GA66:59 – Seer, meio inapreensível que reúne

Casanova

Seer (acontecimento apropriativo) o centro voador reunidor e o fundamento de um e de todo em-meio-a. A investigação mediadora desse centro (isto é, do ser-aí) é o seer como acontecimento apropriativo.

O acontecimento apropriativo como acontecimento da apropriação e a origem (salto originário) como conquista contenciosa da contenda de mundo e terra, ou seja, esses em sua essência.

Aqui temos a proveniência da ousadia, do precisar ousar (a verdade do seer) como essência do homem. Daí pela primeira vez toda essenciação e assinalamento a essa essenciação.

O homem como uma ocorrência no interior da natureza (ente na totalidade). Esse ente na totalidade mesmo uma re-pre-sentação do homem?! E de onde? E a verdade dessa representação do homem pelo homem na natureza? A partir da natureza? Ou uma decisão, e essa a partir de onde? Ou seja, a natureza perde a primazia tanto quanto o homem.

É na verdade que o homem se “move” e a natureza.

A decisão entre verdade do seer (seer) e a primazia do ente (da “vida”); mas de tal modo que não é mais possível o retorno ao antropomorfo, nem o apelo à “natureza”, mas o homem é o decisivo. Que tipo de decisão? Quanto à sua essência, que não (137) está estabelecida na humanidade, se essa se mostra como animal rationale. Ser-aí.

Boutot

Emad & Kalary

Original

Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

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