Tag: noema
-
(RMAP:203-306) Comecemos então pelo mais simples. Não estamos sempre presentes a nós mesmos, longe disso. Deixemo-nos viver no esquecimento de nós mesmos, como costuma acontecer, e atentemos para o dado da presença do outro. O que se segue é uma descrição desse dado, ou seja, da empatia a parte objecti, ou do lado “noemático” de…
-
Do noein se diz que é noema: o que é tomado com atenção num captar atento. [GA7 214] (VGKH) Noema (Noème)/Noese (Noèse)/Hylé: Nas Idées directrices, Husserl distingue, por um lado, os componentes reais da consciência (a hylé e a noese), que pertencem à esfera de imanência real e são vivências, e, por outro, o noema,…
-
Graças a seus momentos noéticos, todo vivido intencional é justamente vivido noético; é da essência dele guardar em si algo como um “sentido” e, eventualmente, um sentido múltiplo, é de sua essência efetuar, com base nessas doações de sentido e junto com elas, outras operações que se tornam justamente “plenas de sentido” por intermédio delas.…
-
(Capalbo1987) 3.1 A Noção de Filosofia Primeira O problema diante do qual se colocou Husserl, desde as suas primeiras obras, foi o seguinte: o que resta quando eu realizo a dúvida universal no sentido Cartesiano? Para Descartes nós sabemos qual é a resposta: é o EGO COGITO, o EU pensante. Para Husserl o que permanece…
-
Graças a seus momentos noéticos, todo vivido intencional é justamente vivido noético; é da essência dele guardar em si algo como um “sentido” e, eventualmente, um sentido múltiplo, é de sua essência efetuar, com base nessas doações de sentido e junto com elas, outras operações que se tornam justamente “plenas de sentido” por intermédio delas.…
-
Todo o vivido intencional, graças aos seus momentos noéticos, é precisamente um vivido noético; a sua essência é de esconder em si algo como um «sentido», quiçá um sentido múltiplo, e, com base nestas doações de sentido e em íntima ligação com elas, exercer outras funções que, graças a elas, se tornem precisamente «plenas de…
-
Aristote dit : pathemata tes psyches ton pragmaton homoiomata (NA: ARISTOTE, De Interpretatione, 1, 16 a 6.), les « vécus » de l’âme, les noemata (représentations) sont des as-similations aux choses. Cet énoncé qu’Aristote ne donne nullement pour une définition d’essence expresse de la vérité, a fourni son occasion à l’élaboration de la définition ultérieure…