Tag: Horizontes

  • § 1. Die Notwendigkeit einer doppelten Vorbereitung der Interpretation platonischer Dialoge § 2. Orientierung über Piatos »Sophistes« im Ausgang von Aristoteles § 3. Erste Charakteristik der Ἀλήθεια § 4. Die Bedeutung des ἀληθεύειν bei Aristoteles für die platonische Seinsforschung § 5. Die erste Gliederung der fünf Weisen des ἀληθεύειν (Eth. Nic. VI, 2) § 6.…

  • El pensamiento de la edad moderna, que se presentó durante tanto tiempo bajo el ingenuo nombre de Ilustración y bajo el todavía más ingenuo lema programático «Progreso», se distingue por una movilidad esencial: siempre que sigue su típico «Adelante» pone en marcha una irrupción del intelecto desde las cavernas de la ilusión humana a lo…

  • INTRODUÇÃO: O TEMA E MÉTODO DO CURSO 1 Natureza e história como domínios de objetos para as ciências 2 Prolegômenos para uma fenomenologia da história e natureza sob a guia da história do conceito de tempo 3 Tópicos do curso PARTE PRELIMINAR: O SENTIDO E TAREFA DA INVESTIGAÇÃO FENOMENOLÓGICA I Emergência e ruptura da investigação…

  • Com a primeira visão, o primeiro contato, o primeiro prazer, há iniciação, isto é, não posição de um conteúdo, mas abertura de uma dimensão que não poderá mais vir a ser fechada, estabelecimento de um nível que será ponto de referência para todas as experiências daqui em diante. A ideia é este nível, esta dimensão,…

  • VORBEMERKUNG ZU DEN ARISTOTELESINTERPRETATIONEN § 1. Das Wichtigste über die Texte des Aristoteles (Ausgaben, Zitation, Übersetzungen, Bibliographie) § 2. Die Literaturform der überlieferten aristotelischen Schriften § 3. Praktische Anweisung für Hören und Studium a) Sprachbeherrschung, Übersetzung und Interpretation b) Zu Leben und Werk: Hinweis auf neuere Darstellungen. Anweisung zum Studium § 4. Einleitung in die…

  • A transcendência é um caráter de ser imanente, que se constitui no interior do ego. Todo sentido que se possa conceber, todo ser concebível, chama-se ele imanente ou transcendente, cai no domínio da subjetividade transcendental. Um seu exterior é um contrassenso, ela é a universal, a absoluta concreção. Não tem sentido querer captar o universo…

  • 6 Para melhor penetrarmos no elemento profundo que separou os caminhos da interrogação de Heidegger e Husserl, vamos analisar mais em detalhe o problema central do mundo da vida. Neste conceito se fixa, em última análise, uma preocupação comum entre os dois filósofos. Para Heidegger a facticidade da vida, o ser-no-mundo, o mundo da vida…

  • 7 A fenomenologia heideggeriana se tornaria uma meditação da finitude. A ideia de verdade e não-verdade, de velamento e desvelamento aponta para a incompletude de toda a compreensão do ser e da verdade na medida em que se dão na facticidade do ser-aí. Mas esta finitude da compreensão não é simplesmente uma limitação nas possibilidades…

  • 2. Não é possível pensar o pensamento dos primeiros pensadores gregos só com os recursos da ciência e da filosofia. Toda historiografia já é sempre uma filosofia da história, quer o saiba ou não. Uma investigação de pensamento, que não pretender negar-se a si mesma como pensamento, tem necessariamente de ser uma restauração da mesma…

  • Que sentido razoável se poderá atribuir ao sacrifício cruento, ao drama ritual, em que, neste aspecto parcial da religião grega, não se admite, ao lado do rito, senão a presença de um mito etiológico (isto é, do que propriamente não pode dizer-se que seja mito)? E bastante claro que o «sacrificado» não é o animal…