Tag: Krell

  • (…) três proposições sobre a vida: (1) a vida é uma “unidade sequencial e um processo de maturação” (Einheit der Folge und Zeitigung), a temporalização de um período de tempo delimitado, um processo-múltiplo (Zeitigung, Erstreckung, Vollzugsmannigfaltigkeit) que se coaduna e “se mantém unido” — mesmo que a coesão ocorra através de um distanciamento original que…

  • Early in the “Letter on Humanism” (GA9) Heidegger writes: Of all the beings that are, presumably the most difficult to think are living creatures (das Lebe-Wesen), because on the one hand they are in a certain way most closely akin to us (uns . . . am nächsten verwandt), and on the other hand are…

  • Pergunta: A “maior proximidade” que Aristóteles cita1 — como ela se compara ao que Heidegger chama de proximidade com Deus? Essa proximidade é a questão do fragmento B 119 de Heráclito, ήθος άνθρώπω δαίμων. O daimon de todos os seres vivos é um deus, θεός? Esse daimon ou deus está vivo? Ou não é o…

  • (…) o que Heidegger diz anteriormente em sua “Carta”, como resposta à primeira pergunta de Beaufret: “Como podemos, mais uma vez, dar algum sentido à palavra humanismo?” (GA9; W, 147; BW, 195). Ali, Heidegger discute a definição tradicional de ser humano como ζωον λόγον εχον, racionalidade animal, o vivente que possui fala. Esse vivente tem…

  • O Capítulo 5 pergunta se Heidegger entende o discurso apofântico — isto é, a predicação, a asserção e a capacidade de fazer declarações e argumentos — como a pedra de toque de toda a filosofia. Ou existe um Heidegger além das afirmações e da assertividade? Uma das principais reclamações de Derrida sobre o tratamento dado…

  • Podemos nos aventurar a dar o passo atrás em filosofia para o pensamento do Ser assim que nos familiarizarmos com a origem do pensamento. O título (O Fim da Filosofia …, GA14) é provocativo. Quer provocar uma “crítica imanente” de Ser e Tempo, composto cerca de quarenta anos antes, ou seja, investigar a “experiência básica”…

  • O que é que significa “viver” (numa) compreensão do ser? Poderemos alguma vez compreender esse “viver”, se o próprio viver engloba (entre parêntesis) a compreensão? Poderá o viver saltar por cima da sua própria sombra? Quer possamos ou não compreendê-lo, esse viver numa compreensão do ser, assegura-nos Heidegger, é um fato (SZ:5: ein Faktum). Assim,…

  • A minha queixa é simplesmente que a fenomenologia husserliana coloca as suas questões relativas à consciência interna do tempo de uma forma que distorce os fenômenos de percepção, imaginação e memória aos quais pretende dar acesso. No início da sua exposição (§§1-2), Husserl propõe-se a pôr de parte todas as suposições ou referências ao objektive…

  • Há muito tempo que nós, ocidentais, pensamos na memória como uma espécie de tipografia em que os vestígios de pessoas, lugares e coisas são gravados ou “dactilografados” na tábua de cera da mente. Mesmo depois de passado o momento da percepção, esses caracteres ou tipos perduram como traços de memória. A sua própria persistência implica…

  • Heidegger now summarizes the categories of relational meaning— that is to say, the categories of life’s relation to the world—and (almost parenthetically) indicates the ruinous tendency of the whole: Inclination (breve8954): proclivity, being swept away, dispersion, self-satisfaction. Distance (art3637) (Elimination of): mistaking, miscalculating, remoteness in proclivity (worldly); the hyperbolic. Incarceration (breve8955): evading oneself and precisely…