Ricoeur (1985:92-93) – ser-no-mundo

destaque

De fato, quase duzentas páginas são dedicadas ao ser-no-mundo, à mundanidade do mundo em geral, como se fosse necessário penetrar primeiro no sentido do mundo circundante, antes de ter o direito — antes de ter o direito — de nos deixarmos confrontar pelas estruturas do “ser-aí… como tal”: situação, compreensão, explicitação, discurso. Não é sem importância que, nesta ordem temática seguida por Ser e Tempo, a questão da espacialidade do ser-no-mundo se coloca não só antes da da temporalidade, mas como um aspecto da “ambiência” e, portanto, da mundanidade enquanto tal.

Original

Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

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