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FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844-1900)

  • 6.1. Nietzsche I (1936–1939), ed. B. Schillbach, 1996, XIV, 596p / 6.2. Nietzsche II (1939–1946), ed. B. Schillbach, 1997, VIII, 454p. Vol. I -* Der Wille zur Macht als Kunst (1936-37) -* Die ewige Wiederkehr des Gleichen (1937) -* Der Wille zur Macht als Erkenntnis (1939) Vol. II -* Die ewige Wiederkehr des Gleichen und…

  • En el lenguaje de Nietzsche, el “mundo verdadero” significa lo mismo que “lo verdadero”, que la verdad. Es lo que se aprehende en el conocimiento, el ente; el “mundo aparente” significa lo no verdadero y no ente. ¿Pero qué hace que el ente sea algo propiamente ente? ¿Respecto de qué decimos, y se dice desde…

  • No entanto, em meados da década de 1930, Nietzsche estava muito mais próximo do centro das atenções de Heidegger do que Husserl (por mais que Heidegger estivesse familiarizado ou não com as mudanças nos textos de Husserl durante esse período). No mesmo semestre em que Heidegger apresentou “A Origem da Obra de Arte” (GA5) em…

  • Para Nietzsche, segundo ouvimos, a questão pela certeza, pelo certo e indubitável, não é tão fundamental quanto a questão pelo valor. (270) Ele explica isso assim: “A questão da certeza só recebe sua gravidade sob o pressuposto que se tenha respondido a questão do valor”. A questão da certeza, portanto, se transforma de um mero…

  • Los fragmentos están numerados de forma correlativa del 1 al 1067, y con la indicación de su número son fáciles de encontrar en las diferentes ediciones. El primer libro – “El nihilismo europeo” – abarca los números del 1 al 134. No es éste, sin embargo, el lugar para discutir en qué medida a otros…

  • Pero la pregunta por el ser mismo (En la expresión “ser mismo” hay que pensar siempre, de antemano y conjuntamente, la diferencia ontológica. El error corriente: la pregunta por el “ser mismo” sólo potencia la pregunta por el ser del ente y se vuelve así una metafísica, elevada a la potencia. Por el contrario: “ser…

  • La meditación que ahora efectuamos hace surgir continuamente la sospecha de que suponemos que el pensar de Nietzsche en el fondo tendría que pensar el ser en cuanto tal y que, puesto que no lo hace, resultaría por eso insuficiente. Nada de esto se quiere decir. Se trata, más bien, de trasladarnos, pensando en dirección…

  • Si consideramos además la prueba de la copertenencia esencial entre posición de valores y voluntad de poder, se muestra que: la interpretación nietzscheana de toda metafísica desde el pensamiento del valor hunde sus raíces en la determinación fundamental del ente en su totalidad como voluntad de poder. Este nombre es la palabra fundamental de la…

  • La meditación que ahora efectuamos hace surgir continuamente la sospecha de que suponemos que el pensar de Nietzsche en el fondo tendría que pensar el ser en cuanto tal y que, puesto que no lo hace, resultaría por eso insuficiente. Nada de esto se quiere decir. Se trata, más bien, de trasladarnos, pensando en dirección…

  • 7. Nietzsche, no fim do século XIX, levantou o desesperado clamor de que a vida não tinha mais sentido porque Deus tinha morrido. A negação da realidade do mundo tinha conduzido à negação da realidade de Deus: E que sentido poderia ter o mundo sem Deus? Tudo quanto sempre se concebeu como ordem vital, ou…

  • Vida, desde O nascimento da tragédia, sempre ocupou o centro do pensamento de Nietzsche. Vida, que em princípio não se refere a nenhum fenômeno da ordem do biológico, fala do que o grego, sob a designação de psyché, de modo amplo e geral, caracterizou como movimento que, desde si mesmo, move a si mesmo. Assim…

  • (…) Nietzsche invoca na metáfora do jogo a natureza original e verdadeira da liberdade como criação de novos valores e de mundos de valores. O jogo é a natureza da liberdade positiva. Com a morte de Deus, torna-se manifesto o carácter lúdico e arriscado inerente à existência humana. O espírito criador do homem reside no…

  • (…) algo também poderia ser de tal modo transformado no interior da transposição, que não poderíamos mais reconhecê-lo como aquilo que ele é. O único ponto de apoio para o fato de termos neste caso algo em comum com uma transposição seria o próprio processo de transposição. Sob esta pressuposição, Nietzsche generalizou o conceito de…

  • Aliás, a gente não consegue apreender corretamente a essência da própria memória, caso nela não vejamos nada mais do que uma disposição ou uma capacidade genérica. Reter, esquecer e voltar a lembrar pertencem à constituição histórica do homem e formam mesmo uma parte de sua história e de sua formação. Quem exercita sua memória como…

  • A presença de Nietzsche, como a de Marx, é uma presença difusa, mas poderosamente determinante em vários campos da cultura contemporânea. No que diz respeito à filosofia, sua obra se apresenta sobretudo como crítica da cultura e como proposição de uma nova ideia do homem. Nietzsche retoma, dando-lhes novo sentido, as questões de Kant que…

  • Se Kierkegaard forneceu ao existencialismo o motivo divino, Nietzsche forneceu-lhe o motivo demoníaco. Com Nietzsche, a crise dos valores que atormenta o mundo moderno atinge plena consciência. Contrariamente ao fácil otimismo do seu século, ele reconhece que a vida é dor, luta, incerteza, erro; mas repele a atitude de renúncia que conduz à ascese, e…

  • I — A «METAFÍSICA DE ARTISTA» 1. A filosofia de Nietzsche por detrás das máscaras 2. A equação fundamental ser = valor. O ponto de partida: A Origem da Tragédia no Gênio da Música 3. Psicologia da arte e arte como conhecimento do mundo 4. O «socratismo» como oposição à sabedoria trágica. Sobre a Verdade…

  • I — A «METAFÍSICA DE ARTISTA» 1. A filosofia de Nietzsche por detrás das máscaras 2. A equação fundamental ser = valor. O ponto de partida: A Origem da Tragédia no Gênio da Música 3. Psicologia da arte e arte como conhecimento do mundo 4. O «socratismo» como oposição à sabedoria trágica. Sobre a Verdade…

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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