INTRODUÇÃO – Edificação, proveniência, significado e abalo necessário da lógica
§1. A construção interna da lógica
a) Decomposição
b) Composição
c) Estabelecimento de regras
α) A identidade [Selbigkeit] do representado
β) A não-contradição
γ) A ordem do fundamento e da consequência
d) Consideração formal
§2. A Lógica como propedêutica para todo o pensar. Gramática e lógica. História da lógica
§3. Os três critérios usuais do juízo sobre o significado, utilidade e valor da Lógica
§4. A tarefa necessária de um abalo da lógica
Recapitulação
PRIMEIRA PARTE – A pergunta pela essência da linguagem como pergunta fundamental e pergunta condutora de toda a lógica
§5. Objeções contra o procedimento de tomar a pergunta pela essência da linguagem como princípio reitor e condutor da pergunta pela lógica
a) A linguagem como objeto da Filosofia da Linguagem
b) Restrição da lógica através da linguagem
c) A subordinação da linguagem: a linguagem como meio
d) A apreensão da linguagem – pré-formada pela lógica
§6. Os dois modos do perguntar. O carácter da pergunta essencial como pergunta preliminar e as três perspectivas da pergunta essencial
Recapitulação
Primeiro Capítulo – A pergunta pela essência da linguagem
§7. A linguagem – conservada no dicionário
§8. A linguagem como acontecimento no diálogo
§9. A linguagem – determinada a partir do modo de ser do homem. A resposta da metafísica
Segundo Capítulo – A pergunta pela essência do homem
Recapitulação
§10. A recta colocação certa da pergunta preliminar. A pergunta pelo quê e pelo quem
§11. O homem como um si mesmo
a) O eu – determinado pelo si mesmo e não inversamente
Recapitulação
b) O vós e o nós determinados pelo si mesmo e não pela mera pluralidade
c) O si mesmo é o gênero para o eu, o tu, o nós, o vós?
Recapitulação
§12. O si mesmo e a perda de si mesmo
a) O perguntar errado – condicionado pela perda de si mesmo do ser humano
b) A pergunta “quem somos nós mesmos?” encerra uma primazia do nós?
c) Identificação externa e interna do nós
Recapitulação
§13. “‘Nós’ somos o povo” em virtude da decisão
§14. Resposta à primeira pergunta intercalar: o que é isso, um povo?
Recapitulação
a) Povo como corpo
b) Povo como alma
c) Povo como espírito
§15. Resposta à segunda pergunta intercalar: o que significa decisão?
a) Decisão e estar decidido
b) A resolução como inserção do homem no acontecer futuro
Terceiro capítulo – A pergunta pela essência da história
§16. A determinação da essência da história fundamentada no caractere da história da respectiva época. A essência da Verdade – determinada através do Dasein histórico
§17. A ambiguidade da palavra “história”
a) “História” como ingresso no passado. História natural
b) “História” como ingresso no futuro
§18. O acontecer humano como o que se cumpre e permanece no saber e no querer: a notificação
Recapitulação
§19. A relação entre história, notificação da história (historiografia) e ciência da história
Recapitulação
§20. A história na sua relação com o tempo
a) História como o ter passado e como o sido
b) A primazia da descrição da história como passado
α) Concepção cristã do mundo e análise aristotélica do tempo
β) O passado como o concluído, o verificável, o explicável pelas causas
c) A objectivação da história pela ciência da história. O tempo como marco que está diante dos olhos
§21. O ser do homem como histórico
a) “Somos” históricos?
b) A questionabilidade do ser do homem. Devir e ser
c) O ser histórico como um decidir-se continuamente renovado
Recapitulação
d) O sido é, como futuro, o nosso próprio ser
SEGUNDA PARTE – O tempo originário como o solo de todo o perguntar anterior e o retomar da série de perguntas em direção inversa
§22. A mutação do nosso ser na sua relação com o poder do tempo. A responsabilidade
§23. Refutação de dois equívocos
a) Não se trata de uma tomada de posição sobre a política atual, mas do despertar de um saber originário
b) Aquilo pelo que se pergunta não se deixa solucionar imediatamente
Recapitulação
Primeiro Capítulo – A historicidade do homem é experimentada a partir de uma relação modificada com o tempo
§24. A experiência do tempo através da experiência da nossa determinação
a) Encargo e missão
b) Trabalho
c) O estar afinado pela tonalidade afetiva
§25. A experiência originária e derivada do ser e do tempo. Temporalidade e intra-temporalidade
Recapitulação
§26. Discussão da objecção de que o tempo seria algo subjectivo, devido à nova determinação alcançada
a) Será que os animais têm um sentido do tempo?
b) A pergunta pelo carácter de sujeito do homem
α) A mudança moderna de significado de “sujeito” e “objeto”. O triplo desligamento do homem
Recapitulação
β) A nova posição metafísica fundamental do homem na prima philosophia de Descartes
c) A determinação moderna do ser humano como ser coisa, no sentido do mero estar diante dos olhos
Segundo Capítulo – A experiência da essência do homem, a partir da sua determinação
§27. O entrelaçamento da tonalidade afetiva, trabalho, missão e encargo
a) Tonalidade afetiva. A relação entre tonalidade afetiva e corpo
b) Trabalho
c) Missão e encargo
§28. A explosão do ser sujeito através da determinação do povo
a) O estar revelado originário do ente e a objetualização científica. Separação da vida animal e do ser histórico
b) O acontecer da história é em si notificação do estar revelado do ente. O conhecimento histórico como rebaixamento dos grandes instantes inaugurais
c) O Dasein histórico do homem como a resolução para o instante
d) O ser humano como cuidado: estar exposto no ente e entrega ao ser. Recusa da má interpretação de cuidado: cuidado como liberdade do ser si mesmo histórico
e) O Estado como o ser histórico do povo
Terceiro Capítulo – Ser humano e linguagem
§29. A linguagem como o vigorar do centro do Dasein histórico do povo que constrói e conserva o mundo
§30. A lógica como encargo ainda incompreendido do Dasein histórico do homem: o cuidado com o vigorar do mundo no acontecimento da linguagem
§31. A poesia como linguagem originária