Ek-sistenz  , ex-sistência, ek-sistência, Ek-sistence, ex-sistente, ex-sistir

For Heidegger, existence does not   refer to the traditional, metaphysically understood existentia   (present-at-handness of something). It refers exclusively to the human being’s existence as Ek-sistence (the human being’s “standing out” into the truth of being, i.e., as the “lighting”or “clearing”of being [Lichtung   des Seins]). In contrast to any misunderstanding of the human being as a self-contained “subject” vis-à-vis “objects,” Ek-sistence literally means standing outside oneself into the open region of being in which beings can come to presence (the human being as “being-in-the-world,” “Da-sein  ”. See ZS   272, 286,292, etc. Unless otherwise indicated, citations of page numbers are to the in-text   marginal page numbers (hereafter ZS   [Zollikoner Seminare]), which referto the page numbers of the first German edition.—translators [GA89MA:3]

VIDE ek-sistência

A Existenz de Heidegger ou, como ele passa a escrever, Ek-sistenz, não deve ser confundida com a "existência" de Sartre  . "Existência" é a existentia no sentido da escolástica, que se opõe à "essência" ou essentia  . Sartre simplesmente inverte a ordem destes termos. Ek-sistenz, como o próprio "ser", é anterior à distinção entre "existência" e "essência", e significa "colocar-se adiante" para dentro da "verdade do ser". Por um lado, o humanismo superestima o papel do homem, colocando-o no centro do universo, e acessando tudo a partir do ponto-de-vista do homem. Por outro lado, subestima seu papel. Não reconhece que o homem não é apenas um ente dentre outros, mas o ente que, antes de tudo, abre um Mundo, ou os entes como um todo. Para o humanismo, o homem é a criança mimada que pensa que todos os brinquedos da loja são para ele. Para Heidegger, o homem é o empresário que fundou e sustenta a loja de brinquedos, resistindo à tentação de consumir seus conteúdos. [DH  ]