chose naturelle
natural thing

NT: Nature (Natur  ), 9-11, 18, 25, 47 n. 2, 48, 60, 63, 65 + fn, 70-71, 89, 95, 98-100, 106, 112, 144-145, 152, 165, 179, 199, 211, 361-363, 377, 379, 388, 388 n. 9, 398-400, 401 (Yorck), 404, 412-413, 415, 417 n. 4, 418, 428 (Aristotle  ); 429, 431, 432 n. 30, 434 (Hegel  ); thing of n., natural thing (Naturding  ), 48, 63, 99-100, 211; surrounding world of … (Umweltnatur), 71, 381, 413. See also Intelligibility (unintelligibility) [BTJS  ]

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Da φύσις   [physis] assim compreendida, demos já um exemplo no reino vegetal. Mas o que é verdade para a rosa, é evidentemente verdade para tudo o que «é», porque este avançar no aberto é o que permite a qualquer ente, qualquer que ele seja, mesmo se for homem ou deus, vir à presença e instalar-se nela. A φύσις, portanto, não diz apenas respeito aos entes ditos «naturais»: é o traço fundamental pelo qual todos os entes vêm a ser enquanto entes. Todavia, para chegar a uma justa apreensão da φύσις, no seu sentido original, não é suficiente evitar o erro grosseiro que seria a sua identificação pura e simples com o conceito tardio de natureza [Natur]. Para além da simples distinção das duas noções, é preciso saber pensar a sua relação, isto é, reconstituir o modo de geração e de diferenciação que conduziu de uma até à outra. [MZHPO:45-46]

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