Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La mise en lumière phénoménologique de l’être de l’étant qui fait de prime abord encontre s’opère au fil conducteur de l’être-au-monde quotidien. Nous appelons celui-ci [67] l’usage que, dans le monde, nous avons de l’étant intramondain. Cet usage s’est déjà dispersé en une multiplicité de (…)
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Werk / Werkwelt / Werkzeug / Arbeiter / Arbeit / Kunst / Kunstwerks
Werk / oeuvre / obra / Werkwelt / monde d’ouvrage / mundo de trabalho / work-world / mundo de trabajo / mundo del trabajo / Werkzeug / outil / ferramenta / tool / ἔργον / ergon / Arbeiter / trabalhador / worker / travailleur / Arbeit / o trabalho / the work / le travail / el trabajo / Kunst / arte / art / Kunstwerks / obra-de-arte / obra de arte / work of art
Matérias
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Être et temps : § 15. L’être de l’étant qui fait encontre dans le monde ambiant.
9 de julho de 2011, por Cardoso de Castro -
Dastur (1998:127-129) – a obra de arte [Kunstwerks]
11 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodetalhe
As duas características essenciais da obra de arte que Heidegger analisa são dois modos diferentes de colocação: instalar (aufstellen) e produzir (herstellen). Instalar não significa simplesmente arrumar, por exemplo, obras de arte num museu. Trata-se, sublinha Heidegger, de um gesto de consagração e celebração , de modo que, através da instalação, o sagrado é aberto. É esta abertura do sagrado [128] que é, ao mesmo tempo, a abertura do mundo. A obra de arte não se instala; ela (…) -
GA43: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira de Marco Antonio Casanova
-* Nietzsche como pensador metafísico O livro A vontade de poder Planos e trabalhos preliminares para a obra capital A unidade entre vontade de poder, eterno retorno e transvaloração A estrutura da "obra central" O modo de pensar nietzschiano como inversão O ser do ente como vontade na tradição metafísica A vontade como vontade de poder Vontade como afeto, paixão e sentimento A interpretação idealista da doutrina nietzschiana da vontade Vontade (…) -
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
1º de janeiro de 2020, por Cardoso de Castronossa tradução
Este livro começa com um comentário pouco ortodoxo sobre o pensamento de Martin Heidegger e termina com um esboço do que será chamado de "filosofia orientada a objetos". Definir esta frase e mostrar como ela surge inevitavelmente a partir dos insights básicos de Heidegger é uma tarefa que é melhor deixar para o corpo do livro. Mas uma breve visualização pode ser do interesse do leitor.
A chave do meu argumento está em uma nova leitura da famosa análise-da-ferramenta em Ser (…) -
GA5: prólogo dos tradutores e estrutura da obra
13 de junho de 2021, por Cardoso de CastroTradução em português de Irene Borges-Duarte — Filipa Pedroso Alexandre Franco de Sá — Hélder Lourenço Bernhard Sylla — Vítor Moura — João Constâncio
Revisão da Tradução Helga Hoock Quadrado — Irene Borges-Duarte
[HEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014]
As questões de tradução já enunciadas, que começaram com o próprio título e se incrementaram no enfrentamento com as várias vozes dos textos – as dos (…) -
Arendt (CH:§16) – Trabalho, Intrumentos e Ferramentas
15 de outubro de 2021, por Cardoso de CastroTradução
É verdade que o enorme aperfeiçoamento de nossas ferramentas de trabalho – os robôs mudos com os quais o homo faber acorreu em auxílio do animal laborans, em contraposição aos instrumentos humanos dotados de fala (o instrumentum vocale, como eram chamados os escravos no lar, entre os antigos), os quais o homem de ação tinha de dominar e oprimir sempre que desejava liberar o animal laborans de sua sujeição – tornou o duplo trabalho da vida, o esforço de sua manutenção e a dor de (…) -
Fink (1994b:144-145) – mundo e história
9 de janeiro, por Cardoso de Castrodestaque
[…] O homem existe historicamente em relação ao princípio mundano da singularização e da diferença no trabalho e no combate. O trabalho e o combate são formas comunitárias fundamentais, figuras sociais do Dasein. Estas figuras não pertencem ao homem da mesma forma que um animal procura o seu alimento e a sua presa. O trabalho e a luta são figuras de sentido, de uma determinada aparição no mundo. Na outra dimensão, a dimensão do mundo sem figuras, o homem relaciona-se com o amor e (…) -
GA9:398-401 – o trabalhador [Arbeiter]
21 de junho de 2021, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Marcas do Caminho. Tr. Enio Paulo Giachini & Ernildo Stein. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 409-411
Giachini & Stein
“Domínio” é ([JÜNGER, Ernst] O trabalhador, p. 192) “hoje apenas possível como representação da figura do trabalhador, a qual pretende possuir validez planetária”. “Trabalho” no sentido supremo que perpassa toda a mobilização é “representação da figura do trabalhador” (O trabalhador, p. 202). “Mas o modo como a figura do trabalhador começa a (…) -
Être et temps : § 74. La constitution fondamentale de l’historialité.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Facticement, le Dasein a à chaque fois son « histoire », et, s’il peut l’avoir, c’est parce que l’être de cet étant est constitué par l’historialité. Il nous faut maintenant justifier cette thèse, avec l’intention d’exposer le problème ontologique de l’histoire en tant que problème (…) -
Haar (2000:87-92) – A relação mundo-terra em Heidegger
5 de dezembro de 2023, por Cardoso de CastroO conflito entre a terra e o mundo é impossível de ser apaziguado. O mundo exige a clarificação das formas, espirituais e materiais: ele quer que tudo seja signo e significante. A terra exige o obscurecimento das formas, o nascimento dos símbolos. É o combate do dia e da noite.
Sem a obra, este combate, sempre mais “velho” do que ela, permanecería latente. O que ela deixa adivinhar sob suas figuras audíveis ou visíveis, sob o percurso de uma melodia, sob o arabesco de um desenho, sob tal (…) -
Azevedo & de Castro (OOA:236-237) – Bewahrung (desvelo)
18 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroO vigor permanente da obra (verdade) como figura (a disputa de delimitação e vazio/nada) está aí para ser manifestado, operado. Mas tem que ser uma operação que deixe a obra ser obra. A esta operação que não impõe uma perspectiva nem uma vontade subjetiva nem objetiva, é que Heidegger denomina Bewahrung. Nós escolhemos uma palavra portuguesa aproximada, pois toda tradução é sempre um aproximar: desvelo.
Num primeiro momento é estranho que Heidegger, que vem de uma forte tradição (…) -
Être et temps : § 26. L’être-Là-avec des autres et l’être-avec quotidien.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La réponse à la question du qui du Dasein quotidien doit être conquise dans une analyse du mode d’être où le Dasein se tient de prime abord et le plus souvent. La recherche prendra donc son orientation sur l’être-au-monde en tant que constitution fondamentale du Dasein qui co-détermine (…) -
McNeill (2006:8-11) – ser do equipamento e ser do órgão
5 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
[…] devido à sua capacidade de auto-produção, auto-renovação e autorregulação, o organismo deve ter dentro de si uma força ativa específica ou um agente vital, uma "entelequia". Esta conclusão, insiste Heidegger, encerra o problema da essência da vida. Pois implica algum tipo de causa eficiente que origina e controla o movimento e o desenvolvimento do organismo, produzindo os seus órgãos (Heidegger fala de uma "agência eficaz" ou "fator causal", um Wirken ou Wirkungsmoment (…) -
Ricoeur (1977) – O discurso como obra
22 de junho de 2023, por Cardoso de CastroProponho três traços distintivos da noção de obra. Em primeiro lugar, uma obra é uma sequência mais longa que a frase, e que suscita um problema novo de compreensão, relativo à totalidade finita e fechada constituída pela obra enquanto tal. Em seguida, a obra é submetida a uma forma de codificação que se aplica à própria composição e faz com que o discurso seja um relato, um poema, um ensaio etc. É essa codificação que é conhecida pelo nome de gênero literário. Em outros termos, compete a (…)
Notas
- Arendt (CH:§11) – escravidão
- Arendt (T:III.4) – isolamento e solidão
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Borges-Duarte: A origem da obra de arte
- Dastur (1998:129-130) – "mundo mundifica" [Welt weltet]
- Fink (1994b:199-200) – o ente que aparece na técnica
- GA18:100-101 – arete
- GA18:183-184 – ser humano determinado em seu ergon como praxis
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA38:134-135 – tripla determinação [Bestimmung]
- GA40:168-169 – techne é saber
- GA65:136 – homem - seer
- GA7:35-36 – onde mora o perigo
- GA7:39 – A arte e o real
- Mattéi (1989:159-160) – vita activa em Arendt
- Richardson (2003:593) – trabalhar
- Sallis (1993:xii-xiii) – Terra
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- Taminiaux (1995b:7-8) – mimesis