Tradução do inglês
Introdução à investigação fenomenológica
- Observação preliminar
- Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia
- Capítulo I Elucidação da expressão “fenomenologia” retornando até Aristóteles
- 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver
- phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia
- phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo se mostra à luz do dia ou da noite
- 2 A determinação aristotélica de logos
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a) Fala (logos) como uma voz que significa algo (phone semantike); onoma e rema
b) a fala ostensiva (logos apophantikos) que revela (aletheuein) ou oculta (psudesthai) o mundo existente em afirmando (kataphasis) e negando (apophasis); o orismos
c) A possibilidade de engano, o logos apophantikos e a aisthesis
d) Os três aspectos de pseudos. A existência fáctica de falar como uma fonte autêntica de engano. Circunstancialidade e ardileza do mundo
e) A fala e o mundo em suas possibilidades de engano. A mudança de significado de phainomenon em ilusão
f) Synthesis e diairesis como o reino das possibilidades do verdadeiro e do falso
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- 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver
- Capítulo II Feneomenologia contemporânea na auto-interpretação de Husserl
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3 Recapitulação das evidências reunidas da interpretação de Aristóteles. Antecipação da predominância de atenção quanto à idéia de certeza e evidência a respeito de liberar possibilidades de encontrar evidências fundamentais
4 Consciência (consciousness) como tema da fenomenologia atual
- a) A filosofia grega sem um conceito de consciência
- b) A ruptura da fenomenologia nas Investigações Lógicas de Husserl e sua tendência básica
- c) A orientação da filosofia grega e a questão de sua reversão
5 O tema da “consciência”nas Investigações Lógicas
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a) As Investigações Lógicas entre a orientação tradicional e o questionamento primordial
b) O significado ideal e os atos de significado; significado de algo vaziamente e preenchimento de significado; consciência como a região de experiências; experiências intencionais como atos; consciência como percepção interior
6 A ocupação (Besorgen) a respeito de conhecimento já sabido, sobre o qual a consciência se assenta
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a) A ocupação e suas possibilidades de abertura, sustentação, e configuração do que tem ocupação; seu compromisso e perda de si mesmo naquilo que tem ocupação (Besorgen)
b) A ocupação sobre conhecimento já sabido
7 A polêmica de Husserl com a filosofia contemporânea no ensaio “Filosofia como ciência rigorosa) e a ocupação sobre o conhecimento já sabido em ação nele. A meta geral deste ensaio
8 A crítica de Husserl do naturalismo
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a) Naturalização da consciência
b) Naturalização das idéias
c) O ser da natureza como horizonte de psicologia experimental
d) O ser peculiar da consciência como o verdadeiro objeto da filosofia e o método de discernir essências para adquirir sentenças universalmente combinadas
9 Clarificação dos problemas como purificação e radicalização de seu viés. A ocupação sobre garantir e justificar um status absoluto científico
10 Clarificação de problemas
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a) A questão e suas estruturas
b) O problema e os fatores de seu ser: clarificando o problema como um matéria de co-decisão daquilo a ser interrogado, daquilo a ser indagado, o olhar em questão, e a tendência da resposta
c) A clarificação de Husserl da tendência do problema do naturalismo através da purificação transcendental e eidética da consciência. Validade absoluta e evidência
11 Ordem do questionamento e chave da explicação da estrutura de todas as conexões experimentais
- a) Orientação para conexões entre disciplinas: filosofia como uma ciência das normas e valores
- b) Conhecimento teórico como a chave
12 Fatores características da atenção sobre o conhecimento já sabido na crítica de Husserl do naturalismo: back-flash (vislumbre), falling-prey (absorção), pre-constructing (pre-construção), ensnarement (cilada), neglect (negligência)
13 A crítica de Husserl do historiscimo
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a) A base diferente desta crítica
b) A negligência da existência humana, na ocupação deficiente, atenção sobre absoluta, legalidade normativa
14 A crítica do historicismo no caminho da clarificação dos problemas
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a) A crítica de Dilthey em Husserl
b) a existência histórica como o objeto de negligência
c) Origem e legitimidade do contraste entre facticidade e validade
d) A censura do ceticismo e a ocupação se revelando ali, atenção sobre o conhecimento já sabido como ansiedade diante da existência
e) As pré-concepções sobre a existência em operação nesta ocupação
15 Tornando mais preciso o que ocupação sobre o conhecimento já sabido é
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a) ocupação sobre o conhecimento justificado, sobre um caráter universalmente combinante que é evidente
b) “Às coisas elas mesmas”: atenção sobre coisas pré-configuradas por um caráter universalmente combinante
c) A ocupação sobre o rigor da ciência como seriedade derivativa; a idéia matemática de rigor, estabelecida sem críticas como uma norma absoluta
16 Desvendando o campo temático da “consciência” através da ocupação sobre o conhecimento já conhecido. Retorno à instância concreta, histórica da atenção
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a) Ciscunspecção e meta da ocupação
b) A investigação de Descartes como uma instância concreta, facticamente-histórica da atenção sem seu desvendamento do campo temático da “consciência”
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- Capítulo I Elucidação da expressão “fenomenologia” retornando até Aristóteles
- Parte II Retorno a Descartes e a ontologia escolástica que o determina
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Capítulo I Fazendo sentido do retorno a Descartes pela relembrança do que foi elaborado até este ponto
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17 A situação hermenêutica das investigações até este ponto e daqueles postados diante de nós
18 Se tornando livre da disciplina e das possibilidades tradicionais como uma maneira de se tornar livre para existência. Investigação como destruição na investigação ontológica da existência
19 Retorno ao genuíno ser da atenção sobre o conhecimento já sabido em seu passado primordial como um retorno a Descartes
20 Destruição como caminho da interpretação da existência. Três tarefas para a explicação do como, em seu ser, a ocupação sobre o conhecimento já sabido é desevendador. A questão so sentido da verdade do conhecimento em Descartes
Capítulo II Descartes. O como e o quê do ser-qua-desvende da ocupação sobre o conhecimento já sabido
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21 Desterminação de “verdade”
22 Três possibilidades de ocupação sobre o conhecimento já sabido: curiosidade, certeza, ser combinador
Capítulo III A determinação de Descartes do falsum e verum
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23 Previsão do contexto da questão
24 O cogito sum, a clara et distincta perceptio, e a tarefa de assegurar, em se mantendo com o ser, o critério da verdade
25 A classificação de Descartes da variedade de cogitationes. O judicium como o lugar para o verum e o falsum
26 A distinção entre a idéia como repraesentans aliquid e sua repraesentatum; realitas objectiva e realitas formalis sive actualis (a distinção entre a idéia como representando algo e o que ele representa; realidade objetiva e realidade formal ou atual)
27 A questão do ser do falsum e erro
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a) A constituição do erro: intellectus e voluntas como libertas; os dois conceitos de liberdade de Descartes
b) O concursus do intellectus e voluntas (a concorrência do intelecto e da vontade) como ser do erro. Problemas teológicos como a fundação de ambos os conceitos de liberdade
28 O sentido de ser do erro: erro como res e como privatio, como detrimento para o ser genuíno do ser humano criado (creatum esse). Perceptum esse e creatum esse como determinações básicas do esse da res congitans
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Capítulo IV De volta à ontologia escolástica; o verum esse em Tomás de Aquino
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29 A conexão do verum e do ens: ser-verdade como um modo de ser (De veritate, q1 art1)
30 O genuíno ser do verum como convenientia in intellectus (De veritate q1 art1-3)
31 Em que sentido o verum está no intellectus (De veritate q1 art9)
32 O fundamento do ser genuíno do verum na verdade primordial de Deus (De veritate q1 art 4 e 8)
33 As maneiras de ser capaz de determinar o ser de Deus da perspectiva da ontologia aristotélica (Summa theologica v1 q2-3)
Capítulo V A ocupação do conhecimento em Descartes
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34 A determinação de Descartes da maneira de conhecer o ser como juízo, frente o horizonte de ser como esse creatum
35 A arregimentação do juízo: clara et distincta perceptio como uma regra universal de conhecer
36 A origem da clareza e da distinção. A idéia de Descartes de ciência e as regras para a direção da mente
37 A ocupação do conhecer como ocupação sobre a certeza, como enganando a si mesmo
38 A ocupação que tranquiliza. A interpretação de Descartes do verum como certum enquanto retendo a ontologia escolástica
Capítulo VI O caráter do ser da res cogitans, da consciência (consciousness)
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39 O certum aliquid como o que é buscado pela ocupação do conhecer
40 A busca ocupacional como dubitare, remotio e suppositio falsi
41 O caminho da dubitatio ocupacional na Primeira Meditação sujeita à regula generalis: o ser do buscador (ego sum) como a primeira coisa encontrada
42 A busca ocupacional na Segunda Meditação pelo que oe ego sum é sob a condução da regula generalis: o ego cogito
43 O que é descoberto pela ocupação sobre a certeza: uma válida proposição universalmente combinada
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- Parte III Demonstrando a negligência da questão do ser como uma maneira de apontar para existência
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Capítulo I Má colocação da questão do específico ser da res cogitans através da ocupação com a certeza
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44 A perversão de Descartes de “ter-a-si-mesmo-com”em uma proposição formalmente-ontológica
45 Caracterização sumária da res cogitans encontrada por Descartes: má colocação da possibilidade de acesso ao ser genuíno da res cogitans
Capítulo II O questionamento de Descartes sobre o ser-certo da res cogitans e a falta de especificação da coráter de ser da consciência como o campo temático da fenomenologia de Husserl
- 46 Descartes e Husserl: diferenças fundamentais
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a) A maneira da dúvida (remotio) de Descartes e a redução de Husserl
b) O cogito de Descartes e a consciência de Husserl
c) O absolutum da res cogitans de Descartes e o absolutice da pura consciência de Husserl
d) A res cogitans de Husserl como ens creatum e a pura consciência de Husserl como ens regionale
e) A conexão que derradeiramente motiva A investigação de Descartes e as tendências que são derradeiramente decisivas para fenomenologia de Husserl
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- 47 Husserl e Descartes: conexão e tendência básica uniforme na ocupação sobre a certeza
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a) Apropriação não discutida do cogito sum
b) Reinvindicando explicitamente a certitudo para a região absoluta do ser
c) O desneraizamento que ocorre ao tomar o cogito sum como certum para o processo de estabelecimento da auto-evidência absoluta da consciência como o núcleo
d) A ocupação sobre a certeza como ocupação sobre a formação da ciência
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Capítulo III A negligência mais primordial de Husserl da questão do ser, em oposição ao campo temático da fenomenologia, e a tarefa de ver e explicar a existência em seu ser
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48 A mutilação de achados fenomenológicos em Husserl através da ocupação, derivada de Descartes, sobre a certeza
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a) A intencionalidade como comportamento teorético, específico
b) A evidência enquanto evidência de conhecer teorético na apreensão e determinação
c) Redução eidética da consciência pura sob a direção das determinações ontológicas estranhas à consciência
49 Investigação da história da origem das categorias enqaunto uma pressuposição para ver e determinar a existência
50 Recuperação das características da ocupação de conhecer que foram repassadas e apontadas para existência ela mesma em termos de algumas determinações fundamentais
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a) Três grupos de características da ocupação sobre o conhecimento já sabido e sua determinação como uma unidade
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Excedendo a si mesmo, enaganado-se a si mesmo, tranquilizando-se e mascarando-se como afastamento do ser
Colocando-se incorretamente, surgimento de inutilidade, e aprisionando-se enquanto ausência de temporalidade da existência
Obstruindo-se e desviando-se enquanto nivelamento do ser
b) Fuga da existência em face dela mesma e o des-encobrimento de seu ser-no-mundo, enterrando qualquer possibilidade de encontrá-la, distorcendo enquanto um movimento básico da existência
c) Facticidade, ameaça, mistério, cotidianidade
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Norro Observación preliminar. La tarea del curso y la pasión de preguntar de modo genuino y correcto Parte I Phainomenon y logos en Aristóteles y la autointerpretación husserliana de la fenomenología
1. Elucidación de la expresión “fenomenología” retrotrayéndola a Aristóteles
§ 1. Esclarecimiento del phainomenon sobre las bases del análisis aristotélico del percibir el mundo en el modo del ver
a) phainomenon como modo destacado de la presencia del ente: existencia durante el día
b) phainomenon como todo mostrarse en sí mismo en la claridad o en la oscuridad
§ 2. La determinación aristotélica del logos
a) La oración (logos) como voz que algo significa (phone semantike)
b) La oración manifestativa (logos apophantikos) que descubre (aletheuein) el mundo existente o que lo encubre (pseudesthai) en el afirmar (kataphasis) o en el negar (apophasis); el horismos
c) La posibilidad del engaño, el logos apophantikos y la aisthesis
d) Los tres aspectos del pseudos. La existencia fáctica del decir como fuente propia del error. El carácter circunstancial y evasivo del mundo
e) El hablar y el mundo en sus posibilidades de error. El cambio de significado de phainomenon en apariencia ilusoria
f) Synthesis y diairesis como ámbito para las posibilidades de lo verdadero y lo falso
2. La fenomenología actual en la autointerpretación de Husserl
§ 3. Evocación de los hechos alcanzados en la interpretación de Aristóteles. Anticipación del predominio de la preocupación por la idea de una certeza y evidencia frente a permitir la posibilidad de que los estados de cosas fundamentales vengan a nuestro encuentro
§ 4. La conciencia como tema de la fenomenología actual
a) La filosofía griega sin concepto de conciencia
b) La aparición de la fenomenología en las Investigaciones lógicas de Husserl y su tendencia fundamental
c) La dirección de la filosofía griega y la cuestión de su transformación
§ 5. El tema de la “conciencia” en las Investigaciones lógicas
a) Las Investigaciones lógicas entre la orientación tradicional y el preguntar originario
b) Significación ideal y actos de significar; mención vacía y cumplimiento del significado; conciencia como región de las vivencias; vivencias intencionales como actos; conciencia como percepción interna
§ 6. La preocupación por el conocimiento reconocido en el que está la conciencia
a) La preocupación y sus posibilidades de descubrir, conservar y configurar aquello de lo que uno se ocupa; el entregarse a aquello de lo que uno se ocupa y el perderse en ello
b) La preocupación por el conocimiento reconocido
§ 7. La discusión de Husserl con la filosofía de su tiempo en el ensayo la Filosofía como ciencia estñcta y la preocupación viva en él por el conocimiento reconocido. El fin general de este ensayo
§ 8. La crítica de Husserl al naturalismo
a) La naturalización de la conciencia
b) La naturalización de las ideas
c) El ser de la naturaleza como horizonte de la psicología experimental
d) El ser peculiar de la conciencia como el verdadero objeto de la filosofía y el método de intuición de esencias para alcanzar proposiciones universalmente constrictivas
§ 9. Clarificación de los problemas como purificación y radicalización de su tendencia. La preocupación por la certeza y la fundamentación de una cientificidad absoluta
§ 10. Clarificación de los problemas
a) La pregunta y sus estructuras
b) El problema y los momentos de su ser: clarificación del problema como un co-decidirse por aquello de lo que se pregunta, lo que es preguntado, el respecto de la pregunta y la tendencia a responder
c) La clarificación de Husserl de la tendencia del problema del naturalismo mediante la purificación trascendental y eidética de la conciencia. Validez absoluta y evidencia
§ 11. El orden del planteamiento de la pregunta y la clave para la explicación de la estructura de todos los entramados de vivencias
a) Orientación hacia las relaciones entre las disciplinas; filosofía como ciencia de normas y valores
b) El conocer teórico como clave
§12. Momentos característicos de la preocupación por el conocimiento reconocido en la crítica de Husserl al naturalismo: luz de fondo, caer preso de, construir anticipadamente, entrampamiento, descuido
§ 13. La crítica de Husserl al historicismo
a) La otra base de esta crítica
b) La existencia humana como lo descuidado en la deficiente preocupación por la legalidad normativa absoluta
§14. Crítica del historicismo por la vía de la clarificación de problemas
a) La crítica de Husserl a Dilthey
b) La existencia histórica como lo descuidado
c) Origen y legitimidad de la contraposición de eventualidad y validez
d) El reproche de escepticismo y la preocupación que se muestra en él por el conocimiento reconocido como angustia ante la existencia
e) Las preconcepciones sobre la existencia que están vivas en la preocupación
§15. Mayor precisión sobre la preocupación por el conocimiento reconocido
a) La preocupación por el conocimiento justificado, por el evidente carácter universalmente constrictivo
b) “A las cosas mismas”: la preocupación por las cosas prefiguradas mediante la constricción universal
c) La preocupación por el rigor de la ciencia como seriedad derivada; propuesta acrítica de la idea matemática de rigor como norma absoluta
§ 16. La revelación del campo temático “conciencia” mediante la preocupación por el conocimiento reconocido. Retomo a la concreción histórica de la preocupación
a) Mirada en derredor y mira de la preocupación
b) La investigación de Descartes como concreción histórico-fáctica de la preocupación en su descubrimiento del campo temático “conciencia”
Parte II Retomo a Descartes y a la ontología escolástica que lo determina
3. Comprensión del retomo a Descartes mediante el recordatorio de lo llevado a cabo hasta aquí
§ 17. Situación hermenéutica de las investigaciones hasta ahora realizadas y de las que tenemos ante nosotros
§ 18. Liberarse de la disciplina y de las posibilidades heredadas como un liberarse para la existencia. Investigación ontológica de la existencia como destrucción
§ 19. Retomo al auténtico ser de la preocupación por el conocimiento reconocido en su pasado originario como retomo a Descartes
§ 20. La destrucción como camino de interpretación de la existencia. Tres tareas para la explicación del ser que revela, propio de la preocupación por el conocimiento reconocido. La pregunta por el sentido de la verdad del conocimiento en Descartes
4. Descartes. El cómo y el qué del ser que revela de la preocupación por el conocimiento reconocido
§ 21. Determinaciones de la “verdad”
§ 22. Las tres posibilidades de la preocupación por el conocimiento reconocido: la curiosidad, la seguridad, la constricción
5. La determinación cartesiana de lo falsum y lo verum
§ 23. Ojeada preliminar al contexto de la cuestión
§ 24. El cogito sum, la perceptio clara et distincta y la tarea de asegurar, de acuerdo con el ser, el criterio de verdad
§ 25. La clasificación de Descartes de la variedad de las cogitationes. El judicium como lugar para lo verum y lo falsum
§ 26. La distinción entre la idea como repraesentans aliquid y su repraesentatum; realitas objectiva y realitas formalis sive actualis
§ 27. La pregunta por el ser de lo falsum y del error
a) La constitución del error: intellectus y voluntas como libertas; los dos conceptos cartesianos de libertad.
b) El concursus del intellectus y la voluntas como ser del error. Problemas teológicos como fundamento de ambos conceptos de libertad
§ 28. El sentido del ser del error: error como res y como privatio, como una ruptura del auténtico ser del hombre creado (creatum esse). Perceptum esse y creatum esse como determinaciones fundamentales del esse de la res cogitans
6. Retomo a la ontología escolástica. Lo verum esse en Tomás de Aquino
§ 29. La relación de lo verum con el ens: el ser verdadero como un modo de ser (De veritate, q. I, a. 1)
§ 30. El auténtico ser de lo verum como convenientia en el intellectus (De veritate, q. I, aa. 1, 2, 3)
§ 31. En qué sentido lo verum está en el intellectus (De veritate, q. 1, a. 9)
§ 32. La fundamentación del auténtico ser de lo verum en la verdad originaria de Dios (De veritate, q. 1, a. 4 y 8)
§ 33. La determinabilidad del ser de Dios en la perspectiva de la ontología aristotélica (Summa theologica, I, q. 2 y 3)
7. La preocupación del conocimiento en Descartes
§ 34. La determinación cartesiana del ser del conocer como juzgar en el horizonte del ser como creatum esse
§ 35. La regulación del juzgar: clara et distincta perceptio como regla general del conocer
§ 36. Origen de la claridad y distinción. Idea cartesiana de ciencia y las reglas para la dirección del espíritu
§ 37. La preocupación del conocer como preocupación de la certeza, como captarse erróneamente
§ 38. La preocupación de tranquilizarse. El significado cartesiano de lo verum como certum dentro de la ontología escolástica que se conserva
8. El carácter de ser de la res cogitans, de la conciencia
§ 39. El certum aliquid como lo buscado en la preocupación del conocer
§ 40. La búsqueda preocupante como dubitare, remotio y suppositio falsi
§ 41. El camino de la dubitatio preocupante en la primera Meditatio sometida a la regula generalis: el ser del ser que busca (ego sum) como lo primero que es encontrado
§ 42. La búsqueda preocupante del carácter quiditativo del ego sum bajo la guía de la regula generalis en la Meditación segunda: el ego cogito
§ 43. Lo encontrado por la preocupación por la certeza: la proposición válida de carácter universalmente constrictivo
Parte III Demostración del descuido de la cuestión del ser como mostración de la existencia
9. La transposición de la cuestión por el ser específico de la res cogitans mediante la preocupación de la certeza
§ 44. La conversión cartesiana del tener-a-sí-mismo en una proposición formal-ontológica
§ 45. Caracterización resumida de la res cogitans encontrada por Descartes. Obstrucción de la posibilidad de acceso al ser genuino de la res cogitans
10. Planteamiento de la cuestión cartesiana por el ser cierto de la res cogitans y la indeterminación del carácter de ser de la conciencia como campo temático de la fenomenología de Husserl
§ 46. Descartes y Husserl: distinciones fundamentales
a) El camino de la duda de Descartes (remotio) y la reducción de Husserl
b) El cogito de Descartes y la conciencia de Husserl
c) El absolutum cartesiano de la res cogitans y la absolutidad de la conciencia pura de Husserl
d) La res cogitans de Descartes como ens creatum y la conciencia pura de Husserl como ens regionale
e) El contexto que motiva en última instancia la investigación de Descartes y las tendencias finalmente decisivas de la fenomenología de Husserl
§ 47. Husserl y Descartes: relación y tendencia fundamental unitaria a la preocupación de la certeza
a) Aceptación sin discusión del cogito sum
b) Expresa utilización de la certitudo para la región absoluta del ser
c) Aceptación del cogito sum como certum para el punto de partida de la evidencia absoluta que tiene la conciencia de sí misma, como desarraigo
d) La preocupación de la certeza como preocupación del desarrollo de la ciencia
11. El originario descuido husserliano de la cuestión del ser frente al campo temático de la fenomenología y la tarea de ver y explicitar la existencia en su ser
§ 48. Desfiguración husserliana del descubrimiento fenomenológico mediante la preocupación de la certeza que se deriva de Descartes
a) Intencionalidad como específico comportamiento teorético
b) Evidencia como evidencia de aprehensión y evidencia de determinación del conocer teorético
c) Reducción eidética de la conciencia pura bajo la guía de determinaciones ontológicas ajenas a la conciencia
§ 49. Investigación de la historia del origen de las categorías como presupuesto para un ver y un determinar la existencia
§ 50. Recapitulación de los caracteres tratados de la preocupación del conocer y mostración de la existencia misma de acuerdo con algunas determinaciones fundamentales
a) Tres grupos de caracteres de la preocupación por el conocimiento reconocido y su determinación unitaria
alpha) Encumbrarse, captarse erróneamente, tranquilizarse y enmascaramiento como lejanía del ser
beta) El transponer, la maduración de la carencia de necesidad y el caer presa como ausencia de la temporalidad de la existencia
gama) Cerrar el paso y extraviarse como nivelación del ser
b) Huida de la existencia ante sí mismo y descubrimiento de su ser-en-un-mundo, enterramiento de la posibilidad de que venga a nuestro encuentro, retorcimiento como movimiento fundamental de la existencia
c) Facticidad, amenaza, extrañamiento, cotidianidad
Apéndice. Suplementos al curso a partir de los manuscritos de Helene Weiss y Herbert Marcuse
Original VORBEMERKUNG Die Aufgabe der Vorlesung und die Leidenschaft des echten und rechten Fragens
ERSTER TEIL ΦΑΙΝΟΜΕΝΟΝ UND ΛΟΓΟΣ BEI ARISTOTELES UND HUSSERLS SELBSTAUSLEGUNG DER PHÄNOMENOLOGIE
Erstes Kapitel Aufklärung des Ausdrucks »Phänomenologie« im Rückgang auf Aristoteles
§ 1. Klärung des φαινόμενον aus der Aristotelischen Analyse des Vernehmens der Welt in der Weise des Sehens
a) Φαινόμενον als ausgezeichnete Weise der Anwesenheit von Seiendem: Dasein im Tag
b) Φαινόμενον als jedes an ihm selbst Sichzeigende in der Helle oder Dunkelheit
§ 2. Die Aristotelische Bestimmung des λόγος
a) Die Rede (λόγος) als Stimme, die etwas bedeutet (φωνή σημαντική); δνομα und £ήμα
b) Die aufzeigende Rede (λόγος άποφαντικός), die die daseiende Welt aufdeckt (άληθεύειν) oder verdeckt (ψεύδεσθαι) im Zusprechen (κατάφασις) und Wegsprechen (άπόφασις); der ορισμός
c) Die Möglichkeit der Täuschung, der λόγος άποφαντικός und die αΐσθησις
d) Die drei Hinsichten auf das ψευδός. Das faktische Dasein des Sprechens als eigentliche Quelle der Täuschung. Umständigkeit und Entgänglichkeit der Welt
e) Das Sprechen und die Welt in ihren Täuschungsmöglichkeiten. Der Bedeutungsumschlag des φαινόμενον zu Schein
f) Σύνθεσις und διαίρεσις als Bereich für die Möglichkeiten des Wahren und Falschen
Zweites Kapitel Die heutige Phänomenologie in der Selbstauslegung Husserls
§ 3. Vergegenwärtigung der in der Aristoteles-Interpretation gewonnenen Tatbestände. Vorgriff auf die Vorherrschaft der Sorge um die Idee einer Gewißheit und Evidenz vor der Freigabe der Begeg-nismöglichkeit fundamentaler Tatbestände
§ 4. Bewußtsein als Thema der heutigen Phänomenologie
a) Die griechische Philosophie ohne Begriff des Bewußtseins
b) Durchbruch der Phänomenologie in Husserls »Logischen Untersuchungen« und deren Grundtendenz
c) Die Richtung der griechischen Philosophie und die Frage nach deren Umschlag
§ 5. Das Thema »Bewußtsein« in den »Logischen Untersuchungen«
a) Die »Logischen Untersuchungen« zwischen traditioneller Orientierung und ursprünglichem Fragen
b) Ideale Bedeutung und Bedeutungsakte; Leermeinen und Bedeutungserfüllung; Bewußtsein als Region der Erlebnisse; intentionale Erlebnisse als Akte; Bewußtsein als innere Wahrnehmung
§ 6. Die Sorge um die erkannte Erkenntnis, in der das Bewußtsein steht
a) Die Sorge und ihre Möglichkeiten des Erschließens, Behaltens und Ausbildens des von ihr Besorgten; ihr Sichverschreiben dem und Sich verlieren in das Besorgte
b) Die Sorge um die erkannte Erkenntnis
§ 7. Husserls Auseinandersetzung mit der zeitgenössischen Philosophie in der Abhandlung »Philosophie als strenge Wissenschaft« und die darin lebendige Sorge um erkannte Erkenntnis. Das allgemeine Absehen dieser Abhandlung
§ 8. Husserls Kritik am Naturalismus
a) Naturalisierung des Bewußtseins
b) Naturalisierung der Ideen
c) Das Sein der Natur als Horizont für die Experimentalpsychologie
d) Das eigentümliche Sein des Bewußtseins als der wahre Gegenstand der Philosophie und die Methode der Wesenserschauung zur Gewinnung allgemeinverbindlicher Sätze
§ 9. Klärung der Probleme als Reinigung und Radikalisierung ihrer Tendenz. Die Sorge um Sicherung und Begründung einer absoluten Wissenschaftlichkeit
a) Die Frage und ihre Strukturen
b) Das Problem und die Momente seines Seins: Klärung des Problems als Sichmitentscheiden für das Befragte, Gefragte, Fragehinsicht und Antworttendenz
c) Husserls Klärung der Problemtendenz des Naturalismus durch transzendentale und eidetische Reinigung des Bewußtseins. Absolute Gültigkeit und Evidenz
§11. Anordnung der Fragestellung und Leitfaden für die Explikation der Struktur aller Erlebniszusammenhänge
a) Orientierung an Zusammenhängen von Disziplinen; Philosophie als Norm- und Wertwissenschaft
b) Das theoretische Erkennen als Leitfaden
§ 12. Charakteristische Momente der Sorge um erkannte Erkenntnis in Husserls Kritik am Naturalismus: Rückschein, Verfallen, Vorwegbauen, Verfangnis, Versäumnis
§13. Husserls Kritik am Historizismus
a) Der andere Boden dieser Kritik
b) Das menschliche Dasein als das in der defizienten Sorge um die absolute Normgesetzlichkeit Versäumte
§14. Kritik des Historizismus auf dem Wege der Problemklärung
b) Das geschichtliche Dasein als das Versäumte
c) Ursprung und Rechtmäßigkeit des Gegensatzes von Tatsächlichkeit und Gültigkeit
d) Vorwurf des Skeptizismus und die darin sich zeigende Sorge um erkannte Erkenntnis als Angst vor dem Dasein
e) Die in dieser Sorge lebendigen Vormeinungen über das Dasein
§15. Schärfere Präzisierung der Sorge um erkannte Erkenntnis
a) Die Sorge um gerechtfertigte Erkenntnis, um evidente Allverbindlichkeit
b) »Zu den Sachen selbst«: Die Sorge um die durch Allverbindlichkeit vorgezeichneten Sachen
c) Die Sorge um die Strenge der Wissenschaft als abgeleiteter Emst; die mathematische Idee von Strenge in ihrer unkritischen Ansetzung als absolute Norm
§16. Das Erschließen des thematischen Feldes »Bewußtsein« durch die Sorge um erkannte Erkenntnis. Rückgang auf die geschichtliche Konkretion der Sorge
a) Umsicht und Absicht der Sorge
b) Descartes’ Forschung als faktisch-geschichtliche Konkretion der Sorge in ihrem Erschließen des thematischen Feldes »Bewußtsein«
ZWEITER TEIL RÜCKGANG ZU DESCARTES UND DER IHN BESTIMMENDEN SCHOLASTISCHEN ONTOLOGIE
Erstes Kapitel Verständigung über den Rückgang zu Descartes auf dem Weg einer Rückerinnerung an das bisher Durchgeführte
§17. Die hermeneutische Situation der bisherigen und der bevorstehenden Untersuchungen
§18. Freiwerden von der Disziplin und den überlieferten Möglichkeiten als Freiwerden für das Dasein. Ontologische Untersuchung des Daseins als Destruktion
§19. Rückgang auf das eigentliche Sein der Sorge um erkannte Erkenntnis in ihrer ursprünglichen Vergangenheit als Rückgang auf Descartes
§ 20. Destruktion als Weg der Interpretation des Daseins. Drei Aufgaben für die Explikation des Erschließehdseins der Sorge um erkannte Erkenntnis. Die Frage nach dem Sinn der Wahrheit der Erkenntnis bei Descartes
Zweites Kapitel Descartes. Das Wie und das Was des Erschließendseins der Sorge um erkannte Erkenntnis
§21. Bestimmtheiten der »Wahrheit«
§ 22. Drei Möglichkeiten der Sorge um erkannte Erkenntnis: Neugier, Sicherheit, Verbindlichkeit
Drittes Kapitel Descartes’ Bestimmung des falsum und verum
§ 23. Vorblick auf den Fragezusammenhang
§ 24. Das cogito sum, die clara et distincta perceptio und die Aufgabe einer seinsmäßigen Sicherung des Wahrheitskriteriums
§ 25. Descartes’ Klassifizierung der Mannigfaltigkeit der cogitationes. Das judicium als Ort für das verum und falsum
§ 26. Die Unterscheidung zwischen der idea als repraesentans aliquid und ihrem repraesentatum; realitas objectiva und realitas formalis sive actualis
§ 27. Die Frage nach dem Sein des falsum und error
a) Die Konstitution des error: intellectus und voluntas als libertas; die beiden Freiheitsbegriffe Descartes’
b) Der concursus von intellectus und voluntas als Sein des error. Theologische Probleme als Grundlage der beiden Freiheitsbegriffe
§ 28. Der Seinssinn des error: error als res und als privatio, als ein Abbruchtun dem eigentlichen Sein des geschöpflichen Menschen (creatum esse). Perceptum esse und creatum esse als Grundbestimmungen des esse der res cogitans
Viertes Kapitel Rückgang auf die scholastische Ontologie. Das verum esse bei Thomas v. Aquin
§ 29. Der Zusammenhang des verum und des ens: das Wahrsein als ein Seinsmodus (De veritate, qu. I, art. 1)
§ 30. Das eigentliche Sein des verum als convenientia im intellectus (De veritate, qu. I, art. 1, 2, 3)
§31. In welchem Sinne das verum im intellectus ist (De veritate, qu. I, art. 9)
§ 32. Die Gründung des eigentlichen Seins des verum in der ursprünglichen Wahrheit Gottes (De veritate, qu. I, art. 4 u. 8)
§ 33. Die Bestimmbarkeiten des Seins Gottes in der Blickrichtung der Aristotelischen Ontologie (Summa theologica I, qu. II u. III)
Fünftes Kapitel Die Sorge der Erkenntnis bei Descartes
§ 54. Descartes’ Bestimmung des Seins des Erkennens als Urteilen im Horizont von Sein als creatum esse
§ 35. Regelnahme des Urteilens: clara et distincta perceptio als allgemeine Regel des Erkennens
§ 36. Ursprung der Klarheit und Deutlichkeit. Descartes’ Idee von Wissenschaft und die Regeln zur Leitung des Geistes
§37. Die Sorge des Erkennens als Sorge der Gewißheit, als Sich vergreifen
§ 38. Die Sorge der Beruhigung. Descartes’ Deutung des verum als certum unter Beibehaltung der scholastischen Ontologie
Sechstes Kapitel Der Seinscharakter der res cogitans, des Bewußtseins
§ 39. Das certum aliquid als das Gesuchte der Sorge des Erkennens
§ 40. Das sorgende Suchen als dubitare, remotio und suppositio falsi
§41. Der Weg der sorgenden dubitatio in der I. Meditation unter der Wirksamkeit der regula generalis: das Sein des Suchendseins (ego sum) als das erste Gefundene
§ 42. Das sorgende Suchen nach dem Wascharakter des ego sum unter Führung der regula generalis in der II. Meditation: das ego cogito
§ 43. Der gültige Satz im Charakter der Allverbindlichkeit als das Gefundene der Sorge der Gewißheit
DRITTER TEIL NACHWEIS DES VERSÄUMNISSES DER SEINSFRAGE ALS AUFWEIS DES DASEINS
Erstes Kapitel Die Verstellung der Frage nach dem spezifischen Sein der res cogitans durch die Sorge der Gewißheit
§ 44. Descartes’ Verkehrung des Sich-mit-habens in einen formal-ontologischen Satz
§ 45. Zusammenfassende Kennzeichnung der von Descartes gefundenen res cogitans: Verstellen der Zugangsmöglichkeit zum genuinen Sein der res cogitans
Zweites Kapitel Descartes’ Fragestellung nach dem Gewiß sein der res cogitans und die Unbestimmung des Seinscharakters des Bewußtseins als des thematischen Feldes der Phänomenologie Husserls
§ 46. Descartes und Husserl: fundamentale Unterschiede
a) Descartes’ Zweifelsweg (remotio) und Husserls Reduktion
b) Descartes’ cogito und Husserls Bewußtsein
c) Descartes’ absolutum der res cogitans und Husserls Absolutheit des reinen Bewußtseins
d) Descartes’ res cogitans als ens creatum und Husserls reines Bewußtsein als ens regionale
e) Letztmotivierender Zusammenhang der Forschung Descartes’ und die letztentscheidenden Tendenzen der Phänomenologie Husserls
§ 47. Husserl und Descartes: Zusammenhang und einheitliche Grundtendenz in der Sorge der Gewißheit
a) Undiskutierte Übernahme des cogito sum
b) Ausdrückliche Inanspruchnahme der certitudo für die absolute Seinsregion
c) Übernahme des cogito sum als certum für die Ansetzung der absoluten Selbstevidenz des Bewußtseins als Entwurzelung
d) Sorge der Gewißheit als Sorge der Wissenschaftsausbildung
Drittes Kapitel Husserls ursprünglicheres Versäumnis der Seinsfrage gegenüber dem thematischen Feld der Phänomenologie und die Aufgabe, das Dasein in seinem Sein zu sehen und zu explizieren
§ 48. Husserls Verunstaltung der phänomenologischen Befunde durch die von Descartes abkünftige Sorge der Gewißheit
a) Intentionalität als spezifisches theoretisches Sichverhalten
b) Evidenz als Erfassungs- und Bestimmungsevidenz des theoretischen Erkennens
c) Eidetische Reduktion des reinen Bewußtseins unter der Leitung von bewußtseinsfremden ontologischen Bestimmungen
§ 49. Erforschung der Ursprungsgeschichte der Kategorien als Voraussetzung für ein Sehen und Bestimmen des Daseins
§ 50. Wiederholung der durchlaufenen Charaktere der Sorge des Erkennens und Aufweis des Daseins selbst nach einigen fundamentalen Bestimmungen
a) Drei Gruppen von Charakteren der Sorge um erkannte Erkenntnis und deren einheitliche Bestimmung
α) Sichaufsteigern, Sichvergreifen, Beruhigung und Maskierung als Seinsferne
ß) Verstellen, Zeitigung der Unbedürftigkeit und Verfallen als Ausbleiben der Zeitlichkeit des Daseins
γ) Verbauen und Verlegen als Einebnung des Seins
b) Flucht des Daseins vor ihm selbst und der Entdecktheit seines In-einer-Welt-seins, Verschüttung seiner Begegnismöglichkeit, Verdrehung als Grundbewegtheit des Daseins
c) Faktizität, Bedrohung, Unheimlichkeit, Alltäglichkeit
ANHANG
Ergänzungen zur Vorlesung aus den Nachschriften von Helene Weiß und Herbert Marcuse