GA17: Estrutura da obra

Tradução do inglês

Introdução à investigação fenomenológica

  • Observação preliminar
  • Parte I Phainomenon e Logos em Aristóteles e A Auto-interpretação de Husserl da Fenomenologia
    • Capítulo I Elucidação da expressão “fenomenologia” retornando até Aristóteles
      • 1 Clarificação de phainomenon com base na análise aristotélica de perceber o mundo pelo modo de ver
        • phinomenon como uma maneira distinta de uma presença do ente: existência durante o dia
        • phainomenon como qualquer coisa que de si mesmo se mostra à luz do dia ou da noite
      • 2 A determinação aristotélica de logos
        • a) Fala (logos) como uma voz que significa algo (phone semantike); onoma e rema 

          b) a fala ostensiva (logos apophantikos) que revela (aletheuein) ou oculta (psudesthai) o mundo existente em afirmando (kataphasis) e negando (apophasis); o orismos

          c) A possibilidade de engano, o logos apophantikos e a aisthesis 

          d) Os três aspectos de pseudos. A existência fáctica de falar como uma fonte autêntica de engano. Circunstancialidade e ardileza do mundo

          e) A fala e o mundo em suas possibilidades de engano. A mudança de significado de phainomenon em ilusão

          f) Synthesis e diairesis como o reino das possibilidades do verdadeiro e do falso

    • Capítulo II Feneomenologia contemporânea na auto-interpretação de Husserl
      • 3 Recapitulação das evidências reunidas da interpretação de Aristóteles. Antecipação da predominância de atenção quanto à idéia de certeza e evidência a respeito de liberar possibilidades de encontrar evidências fundamentais

        4 Consciência (consciousness) como tema da fenomenologia atual

        • a) A filosofia grega sem um conceito de consciência
        • b) A ruptura da fenomenologia nas Investigações Lógicas de Husserl e sua tendência básica
        • c) A orientação da filosofia grega e a questão de sua reversão

        5 O tema da “consciência”nas Investigações Lógicas

        • a) As Investigações Lógicas entre a orientação tradicional e o questionamento primordial 

          b) O significado ideal e os atos de significado; significado de algo vaziamente e preenchimento de significado; consciência como a região de experiências; experiências intencionais como atos; consciência como percepção interior

        6 A ocupação (Besorgen) a respeito de conhecimento já sabido, sobre o qual a consciência se assenta

        • a) A ocupação e suas possibilidades de abertura, sustentação, e configuração do que tem ocupação; seu compromisso e perda de si mesmo naquilo que tem ocupação (Besorgen)

          b) A ocupação sobre conhecimento já sabido

        7 A polêmica de Husserl com a filosofia contemporânea no ensaio “Filosofia como ciência rigorosa) e a ocupação sobre o conhecimento já sabido em ação nele. A meta geral deste ensaio

        8 A crítica de Husserl do naturalismo

        • a) Naturalização da consciência

          b) Naturalização das idéias

          c) O ser da natureza como horizonte de psicologia experimental 

          d) O ser peculiar da consciência como o verdadeiro objeto da filosofia e o método de discernir essências para adquirir sentenças universalmente combinadas

        9 Clarificação dos problemas como purificação e radicalização de seu viés. A ocupação sobre garantir e justificar um status absoluto científico

        10 Clarificação de problemas

        • a) A questão e suas estruturas

          b) O problema e os fatores de seu ser: clarificando o problema como um matéria de co-decisão daquilo a ser interrogado, daquilo a ser indagado, o olhar em questão, e a tendência da resposta 

          c) A clarificação de Husserl da tendência do problema do naturalismo através da purificação transcendental e eidética da consciência. Validade absoluta e evidência

        11 Ordem do questionamento e chave da explicação da estrutura de todas as conexões experimentais

        • a) Orientação para conexões entre disciplinas: filosofia como uma ciência das normas e valores
        • b) Conhecimento teórico como a chave

        12 Fatores características da atenção sobre o conhecimento já sabido na crítica de Husserl do naturalismo: back-flash (vislumbre), falling-prey (absorção), pre-constructing (pre-construção), ensnarement (cilada), neglect (negligência)

        13 A crítica de Husserl do historiscimo

        • a) A base diferente desta crítica

          b)  A negligência da existência humana, na ocupação deficiente, atenção sobre absoluta, legalidade normativa

        14 A crítica do historicismo no caminho da clarificação dos problemas

        • a) A crítica de Dilthey em Husserl

          b) a existência histórica como o objeto de negligência

          c) Origem e legitimidade do contraste entre facticidade e validade

          d) A censura do ceticismo e a ocupação se revelando ali, atenção sobre o conhecimento já sabido como ansiedade diante da existência

          e) As pré-concepções sobre a existência em operação nesta ocupação

        15 Tornando mais preciso o que ocupação sobre o conhecimento já sabido é

        • a) ocupação sobre o conhecimento justificado, sobre um caráter universalmente combinante que é evidente 

          b) “Às coisas elas mesmas”: atenção sobre coisas pré-configuradas por um caráter universalmente combinante

          c) A ocupação sobre o rigor da ciência como seriedade derivativa; a idéia matemática de rigor, estabelecida sem críticas como uma norma absoluta

        16 Desvendando o campo temático da “consciência” através da ocupação sobre o conhecimento já conhecido. Retorno à instância concreta, histórica da atenção

        • a) Ciscunspecção e meta da ocupação 

          b)  A investigação de Descartes como uma instância concreta, facticamente-histórica da atenção sem seu desvendamento do campo temático da “consciência”

  • Parte II Retorno a Descartes e a ontologia escolástica que o determina
    • Capítulo I Fazendo sentido do retorno a Descartes pela relembrança do que foi elaborado até este ponto

      • 17 A situação hermenêutica das investigações até este ponto e daqueles postados diante de nós

        18 Se tornando livre da disciplina e das possibilidades tradicionais como uma maneira de se tornar livre para existência. Investigação como destruição na investigação ontológica da existência 

        19 Retorno ao genuíno ser da atenção sobre o conhecimento já sabido em seu passado primordial como um retorno a Descartes

        20 Destruição como caminho da interpretação da existência. Três tarefas para a explicação do como, em seu ser, a ocupação sobre o conhecimento já sabido é desevendador. A questão so sentido da verdade do conhecimento em Descartes

      Capítulo II Descartes. O como e o quê do ser-qua-desvende da ocupação sobre o conhecimento já sabido

      • 21 Desterminação de “verdade”

        22 Três possibilidades de ocupação sobre o conhecimento já sabido: curiosidade, certeza, ser combinador

      Capítulo III A determinação de Descartes do falsum e verum

      • 23 Previsão do contexto da questão

        24 O cogito sum, a clara et distincta perceptio, e a tarefa de assegurar, em se mantendo com o ser, o critério da verdade

        25 A classificação de Descartes da variedade de cogitationes. O judicium como o lugar para o verum e o falsum

        26 A distinção entre a idéia como repraesentans aliquid e sua repraesentatum; realitas objectiva e realitas formalis sive actualis (a distinção entre a idéia como representando algo e o que ele representa; realidade objetiva e realidade formal ou atual)

        27 A questão do ser do falsum e erro

        • a) A constituição do erro: intellectus e voluntas como libertas; os dois conceitos de liberdade de Descartes

          b) O concursus do intellectus e voluntas (a concorrência do intelecto e da vontade) como ser do erro. Problemas teológicos como a fundação de ambos os conceitos de liberdade

        28 O sentido de ser do erro: erro como res e como privatio, como detrimento para o ser genuíno do ser humano criado (creatum esse). Perceptum esse e creatum esse como determinações básicas do esse da res congitans

      Capítulo IV De volta à ontologia escolástica; o verum esse em Tomás de Aquino

      • 29 A conexão do verum e do ens: ser-verdade como um modo de ser (De veritate, q1 art1)

        30 O genuíno ser do verum como convenientia in intellectus (De veritate q1 art1-3)

        31 Em que sentido o verum está no intellectus (De veritate q1 art9)

        32 O fundamento do ser genuíno do verum na verdade primordial de Deus (De veritate q1 art 4 e 8)

        33 As maneiras de ser capaz de determinar o ser de Deus da perspectiva da ontologia aristotélica (Summa theologica v1 q2-3)

      Capítulo V A ocupação do conhecimento em Descartes

      • 34 A determinação de Descartes da maneira de conhecer o ser como juízo, frente o horizonte de ser como esse creatum

        35 A arregimentação do juízo: clara et distincta perceptio como uma regra universal de conhecer

        36 A origem da clareza e da distinção. A idéia de Descartes de ciência e as regras para a direção da mente

        37 A ocupação do conhecer como ocupação sobre a certeza, como enganando a si mesmo

        38 A ocupação que tranquiliza. A interpretação de Descartes do verum como certum enquanto retendo a ontologia escolástica

      Capítulo VI O caráter do ser da res cogitans, da consciência (consciousness)

      • 39 O certum aliquid como o que é buscado pela ocupação do conhecer

        40 A busca ocupacional como dubitare, remotio e suppositio falsi

        41 O caminho da dubitatio ocupacional na Primeira Meditação sujeita à regula generalis: o ser do buscador (ego sum) como a primeira coisa encontrada

        42 A busca ocupacional na Segunda Meditação pelo que oe ego sum é sob a condução da regula generalis: o ego cogito

        43 O que é descoberto pela ocupação sobre a certeza: uma válida proposição universalmente combinada

  • Parte III Demonstrando a negligência da questão do ser como uma maneira de apontar para existência
    • Capítulo I Má colocação da questão do específico ser da res cogitans através da ocupação com a certeza

      • 44 A perversão de Descartes de “ter-a-si-mesmo-com”em uma proposição formalmente-ontológica

        45 Caracterização sumária da res cogitans encontrada por Descartes: má colocação da possibilidade de acesso ao ser genuíno da res cogitans

      Capítulo II O questionamento de Descartes sobre o ser-certo da res cogitans e a falta de especificação da coráter de ser da consciência como o campo temático da fenomenologia de Husserl

      • 46 Descartes e Husserl: diferenças fundamentais
        • a) A maneira da dúvida (remotio) de Descartes e a redução de Husserl

          b) O cogito de Descartes e a consciência de Husserl

          c) O absolutum da res cogitans de Descartes e o absolutice da pura consciência de Husserl

          d) A res cogitans de Husserl como ens creatum e a pura consciência de Husserl como ens regionale

          e) A conexão que derradeiramente motiva A investigação de Descartes e as tendências que são derradeiramente decisivas para fenomenologia de Husserl

      • 47 Husserl e Descartes: conexão e tendência básica uniforme na ocupação sobre a certeza
        • a) Apropriação não discutida do cogito sum

          b) Reinvindicando explicitamente a certitudo para a região absoluta do ser

          c) O desneraizamento que ocorre ao tomar o cogito sum como certum para o processo de estabelecimento da auto-evidência absoluta da consciência como o núcleo

          d) A ocupação sobre a certeza como ocupação sobre a formação da ciência

      Capítulo III A negligência mais primordial de Husserl da questão do ser, em oposição ao campo temático da fenomenologia, e a tarefa de ver e explicar a existência em seu ser

      • 48 A mutilação de achados fenomenológicos em Husserl através da ocupação, derivada de Descartes, sobre a certeza

        • a) A intencionalidade como comportamento teorético, específico

          b) A evidência enquanto evidência de conhecer teorético na apreensão e determinação

          c) Redução eidética da consciência pura sob a direção das determinações ontológicas estranhas à consciência

        49 Investigação da história da origem das categorias enqaunto uma pressuposição para ver e determinar a existência

        50 Recuperação das características da ocupação de conhecer que foram repassadas e apontadas para existência ela mesma em termos de algumas determinações fundamentais

        • a) Três grupos de características da ocupação sobre o conhecimento já sabido e sua determinação como uma unidade

          • Excedendo a si mesmo, enaganado-se a si mesmo, tranquilizando-se e mascarando-se como afastamento do ser

            Colocando-se incorretamente, surgimento de inutilidade, e aprisionando-se enquanto ausência de temporalidade da existência

            Obstruindo-se e desviando-se enquanto nivelamento do ser

          b) Fuga da existência em face dela mesma e o des-encobrimento de seu ser-no-mundo, enterrando qualquer possibilidade de encontrá-la, distorcendo enquanto um movimento básico da existência

          c) Facticidade, ameaça, mistério, cotidianidade

Norro Observación preliminar. La tarea del curso y la pasión de preguntar de modo genuino y correcto Parte I Phainomenon y logos en Aristóteles y la autointerpretación husserliana de la fenomenología

Original VORBEMERKUNG Die Aufgabe der Vorlesung und die Leidenschaft des echten und rechten Fragens

Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

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