GA20: Esquema-Resumo

Nossa Tradução

  • INTRODUÇÃO: O TEMA E MÉTODO DO CURSO
  • 1 Natureza e história como domínios de objetos para as ciências
  • 2 Prolegômenos para uma fenomenologia da história e natureza sob a guia da história do conceito de tempo
  • 3 Tópicos do curso
  • PARTE PRELIMINAR: O SENTIDO E TAREFA DA INVESTIGAÇÃO FENOMENOLÓGICA
  • I Emergência e ruptura da investigação fenomenológica
  • 4 A situação da filosofia na segunda metade do século XIX. Filosofia e ciências
  • A posição do positivismo
  • Neo-kantismo – a redescoberta de Kant na filosofia da ciência
  • Crítica do positivismo – o apelo de Dilthey por um método independente para as ciências humanas
  • A trivialização da investigação de Dilthey por Windelband e Rickert
  • A filosofia como “filosofia científica” – psicologia como ciência básica da filosofia (a teoria da consciência)
  • Franz Brentano
  • Edmund Husserl
  • II As descobertas fundamentais da fenomenologia, seu princípio e a clarificação de seu nome
  • 5 Intencionalidade
  • Intencionalidade como a estrutura das experiências vividas: exposição e elucidação inicial
  • A incompreensão de Rickert da fenomenologia e da intencionalidade
  • A constituição básica da intencionalidade como tal
  • O percebido do perceber
  • a entidade em si mesma (coisa ambiental, coisa natural, coisidade)
  • o como do ser-intencionado
  • Indicação inicial da modo básico da intencionalidade como o pertencer-junto da intentio e intentum
  • 6 Intuição categorial
  • Presumir intencional e preenchimento intencional
  • Identificação como preenchimento demonstrativo
  • Evidência como preenchimento de identificar
  • Verdade como identificação demonstrativa
  • Verdade e ser
  • Intuição e expressão
  • Expressão de percepções
  • Atos simples e multiníveis
  • Atos de síntese
  • Atos de ideação
  • Evitando incompreensões
  • A significância desta descoberta
  • 7 O sentido original do a priori
  • 8 O princípio da fenomenologia
  • O significado da máxima “às coisas elas mesmas”
  • A compreensão fenomenológica de si mesma como descrição analítica da intencionalidade em seu a priori
  • 9 Clarificação do nome “fenomenologia”
  • Clarificação do sentido original das partes componentes do nome
  • O sentido original de phainomenon
  • O sentido original de logos (logos apophantikos e logos semantikos)
  • Definição do sentido unificado assim obtido e a investigação correspondente a este
  • Corrigindo algumas típicas incompreensões da fenomenologia que brotam de seu nome
  • III Os primórdios da desenvolvimento da investigação fenomenológica e a necessidade de uma reflexão radical em e dela mesma
  • 10 Elaboração do campo temático: a determinação fundamental da intencionalidade
  • Explicação da demarcação do campo temático da fenomenologia e fixação dos horizontes de trabalho de Husserl e Scheler
  • Reflexão fundamental sobre a estrutura regional do campo em sua originalidade: elaboração da consciência pura como uma região independente do ser
  • 11 Crítica imanente da investigação fenomenológica: discussão crítica das quatro determinações da consciência pura
  • Consciência como ser imanente
  • Consciência como ser absoluto no sentido de dado absoluto
  • Consciência é ser puro
  • 12 Exposição da negligência da questão do ser do intencional como campo básico da investigação fenomenológica
  • 13 Exposição da negligência da questão do sentido do ser ele mesmo e do ser do homem na fenomenologia
  • A necessária demarcação da fenomenologia da psicologia naturalística, e sua superação
  • A empreitada de Dilthey de um “psicologia personalística”- sua idéia de homem com uma pessoa
  • A doação de Husserl da tendência personalística no “Logos-Ensaio”
  • Crítica fundamental da psicologia personalística sobre uma base fenomenológica
  • A tentativa má sucedida de Scheler na determinação do modo de ser dos atos e do desempenhador dos atos
  • Resultado da reflexão crítica: a negligência da questão do ser como tal e do ser do intencional é fundamentada na decadência do Dasein ele mesmo
  • PARTE PRINCIPAL: ANÁLISE DO FENÔMENO DO TEMPO E DERIVAÇÃO DO CONCEITO DE TEMPO
  • PRIMEIRA DIVISÃO: DESCRIÇÃO PREPARATÓRIA DO CAMPO NO QUAL O FENÔMENO DO TEMPO SE TORNA MANIFESTO
  • I A fenomenologia que é fundamentada na questão do ser
  • 14 Exposição da questão do ser a partir do sentido radicalmente compreendido de princípio fenomenológico
  • Suposição da tradição como repetição genuína
  • Modificação do campo temático, o caminho científico de tratá-la e a autocompreensão prévia da fenomenologia pela reflexão crítica da questão fundamental do ser como tal
  • Desdobrando a questão do ser com o tempo como nossa chave guia
  • II Elaboração da questão do ser em termos de uma explicação inicial do Dasein
  • 15 Emergência da questão do ser a partir de uma pré-compreensão indeterminada do Dasein – questão do ser e compreensão do ser
  • 16 Estrutura interrogativa da questão do ser
  • 17 Correlação da questão do ser e da entidade de questionamento (Dasein)
  • III A explicação mais imediata do Dasein começando por sua cotidianidade. A constituição básica do Dasein como ser-no-mundo
  • 18 Aquisição das estruturas fundamentais da constituição básica do Dasein
  • O Dasein está no “ser isto a seu tempo”
  • O Dasein no “ser” da cotidianidade em seu tempo particular
  • 19 A constituição básica do Dasein como ser-no-mundo. O em-ser (In-Sein) do Dasein e ser-em (Sein-in) das coisas à mão
  • 20 Conhecer como um modo derivativo do em-ser (In-Sein) do Dasein
  • 21 Mundanidade (Weltlichkeit) do mundo
  • Mundanidade como onde para o espaço de encontro do Dasein
  • Mundanidade como mundo ambiente (Umwelt): circundante (Umhaftes), o caráter primário do espaço do “circundante” como constitutivo da mundanidade
  • 22 Como a tradição passou por cima da questão da mundanidade do mundo. Descartes como um exemplo
  • 23 A exposição positiva da estrutura básica da mundanidade do mundo
  • Análise das características do encontro do mundo (referência, totalidade referencial, familiaridade, “uno”)
  • Interpretação da estrutura do encontro (Begegnisstruktur) do mundo ambiente: a correlação fenomenal fundamentando elas mesmas as características do encontro (Begegnen)
  • O mundo-de-trabalho (Werkwelt): interpretação fenomenológica detalhada do mundo ambiente da ocupação
  • Caracterização da função específica de encontro deste mundo-de-trabalho para encontrar-se (begegnen) as coisas mais próximas (nächstes) no mundo ambiente – a característica específica da realidade do manual
  • A função específica de encontro do mundo-de-trabalho para deixar-nos encontrar aquilo que está sempre já aí – o existente à mão (vorhanden)
  • Determinação da estrutura básica da mundanidade como significatividade (Bedeutsamkeit)
  • Má interpretação do fenômeno da referência como substância e função
  • Sentido da estrutura de encontro (Begegnissturktur) pertencente ao mundo como significatividade (Bedeutsamkeit)
  • Interconexão do fenômeno da significatividade, signo, referência (Verwisung) e relação
  • Ser-no-mundo, como ocupação e compreensão, abre o mundo como significatividade (Bedeutsamkeit)
  • 24 Estrutura interna da questão da realidade do mundo externo
  • A realidade do mundo externo é isenta de qualquer prova dela ou crença nela
  • A realidade do real (mundanidade do mundo) não pode ser definida com base em seu ser um objeto e ser apreendido
  • Realidade não é interpretada por meio do em-si-mesmo; ao contrário, este caráter está ele mesmo necessitado de interpretação
  • Realidade não é para ser compreendida primordialmente em termos da presença corporal do percebido
  • Realidade não é adequadamente clarificada pelo fenômeno da resistência como o objeto da impulsão e do esforço
  • 25 Espacialidade do mundo
  • Sobressaltando a estrutura fenomenal do circundamento como tal constituída pela: distanciamento (Entfernung), região (Gegend), orientação (Ausrichtung – direcionalidade)
  • A espacialidade primária do Dasein ele mesmo: remoção, região, orientação são determinações do ser do Dasein como ser-no-mundo
  • Espacializando o mundo ambiente e seu espaço – espaço e extensão na determinação matemática usando Leibniz como um exemplo
  • 26 O “quem” do ser-no-mundo
  • Dasein como ser-com – o ser dos outros como co-Dasein (Mitdasein) (crítica da temática da empatia)
  • O qualquer-um como o quem do ser do com-um-outro na cotidianidade
  • IV Uma explicação mais original do em-ser (In-Sein): o ser do Dasein como cura (Sorge)
  • 27 Em-ser e cura – um resumo
  • 28 O fenômeno do descobrimento (Entdecktheit)
  • A estrutura do do descobrimento (Entdecktheit) do Dasein em seu mundo: disposição
  • Compreensão: a encenação do ser do descobrimento
  • A culto da compreensão em interpretação
  • Discurso (Rede) e linguagem
  • Discursando e escutando
  • Discursando e silêncio
  • Discursando e falatório (Gerede)
  • Discurso e linguagem
  • 29 Decadência (Verfallen) como movimento básico do Dasein
  • Falatório (Gerede)
  • Curiosidade
  • Ambiguidade
  • As características da movimento inerente da decadência
  • As estruturas fundamentais do Dasein a partir do horizonte da decadência
  • 30 A estrutura do sinistro
  • O fenômeno da fuga e do medo
  • Medo como estar temeroso de algo considerado em seus quatro momentos essenciais
  • As modificações do medo
  • Medo no sentido de temer
  • Angústia (Angst) e sinistro
  • Explicação mais original da decadência e pavor (sinistro) como uma prévia da constituição básica do Dasein como cura
  • 31 Cura como o ser do Dasein
  • Determinação da estrutura articulada da cura
  • O fenômeno da anseio (Drang) e propensão
  • Cura e descobrimento
  • Cura e o caráter do “antes” na compreensão e interpretação (pré-possessão – Vorhabe, previsão – Vor-sicht, pré-concepção – Vorgriff)
  • A “Fábula da Cura” como uma ilustração da auto-interpretação original do Dasein
  • Cura e intencionalidade
  • SEGUNDA DIVISÃO: A EXPOSIÇÃO DO TEMPO ELE MESMO
  • 32 O resultado e a tarefa da análise fundamental do Dasein: elaboração da questão do ser ela mesma
  • 33 Necessidade para o desenvolvimento temático da interpretação fenomenológica do Dasein como um todo. O fenômeno da morte.
  • 34 Interpretação fenomenológica da morte como um fenômeno do Dasein
  • A possibilidade suprema da morte no modo de ser da cotidianidade
  • O relacionamento autêntico do ser do Dasein voltado para morte
  • 35 O fenômeno do querer ter uma consciência e do ser culpado
  • 36 Tempo como o ser no qual o Dasein pode ser sua totalidade
  • Aspiunza INTRODUCCIÓN. TEMA DE LAS LECCIONES Y MODO DE TRATARLO

    Kisiel INTRODUCTION THE THEME AND METHOD OF THE LECTURE COURSE

    Original EINLEITUNG DAS THEMA DER VORLESUNG UND SEINE BEHANDLUNGSART

    Excertos de

    Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

    Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

    Twenty Twenty-Five

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