passado (STMSC) le passé (ETEM) past (BTJS) passé révolu (ETJA)
VIDE Zukunft, vergangen
NT: ne pas confondre Gewesenheit (ETEM)
NT: Past (Vergangenheit), 20-23, 85fn (ontic), 326, 328, 374, 378-381, 385-386, 391, 393-395, 424, 427, 431 (Hegel). See also Having-been (BTJS)
NT: "Vergangenheit" é o passado, enquanto passado, isto é, algo enquanto num dado momento foi pressente mas depois deixou de ser simplesmente. Nesse sentido o sono de Aristóteles é hoje um presente passado, uma "Vergangenheit". (GA40)
As palavras usuais para "passado" e "o passado" são vergangen e (die) Vergangenheit. Ambas vêm do particípio passado, vergangen, de vergehen, "passar, passar por, morrer, lit., ir (gehen) embora (ver)". Possuem um tom de " terminado para sempre". Isto não serve para Heidegger: "O passado (Vergangenheit) — experimentado como historicidade autêntica — é qualquer coisa, menos o que passou (das Vorbei). Ele é algo para o qual eu posso retornar sempre mais uma vez" (CT, 19). Mas o que é passado está muitas vezes terminado para sempre: dizer que alguém ou algo "é história" pode significar que ele vive no presente, mas pode significar, especialmente se for "história antiga", que está terminado para sempre. (DH)
Vergangenheit (die): «pasado». El pasado es una de las dimensiones del tiempo tal como éste se entiende primeramente en la vida cotidiana. Un ente es pasado cuando ya no está a la mano. En cambio, el Dasein no es pasado, sino su haber-sido (Gewesenheit). Véase también la entrada Gewesenheit (die). (GA61, p. 154; NB p. 17 (apropiación de lo pasado); GA63, p. 54; GA24, p. 411 (haber-sido); SZ, pp. 328, 378-381, 386, 391, 392.) (LHDF)
N.T.: Heidegger faz uma diferença entre o passado relativo ao que um dia se deu e se dissipou (Vergangenheit) e o passado que aponta para as decisões históricas essenciais relativas ao destino do ser (Gewesenheit). Este último passado forma-se a partir da substantivação do particípio passado do verbo ser (Gewesenheit) e possui uma relação com o termo essência (Wesen) em alemão. Para acompanhar o sentido do original, optamos pela locução “o que foi essencialmente”. (Casanova; GA6MAC:464)
Je justifierai beaucoup plus loin (cf. notamment la note , alinéa 8 du §65, page (SZ:326)) la traduction de ce mot par ‘passé révolu’ pour le distinguer du ‘passé-présent’ (Gewesenheit) dont certains accents bergsoniens de la pensée du temps chez Heidegger affleurent. Cette distinction relève de celle, déjà entrevue, qu’il fera entre le temps « propre » et le temps « commun », spatialisé. (Auxenfants; ETJA)