Tag: Ständige

  • O nada é a plena negação da totalidade do ente. Esta característica do nada não nos fornece, por fim, uma indicação da direção na qual unicamente teremos uma possibilidade de encontrá-lo? A totalidade do ente deve ser previamente dada para que possa ser submetida enquanto tal simplesmente à negação, na qual, então, o próprio nada…

  • Há no Dasein uma constante “não-totalidade” indelével até que com a morte encontra seu final. Mas esse dado-de-fato fenomênico que pertence ao Dasein enquanto ele é, esse ainda-não, pode ser interpretado como faltante? A que ente nos referimos ao falar de faltante? A expressão significa o que “pertence” certamente a um ente, mas que ainda…

  • O que se discutiu até agora sobre a morte pode ser formulado em três teses: 1. Ao Dasein, enquanto ele é, pertence um ainda-não que ele será — o faltante constante. 2. O chegar-ao-seu-final do cada vez ainda-não-sendo-no-final (a eliminação, conforme-ao-ser, do faltante) tem o caráter do já-não-Dasein. 3. Para o Dasein de cada vez,…

  • É a partir da expectativa de uma indicação útil das possibilidades de “ação”seguras, disponíveis e calculáveis que se sente a falta de um conteúdo “positivo” no que se apela. Essa expectativa funda-se no horizonte da ocupação que compreende e força a existência da presença à ideia de um todo negociável segundo regras. Tais expectativas que,…

  • Os referidos fenômenos tentação, tranquilidade, estranhamento e ficar-preso-em-si-mesmo (das Verfängnis) caracterizam o específico modo-de-ser do decair. Essa “mobilidade” do Dasein em seu próprio ser, nós a denominamos de a precipitação. O Dasein precipita-se em si mesmo a partir de si mesmo, na falta-de-chão e na nulidade da cotidianidade imprópria. Mas essa precipitação lhe permanece encoberta…

  • Reading off the genuine totality of being requires that the entity as a whole be given. To the extent that care became manifest as the being of this entity, this means that the whole is in principle never given, and the purported reading is in principle impossible. In regard to Dasein itself and our previous…

  • 1. O vigor, o império vigoroso, no qual se move a ação instauradora de vigor do homem, constitui todo o âmbito das maquinações, to machanoen, que lhe são confiadas. Não tomamos a palavra “maquinação” em sentido pejorativo. Por ela entendemos algo de essencial que se nos apresenta na palavra grega techne. Techne não significa nem…

  • Pode-se, entretanto, conseguir algo ainda mais originário sobre a delimitação da essência da verdade como caráter da enunciação? Nada menos que a compreensão de que esta determinação essencial da verdade — seja formulada como for em particular — é, por certo, ineludível, mas, todavia, derivada. 1 A concordância do nexus com o ente e, como…

  • A suposição de um sujeito não é, talvez, necessária; do mesmo modo, seria talvez permitido supor uma multiplicidade de sujeitos, cujo jogo de conjunto e luta jaz como fundamento do nosso pensar e em geral de nossa consciência? Uma espécie de aristocracia de “células”, nas quais repousa o domínio? Certamente de pares 1 que estão…

  • Λόγος: “speaking,” not in the sense of uttering a sound but speaking about something in a way that exhibits the about-which of speaking by showing that which is spoken about. The genuine function of the λόγος is the ἀποφαίνεσθαι, the “bringing of a matter to sight.” Every speaking is, above all for the Greeks, a…