GA65:120 – Seyn – seer

Casanova

Seer não é, tal como pensa uma representação há muito habitual que se encontra no âmbito de decadência do primeiro início, a propriedade mais universal e, com isso, mais vazia do ente, como se nós conhecéssemos “o ente” e como se a única coisa que valesse a pena fosse deduzir aquele elemento “universal”.

Seer também não é o “ente” enorme supostamente conhecido, que causou todo o resto e que de um modo ou de outro a tudo abarca.

O seer se essencia como a verdade do ente. Sobre esse ente já sempre se decidiu com a essenciação do seer concebida ainda de maneira muito rudimentar e por meio de desvios. Com isso, a decisão sobre a verdade cai em todos os aspectos no salto para o interior da essenciação do seer. [GA65PT:232]

Fédier

Emad & Maly

Original

Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

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