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ROMAN INGARDEN (1893-1970)

  • Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. [b]Prefácio à edição portuguesa (1)[/b] Haverá um conhecimento objectivo de uma obra literária, conhecimento certo, a distinguir de opiniões subjectivas e erradas? Roman Ingarden faz a pergunta no § 61 deste…

  • A obra de arte literária – Prefácio de Maria Manuela Saraiva (2) Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. [b]§ 1. Ingarden e Husserl[/b] Ingarden foi discípulo de Husserl em Göttingen, a partir de 1909 aproximadamente, e segue-o…

  • A obra de arte literária – Prefácio de Maria Manuela Saraiva (3) Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. [b]§ 2. O debate entre Realismo e Idealismo[/b] O contributo mais original de Ingarden em fenomenologia é talvez constituído…

  • A obra de arte literária – Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 3. Psicologismo, antipsicologismo, fenomenologia § 3. Psicologismo, antipsicologismo, fenomenologia A crise das ciências é um fenômeno bem conhecido que…

  • A obra de arte literária – Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 4. A teoria dos estratos § 4. A teoria dos estratos Impossível passar em silêncio, neste Prefácio, a famosa…

  • A obra de arte literária – Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 5. A teoria husserliana do signo linguístico § 5. A teoria husserliana do signo linguístico Na última nota citada…

  • Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 6. Percepção e significação § 6. Percepção e significação A.-J. Greimas escreve na Sémantique structurale que a percepção é «o lugar não linguístico onde se situa a apreensão da significação»…

  • A obra de arte literária – Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 7. Estratos e funções da linguagem § 7. Estratos e funções da linguagem Reúnam-se alguns fios que ficaram soltos…

  • Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 8. Para uma estética de intuição § 8. Para uma estética de intuição Escrevemos no início deste Prefácio que o presente livro de Ingarden nos dá, ao mesmo tempo, menos…

  • Roman Ingarden — A OBRA DE ARTE LITERÁRIA -* Prefácio -** Prefácio da segunda edição -** Prefácio da terceira edição -* PRIMEIRA PARTE QUESTÕES PRÉVIAS -** § 1. Introdução -** Capítulo 1. Problemas do ponto de partida -*** § 2. Delimitação provisória do âmbito dos exemplos -*** § 3. O problema do modo de ser…

  • Passaram-se mais de trinta anos sobre a redação deste livro. Entretanto, o mundo sofreu muitas modificações. Se hoje me resolvo a publicar de novo este livro, move-me não só a circunstância de ele se encontrar esgotado desde há muitos anos, sendo até rara a possibilidade da sua consulta nas bibliotecas, mas também o fato de…

  • As investigações trazidas a público nesta obra têm por tema principal a estrutura fundamental e o modo de ser da obra literária e, muito especialmente, da obra de arte literária. Desta pretendem sobretudo focar a estrutura característica e eliminar da sua concepção as várias confusões que em obras antecedentes resultaram, por um lado, das tendências…

  • Estamos perante um fato curioso. Quase todos os dias nos ocupamos de obras literárias 1. Lemo-las, somos impressionados por elas, agradam-nos ou desagradam-nos, apreciamo-las, formulamos diferentes juízos sobre elas, discutimo-las, escrevemos tratados sobre obras individuais, ocupamo-nos da sua história e, muitas vezes, elas constituem quase uma atmosfera em que vivemos. Parece-nos, portanto, que conhecemos os…

  • (…) Precisamente, quando o leitor se submete à obra (literária) são vividos aqueles aspectos cujos esquemas são postos à disposição pela mesma. Além disso, são despertadas no leitor múltiplas vivências do prazer estético 1 em que despontam avaliações estéticas que eventualmente também atingem um desenvolvimento explícito. Finalmente, fazem-se sentir na alma do leitor (ou do…

  • A palavra «vida» significa sobretudo duas coisas: a totalidade dos acontecimentos de um ser vivo do princípio até à sua morte e, em segundo lugar, o «processo» do devir destes mesmos acontecimentos. Quando tomamos a palavra «vida» neste segundo sentido chama-nos sobretudo a atenção o facto de todo o ser que «vive» durar como um…

  • Um caso limite muito importante da obra literária é constituído pela obra científica. Ela distingue-se sob vários pontos de vista da obra de arte literária embora lhe esteja relativamente muito próxima. Denota urpa estruturação em estratos inteiramente análoga à da obra literária; não obstante, os elementos de cada um dos estratos singulares assim como os…

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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