Tag: Nicht

  • § 1. Die Notwendigkeit einer doppelten Vorbereitung der Interpretation platonischer Dialoge § 2. Orientierung über Piatos »Sophistes« im Ausgang von Aristoteles § 3. Erste Charakteristik der Ἀλήθεια § 4. Die Bedeutung des ἀληθεύειν bei Aristoteles für die platonische Seinsforschung § 5. Die erste Gliederung der fünf Weisen des ἀληθεύειν (Eth. Nic. VI, 2) § 6.…

  • Introduction Avec la caractérisation provisoire de l’objet thématique de la recherche (être de l’étant, ou sens de l’être en général), il semble que sa méthode soit aussi et déjà pré-dessinée. La dissociation de l’être par rapport à l’étant et l’explication de l’être lui-même, c’est là la tâche de l’ontologie. Mais la méthode de l’ontologie demeure…

  • Pour saisir phénoménalement ce qui est entendu dans la compréhension de l’ad-vocation (Anrufverstehen), il convient d’en revenir une fois de plus à celle-ci. L’ad-voquer (Anrufen) du On-même (Man-selbst) signifie une con-vocation (Aufrufen) du Soi-même (Selbst) le plus propre à son pouvoir-être (Seinkönnen), et cela en tant que Dasein, c’est-à-dire en tant qu’être-au-monde (In-der-Welt-sein) préoccupé et…

  • Em contraposição aos desvios iniciais, procuramos apreender aqui a própria filosofia — mesmo que apenas provisoriamente. Isto se deu por sobre um caminho duplo. Em primeiro lugar: explicitamos o questionar filosófico em meio à interpretação de uma sentença de Novalis: o filosofar é uma (saudade da pátria), um impulso para se estar por toda parte…

  • Na pergunta acerca da essência da ciência, o horizonte de determinação é desde o começo mais univoco: ciência é um tipo de conhecimento – mas e a visão de mundo? Com efeito, parecemos compreender o que significa “mundo” e o que quer dizer “visão”. No entanto, também se mostra imediatamente que com a expressão “visão…

  • Em meio à discussão da diferença entre filosofia científica e filosofia como visão de mundo, é conveniente começar pelo conceito que foi por último nomeado, e, em verdade, pelo termo “visão de mundo” (Weltanschauung). Esse termo em alemão não é nenhuma tradução oriunda do grego ou do latim, por exemplo. Não há uma expressão como…

  • Percorrendo as diversas etapas da instauração kantiana, descobrimos como esta alcançou finalmente à imaginação transcendental que se revela ser o fundamento da possibilidade intrínseca da síntese ontológica, quer dizer da transcendência. Quando se constatou este fundamento e o explicitou-se originalmente como temporalidade, tem-se verdadeiramente o resultado da instauração kantiana? Ou a instauração kantiana conduz ainda…

  • Tão frequente quanto a caracterização nietzschiana da vontade como afeto (Affekt) é sua caracterização da vontade como paixão (Leidenschaft). Daí não se pode concluir sem mais que Nietzsche identificaria afeto e paixão, mesmo que ele não tenha chegado a uma clarificação expressa e abrangente da diferença essencial e da conexão do afeto com a paixão.…

  • O querer mesmo é um assenhoramento sobre… que se estende para além de si; querer é em si mesmo poder.1 E poder é o querer que é constante em si. Vontade é poder e poder é vontade. Nesse caso, a expressão “vontade de poder” não tem nenhum sentido? Ela não tem, de fato, nenhum sentido…

  • Se tentarmos tomar o querer (Wollen) em meio à peculiaridade que inicialmente como que se impõe, podemos dizer: querer é uma inclinação para…, um dirigir-se para algo… (Wollen ist ein Hin zu …, Auf etwas los …); querer é um comportamento (Verhalten) dirigido para algo. Mas se visualizarmos imediatamente uma coisa simplesmente dada ou acompanharmos…