No que concerne ao nosso agir e a um ser fático, porém, nós nos produzimos de certa maneira por meio desse ser para nós mesmos, nós nos críamos para nós mesmos. A questão é que tudo isso não se dá pura e simplesmente, nós não nos damos por nós mesmos, por meio de uma resolução própria, nosso ser-aí (nossa existência), mas encontramos esse ser-aí (essa existência) previamente, isto é, nós mesmos somos para nós ao mesmo tempo fenômenos. Nós só somos por assim dizer condicionados, isto é, nós justamente não somos de maneira absoluta, uma determinação que se adéqua mal à essência da infinitude.
Or s’il est vrai que, dans notre agir et notre être factice, nous nous produisons en un sens nous-mêmes, nous apportons nous-mêmes à nous-mêmes, il n’en reste pas moins qu’une telle production n’a rien d’absolu : nous ne nous donnons pas par décision propre notre propre Da-sein, mais nous trouvons celui-ci, c’est-à-dire que nous sommes en même temps pour nous-mêmes un phénomène. Nous ne sommes pour ainsi dire que conditionnés, autrement dit justement pas absolus, ce qui s’accorde mal avec (237) l’essence de l’infinité.
Mit Bezug auf unser Handeln und faktisches Sein aber stellen wir uns durch dieses in gewisser Weise selbst her, wir verschaffen uns uns selbst. Allein, all dieses nicht schlechthin, wir geben uns nicht selbst durch eigenen Beschluß unser Da-sein, sondern finden dieses selbst vor, d. h. wir selbst sind uns zugleich Erscheinung. Wir sind gleichsam nur bedingt, d. h. eben nicht absolut, welche Bestimmung schlecht paßt zum Wesen der Unendlichkeit.