GA33: Estrutura da Obra

Parte introdutória – O questionamento aristotélico sobre a multiplicidade e unidade do ser
-* 1. Junto com a questão das categorias, também a questão concernente a dynamis e energeia pertence ao âmbito da questão do ente
-* 2. A multiplicidade do ser do ente
-* 3. A equiparação ou a distinção entre ente e ser. O ser como o um em Parmênides
-* 4. Multiplicidade e unidade do ser
-* 5. Unidade do ser – não como gênero, mas como analogia
-* 6. A problematicidade da analogia do ser

Parte principal.

Primeira seção – Metafísica Θ 1. A unidade da essência de dynamis kata kinesin, da força compreendida na perspectiva do movimento
-* 7. Reflexões acerca do percurso de todo o tratado sobre dynamis e energeia
-* 8. Um subgrupo composto de dois significados figurados: dynamis na perspectiva do geométrico; dynamis ou adynaton na perspectiva do enunciado
-* 9. O significado condutor de dynamis kata kinesin
-* 10. Modos de força
-* 11. A unidade da força do fazer e do suportar: o conceito ontológico e o conceito ôntico de força e sua imbricação interna.
-* 12. Força e não-força – o trazer junto a si da subtração. O significado condutor levado a efeito

Segunda seção Metafísica Θ 2. A divisão de dynamis kata kinesis em função do aclaramento de sua essência
-* 13. Sobre logos (enunciação) e alma. As divisões “tendo conhecimento – sem enunciação” e “animado-inanimado”
-* 14. A relação característica entre força e enunciação na dynamis meta logou, no poder
-* 15. A dynamis kata kinesin como poder da alma que tende a,.. (strebenden)
-* 16. A bipartição interna e a finitude da dynamis meta logou

Terceira seção Metafísica Θ 3. A realidade da dynamis kata kinesin ou do poder
-* 17. A posição e o tema do capítulo e sua conexão com a tese dos megáricos
-* 18. Começo da discussão de Aristóteles com os megáricos
-* 19. O estar-em-exercício como realidade do poder. Os fenômenos do exercer e cessar de exercer
-* 20. A realidade do perceptível e do poder da percepção
-* 21. Conclusão da discussão: Os megáricos perdem de vista o movimento da transição próprio do poder
-* 22. A energeia kata kinesin. A realidade do ser-capaz (Vermögend) é co-derminada por sua essência – faz parte da essência também sua realidade