GA6T2:477-478 – Schelling e Kierkegaard

Existência: um ser si mesmo (Selbstsein) — subjetividade (vontade do entendimento, ego cogito)

tornar-se manifesto (offenbar werden)

contradição — distinção (Widerspruch — Unterscheidung)

“paixão” — “impulso” — “vontade sapiente” — “devir” (»Leidenschaft« — »Drang« — »wissender Wille« — »Werden«)

Mas, em Kierkegaard:

1. Limitada ao homem, só ele existe.

2. Existência — interesse na existência, realidade efetiva (Wirklichkeit).

3. Esse interesse não é uma representação (Vorstellen), mas um acreditar (Glauben) em…, dedicar-se ao efetivamente real, deixar que o efetivamente real se aproxime de si.

4. Acreditar em um outro, não como ligação com uma doutrina e sua verdade, mas como ligação ao verdadeiro enquanto o efetivamente real, crescer juntamente com ele, concretamente.

5. Acreditar que Deus esteve aí como homem, infinitamente interessado — acreditar como ser Cristo, isto é, tornar-se Cristo. A descrença como pecado (Der Unglaube als die Sünde). (GA6T2PT:367-368)

Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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