

§8. A linguagem como acontecimento no diálogo

§9. A linguagem – determinada a partir do modo de ser do homem. A resposta da metafísica

Segundo Capítulo – A pergunta pela essência do homem

Recapitulação

§10. A recta colocação certa da pergunta preliminar. A pergunta pelo quê e pelo quem

§11. O homem como um si mesmo

a) O eu – determinado pelo si mesmo e não inversamente

Recapitulação

b) O vós e o nós determinados pelo si mesmo e não pela mera pluralidade

c) O si mesmo é o gênero para o eu, o tu, o nós, o vós?

Recapitulação

§12. O si mesmo e a perda de si mesmo

a) O perguntar errado – condicionado pela perda de si mesmo do ser humano

b) A pergunta “quem somos nós mesmos?” encerra uma primazia do nós?

c) Identificação externa e interna do nós

Recapitulação

§13. “‘Nós’ somos o povo” em virtude da decisão

§14. Resposta à primeira pergunta intercalar: o que é isso, um povo?

Recapitulação

a) Povo como corpo

b) Povo como alma

c) Povo como espírito

§15. Resposta à segunda pergunta intercalar: o que significa decisão?

a) Decisão e estar decidido

b) A resolução como inserção do homem no acontecer futuro

Terceiro capítulo – A pergunta pela essência da história

§16. A determinação da essência da história fundamentada no caractere da história da respectiva época. A essência da Verdade – determinada através do Dasein histórico

§17. A ambiguidade da palavra “história”

a) “História” como ingresso no passado. História natural

b) “História” como ingresso no futuro

§18. O acontecer humano como o que se cumpre e permanece no saber e no querer: a notificação

Recapitulação

§19. A relação entre história, notificação da história (historiografia) e ciência da história

Recapitulação

§20. A história na sua relação com o tempo

a) História como o ter passado e como o sido

b) A primazia da descrição da história como passado

α) Concepção cristã do mundo e análise aristotélica do tempo

β) O passado como o concluído, o verificável, o explicável pelas causas

c) A objectivação da história pela ciência da história. O tempo como marco que está diante dos olhos

§21. O ser do homem como histórico

a) “Somos” históricos?

b) A questionabilidade do ser do homem. Devir e ser

c) O ser histórico como um decidir-se continuamente renovado

Recapitulação

d) O sido é, como futuro, o nosso próprio ser

SEGUNDA PARTE – O tempo originário como o solo de todo o perguntar anterior e o retomar da série de perguntas em direção inversa

§22. A mutação do nosso ser na sua relação com o poder do tempo. A responsabilidade

§23. Refutação de dois equívocos

a) Não se trata de uma tomada de posição sobre a política atual, mas do despertar de um saber originário

b) Aquilo pelo que se pergunta não se deixa solucionar imediatamente

Recapitulação

Primeiro Capítulo – A historicidade do homem é experimentada a partir de uma relação modificada com o tempo

§24. A experiência do tempo através da experiência da nossa determinação

a) Encargo e missão

b) Trabalho

c) O estar afinado pela tonalidade afetiva

§25. A experiência originária e derivada do ser e do tempo. Temporalidade e intra-temporalidade

Recapitulação

§26. Discussão da objecção de que o tempo seria algo subjectivo, devido à nova determinação alcançada

a) Será que os animais têm um sentido do tempo?

b) A pergunta pelo carácter de sujeito do homem

α) A mudança moderna de significado de “sujeito” e “objeto”. O triplo desligamento do homem

Recapitulação

β) A nova posição metafísica fundamental do homem na prima philosophia de Descartes

c) A determinação moderna do ser humano como ser coisa, no sentido do mero estar diante dos olhos

Segundo Capítulo – A experiência da essência do homem, a partir da sua determinação

§27. O entrelaçamento da tonalidade afetiva, trabalho, missão e encargo

a) Tonalidade afetiva. A relação entre tonalidade afetiva e corpo

b) Trabalho

c) Missão e encargo

§28. A explosão do ser sujeito através da determinação do povo

a) O estar revelado originário do ente e a objetualização científica. Separação da vida animal e do ser histórico

b) O acontecer da história é em si notificação do estar revelado do ente. O conhecimento histórico como rebaixamento dos grandes instantes inaugurais

c) O Dasein histórico do homem como a resolução para o instante

d) O ser humano como cuidado: estar exposto no ente e entrega ao ser. Recusa da má interpretação de cuidado: cuidado como liberdade do ser si mesmo histórico

e) O Estado como o ser histórico do povo

Terceiro Capítulo – Ser humano e linguagem

§29. A linguagem como o vigorar do centro do Dasein histórico do povo que constrói e conserva o mundo

§30. A lógica como encargo ainda incompreendido do Dasein histórico do homem: o cuidado com o vigorar do mundo no acontecimento da linguagem

§31. A poesia como linguagem originária