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  • ¿Pero no se responde más segura y fácilmente a la pregunta acerca de lo que dice la llamada con la «simple» apelación a lo que usualmente se oye o bien se desoye en todas las experiencias de la conciencia; es decir, apelando a que la llamada acusa al Dasein de ser «culpable», o bien, como…

  • A elucidação do fenômeno da culpa, que não está necessariamente referida ao “ter dívida” (Schuldenhaben) e à violação de direito (Rechtsverletzung), só pode então ser bem-sucedida se antes se pergunta em seu princípio pelo ser-culpado (Schuldigsein) do Dasein, isto é, se se concebe a ideia de “culpado” (schuldig) a partir do modo-de-ser (Seinsart) do Dasein.…

  • Sin embargo, la idea de «culpable» lleva consigo el carácter de no (Nicht). Si la «culpabilidad» ha de poder determinar la existencia, se hace ineludible el problema ontológico de aclarar existencialmente el carácter-de-no de este no. Además, la idea de «culpable» implica lo que en el concepto de «culpa» se expresa indiferentemente como «ser responsable…

  • Sin embargo, la idea de «culpable» lleva consigo el carácter de no (Nicht). Si la «culpabilidad» ha de poder determinar la existencia, se hace ineludible el problema ontológico de aclarar existencialmente el carácter-de-no de este no. Además, la idea de «culpable» implica lo que en el concepto de «culpa» se expresa indiferentemente como «ser responsable…

  • Siendo fundamento, es decir, existiendo como arrojado, el Dasein queda constantemente a la zaga de sus posibilidades. Nunca existe antes de su fundamento, sino siempre sólo desde y como él. Ser-fundamento significa, por consiguiente, no ser jamás radicalmente dueño del ser más propio. Este no pertenece al sentido existencial de la condición de arrojado. Siendo…

  • O decair (Verfallen) não determina só existenciariamente o ser-no-mundo. O redemoinho (Wirbel) deixa ao mesmo tempo manifesto o caráter-de-jacto (Wurfcharakter) e o caráter-de-mobilidade (Bewegtheitscharakter) da dejecção, a qual no encontrar-se (Befindlichkeit) do Dasein pode se impor a ele mesmo. A dejecção não só não é um “fato consumado” (fertige Tatsache), mas não é também um…

  • Esse caráter-de-ser (Seinscharakter) do Dasein, encoberto em seu de-onde (Woher) e em seu para-onde (Wohin), mas em si mesmo tão descoberto, isto é, esse “que ele é” (Dass es ist), nós o chamamos de dejecção (Geworfenheit, ser-dejectado) desse ente em seu “aí”, e isto de tal modo que, como ser-no-mundo, o Dasein é o “aí”.…

  • O projeto do poder-ser mais-próprio é entregue ao factum da dejecção no “aí”. (SZ148; STCastilho:421)

  • Para a linguagem a dejecção é essencial. (Für Sprache ist Geworfenheit wesentlich). (SZ:161; STCastilho:455)

  • O Dasein existe factualmente. Pergunta-se pela unidade ontológica de existenciariedade (Existenzialität) e factualidade (Faktizität), isto é, da essencial pertinência da última à primeira. Sobre o fundamento do encontrar-se (Befindlichkeit) que pertence à sua essência, o Dasein tem um modo-de-ser (Seinsart) no qual, em sua dejecção, ele é posto diante de si e é aberto para…