Lebensphilosophie, philosophie de la vie, philosophy of life, filosofia da vida, filosofía de la vida
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philosophie de la vie
philosophy of life
filosofia da vida
filosofía de la vida
NT: Life, living, live (Leben, leben), 25, 46-51, 57-58, 97, 104, 163, 246fn 425, et passim; in an understanding of being, 4; world in which we, 63 65, 71, 80; that which has life, 10, 25, 48, 50, 97, 165, 194, 240, 247, 346, 377; and care, 198 (Hyginus); and death, 104, 238, 240, 245-247, 249 n. 6, 316; and historicity, 401 (Yorck); and historiography, 396 (Nietzsche); and language, 163; and philosophy, 402 (Yorck); and reality, 212; and the they, 177; as a business, 289; the full and genuine, 177; inner (Innenleben), 273; cares of (Lebenssorge), 57; philosophy of, 46, 48, 398, 403; science of (i.e. biology), 9-10, 28, 46, 50; living (in general), 194; living along (dahinleben), 345, 405; `living’ away from oneself, 179; `living’ concretely, 178; living in a myth, 313; living in an understanding of Being, 4; living on (fortleben), 247; living unto the day (in den Tag hineinleben), 370-371; living-through (Er-leben), 47 (Scheler); the urge `to live’, 195-196; getting lived by one’s world, 195-196; getting lived by the ambiguity of publicness, 299; Dilthey on, 46, 209-210, 249 n. 6, 398; Yorck on, 400-402. See also Experience (Erlebnis) (BT)
Por volta de 1923, a “vida fáctica (faktisches Leben)” é igualada a Dasein (GA63, 81). Lebensphilosophie, “filosofia da vida”, é “intrinsecamente uma tautologia, pois a filosofia não lida com coisa alguma, exceto com o próprio Dasein. A expressão ‘filosofia de vida’ é, portanto, quase tão inteligente quanto ‘botânica das plantas’” (GA21, 216. Cf. SZ, 46). Leben não é biológica: só compreendemos plantas e animais em comparação com nossa anterior compreensão da vida humana (GA61, 81 ss; SZ, 49s, 194). Heidegger prefere Dasein à Leben (cf. NI, 278/N2, 26s). Não porque Leben deva ser concebida como uma série de discretas Erlebnisse, “vivências”: Dilthey estava interessado na forma global ou estrutura da “vida como um todo” (SZ, 46). Isto porque “vida” é conceito impreciso, em constante risco de redução à mera vida biológica. Além disso, Dasein transmite melhor do que Leben a nossa relação com o ser, um conceito que não era proeminente nas preleções iniciais. (DH)