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THOMAS SHEEHAN (1941)

  • Part 1. Student Years, 1910-1917 -* Curricula Vitae (1913, 1915, Recollective 1957) -* Two Articles for The Academician (1910, 1911) -* The Problem of Reality in Modern Philosophy (1912) -* Recent Reseach in Logic (1912) -* Messkirch’s Triduum: A Three-Day Meditation on the War (1915) -* Question and Judgement (1915) -* The Concept of Time…

  • O tema central e final de Heidegger era o “ser”? Nos seus últimos anos, disse que não era. Quando se trata da “coisa em si” (die Sache selbst) da sua obra, declarou que “já não há espaço nem para a palavra ‘ser’”. Então o seu tema era algo “ser-a-mais do que ser” (wesender als das…

  • É conosco, seres humanos, que ser entra em ação. [GA73.1:90] Ser: aquilo que aparece apenas e especificamente no homem. [GA73.1:337] Não pode haver ser dos entes sem o homem. [GA89:221] Ou ainda: Quando Heidegger afirma que, no mundo moderno, “as coisas, é certo, ainda são dadas… mas o ser as desertou”, esta “deserção” não significa…

  • (…) A releitura de Aristóteles por Heidegger começa com a percepção fenomenológica de que a realidade das coisas implica sua abertura e disponibilidade e, com isso, sua relação com o homem (cf. οὐσία como “posses estáveis”). Sondando por trás de οὐσία, Heidegger encontra uma dimensão cinética para essa disponibilidade, o surgimento (ϕύσις) de uma coisa…

  • Em seu trabalho posterior, especialmente de 1960 até sua morte em 1976, Heidegger se expressou um pouco mais claramente. Ele declarou que a indicação meramente formal “das Sein selbst (Selbstsein)” acaba sendo die Lichtung, a clareira aberta, que ele designou como o Urphänomen de todo o seu trabalho.1 A clareira é o “espaço” sempre já…

  • A investigação meta-metafísica de Heidegger, por outro lado, retoma o ponto em que a metafísica parou. Ela transforma o resultado da Leitfrage no objeto material da Grundfrage, pegando a própria realidade das coisas (qualquer que seja sua forma histórica: εἶδος, ἐνέργεια, etc.) e colocando-a sob o microscópio como objeto de uma questão radicalmente nova. E…

  • Heidegger reads the history of Western metaphysics as a series of epochs in which philosophers elaborated different interpretations of the being of entities – for example, being as idea in Plato, as energeia in Aristotle, right down to being as eternal recurrence of the same in Nietzsche. Each epoch of metaphysics is characterized by its…

  • Ao longo de sua carreira de cinquenta anos, Heidegger foi escandalosamente inconsistente em como empregou a palavra Sein, e isso tem atrapalhado a escolástica por mais de oitenta anos. No entanto, ele insiste que seja qual for a forma que a palavra “ser” assume em um determinado filósofo (por exemplo, como εἶδος em Platão, ou…

  • Heidegger often (but not always) distinguished between Dasein on the one hand and Da-sein or Existenz on the other. Strictly speaking, the first word refers to any concrete, existentiel person, whereas the other two refer equally to the “essence” or existential structure of any human being. (I use the adjectives “existentiel” as referring to any…

  • In Heidegger’s telling, the Greeks were the first to fundamentally experience being (to on) as phainomenon, that which of itself shows itself, that which appears. Professor John H. Finley, Jr., in his informative Four Stages of Greek Thought1 confirms from a classicist’s point of view what Heidegger finds operative in Greek thought from Homer to…

  • KISIEL, Theodore & SHEEHAN, Thomas (ed.). Becoming Heidegger – On the Trail of his Early Occasional Writings, 1910-1927. Seattle: Noesis Press, 2010. Part 1. Student Years, 1910-1917 -* Curricula Vitae (1913, 1915, Recollective 1957) -* Two Articles for The Academician (1910, 1911) -* The Problem of Reality in Modern Philosophy (1912) -* Recent Reseach in…

  • I translate all German terms that refer to ἀλήϑεια (for example, Wahrheit, Entbergung, Entborgenheit, Unverborgenheit, Unverdecktsein, and so on, along with their cognates) by variations on the word “disclosedness,” sometimes hyphenated as dis-closedness; or by “openness,” sometimes written awkwardly as “openedness” in order to stress that openness (the clearing) is thrown open. Likewise I interpret…

  • Quanto ao título do livro: Tento dar sentido a Heidegger mostrando que seu trabalho, tanto preliminar quanto tardio, não era sobre “ser” como a filosofia ocidental entendeu esse termo por mais de 2.500 anos, mas sim sobre sentido em si: significatividade e sua fonte. Na forma esquemática: 1. Li sua obra estritamente como o que…

  • Em primeiro lugar, a filosofia de Heidegger não procurava de todo Sein. Ao invés, procurava das Woher des Seins, o “donde” do ser, “aquilo a partir do qual e através do qual … ser ocorre”. (Notamos a frustrante ambiguidade do significado de “Sein” neste caso. Pode referir-se tanto à clareira como ao ser das coisas.…

  • In Being and Time Heidegger blurs—and thereafter rarely observes—the distinction between Entdecktheit (the dis-coveredness of things) and Erschlossenheit (the dis-closedness or openedness of the clearing).1 I choose to translate both terms by “disclosedness” or “openness,” or sometimes, when it is a matter of things, as “availability.” All of these terms refer to intelligibility. I use…

  • Recorde-se que o tópico central de Heidegger não é o “ser” — pelo menos não em qualquer dos significados habituais desse termo — mas antes aquilo a que ele chama a “clareira” do e para o ser, die Lichtung. Esta clareira é o locus do ser, análogo (mas apenas análogo) à descrição de Aristóteles da…

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

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