Tag: (A) Levinas

Emmanuel Levinas (1906-1995), philosophe d’origine lituanienne, naturalisé français en 1930.

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  • (Levinas1967) Ir às coisas mesmas — significa, em primeiro lugar, não se limitar às palavras, que visam apenas a um real ausente. Essa imperfeição da intenção significativa — Husserl a reconhece na ambiguidade que se insinua inevitavelmente no pensamento verbal. A ambiguidade, um defeito aparentemente menor e que parece poder ser conjurado com um pouco…

  • (HKIP) O que Lévinas opõe à totalidade é o infinito na medida em que ele transcende qualquer pensamento que o pense, qualquer síntese; é na relação com o outro que o infinito se produz. Ele retoma de Descartes o termo “infinito” (cf. Resposta às Quintas Objeções, AT VII, p. 368): “Parto da ideia cartesiana do…

  • (ELTI) Não foi por acaso que a relação teórica foi o esquema preferido da relação metafísica. O saber ou a teoria significa, em primeiro lugar, uma relação tal com o ser que o ser cognoscente deixa o ser conhecido manifestar-se, respeitando a sua alteridade e sem o marcar, seja no que for, pela relação de…

  • A distinção entre o que existe e essa própria existência, entre o indivíduo, o gênero, a coletividade, Deus — que são seres designados por substantivos — e o evento ou ato de sua existência, impõe-se à meditação filosófica e para ela se apaga com a mesma facilidade. Há como que uma vertigem para o pensamento,…

  • Ce livre conteste que la synthèse du savoir, la totalité de l’être embrassée par le moi transcendantal, la présence saisie dans la représentation et le concept et l’interrogation sur la sémantique de la forme verbale de l’être stations inévitables de la Raison soient les instances ultimes du sensé. Ramènent-elles ou mènent-elles à la capacité d’assurer…

  • Une distinction capitale s’impose quand on aborde la méthode de Heidegger. Il faut y insister pour éviter la confusion courante entre la philosophie de Heidegger et l’anthropologisme philosophique ou philosophie de l’existence qui n’en représente qu’un aspect. Confusion d’autant plus répandue que seul ce dernier aspect de l’œuvre heideggerienne a jusqu’à présent exercé une influence…

  • Ora é precisamente Heidegger que Lévinas coloca o mais longe possível do seu próprio pensamento e dos ensinamentos bíblicos. (175) A leitura que propõe é singular. Bem longe de distinguir entre a tradição ontológica e a crítica radical que Heidegger apresenta, ele considera pelo contrário a sua obra como o local onde se junta e…

  • O esforço de M. Ponty (…) : a linguagem não é um empreendimento auxiliar e secundário para melhor desembaraçar a meada do pensamento. Ela faz parte da função simbólica do corpo, sem a qual não pode haver relação com o objeto, que é sempre baseada na percepção. Porque receber o objeto não é nem a…

  • Conter mais do que a sua capacidade não significa abarcar ou englobar pelo pensamento a totalidade do ser ou, pelo menos, poder dar-se conta dela a posteriori, pelo jogo interior do pensamento constituinte. Conter mais que a sua capacidade é, em cada momento, fazer saltar os quadros de um conteúdo pensado, transpor as barreiras da…

  • Levinas : Quelques réflexions sur la philosophie de l’hitlérisme (texte des éditions Fata Morgana, avec l’aimable autorisation de l’éditeur et de Michaël Levinas)

  • A retomada da ontologia pela filosofia contemporânea tem de particular o fato de que o conhecimento do ser em geral – ou a ontologia fundamental – supõe uma situação de fato para o espírito que conhece. Uma razão libertada das contingências temporais – alma coeterna às ideias – é a imagem que se faz dela…

  • A (des)sintonia fundamental da vontade é caracterizada, como vimos, por um movimento circular em que o sujeito sai e traz à força o outro que não é ele próprio de volta ao domínio do seu poder. Levinas fala disto como a “redução do Outro ao Mesmo”. A vontade é um movimento de redução da alteridade…

  • No entanto, a noção de sujeito não está ausente desta filosofia. Mas, ao contrário da filosofia moderna, a estrutura do sujeito é determinada por noções ontológicas. Para Platão, a visão é subjetiva não porque tenha de se ultrapassar a si própria para atingir o seu objeto, mas porque pertence a um ser finito, caído do…

  • As palestras que Levinas apresentou como seu último curso na Sorbonne em 1975 e que foram publicadas em 1993 como Deus, Morte e Tempo também fornecem um contexto importante para a forma como este tema foi desenvolvido por Derrida.1. Através de uma leitura crítica pormenorizada da análise da morte feita por Heidegger em Ser e…

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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