Razão e liberdade contrapõem-se à natureza. À medida que natureza é o ente, a liberdade e o dever não são pensados como ser. Fica-se na contraposição entre ser e dever, ser e VALOR. Tão logo a vontade alcance seu máximo de des-vio, também o próprio ser torna-se ele mesmo um mero “VALOR”. Pensa-se então o VALOR como condição da vontade. (GA7CFS)