Tag: Hegel
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O termo fenomenologia recebeu de Hegel plena e especial acepção, com a publicação em 1807 de Die Phänomenologie des Geistes. A fenomenologia é “ciência da consciência”, “na medida em que a consciência é em geral o saber de um objeto, ou exterior ou interior”. Hegel escreve no Prefácio Fenomenologia: “O estar-ali imediato do espírito, a…
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O termo fenomenologia recebeu de Hegel plena e especial acepção, com a publicação em 1807 de Die Phänomenologie des Geistes. A fenomenologia é “ciência da consciência”, “na medida em que a consciência é em geral o saber de um objeto, ou exterior ou interior”. Hegel escreve no Prefácio Fenomenologia: “O estar-ali imediato do espírito, a…
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A própria obra de Sartre, L’Être et le néant, tem como subtítulo Essai de phénoménologie ontologique. O homem que busca conhecer as origens e que se esforça para viver a vida autêntica começa com a “redução fenomenológica” (seja qual for o nome que se dê a ela), caso contrário, ele trairá sua vocação. É por…
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85 – (Aber nicht nur) Uma achega de nossa parte se torna supérflua segundo esse aspecto, em que conceito e objeto, o padrão de medida e o que deve ser testado estão presentes na consciência mesma. Aliás, somos também poupados da fadiga da comparação entre os dois, e do exame propriamente dito. Assim, já que…
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O temor de errar introduz uma desconfiança na ciência, que, sem tais escrúpulos, se entrega espontaneamente à sua tarefa, e conhece efetivamente. Entretanto, deveria ser levada em conta a posição inversa: por que não cuidar de introduzir uma desconfiança nessa desconfiança, e não temer que esse temor de errar já seja o próprio erro? De…
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LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de Filosofia II. Ética e Cultura. São Paulo: Edições Loyola, 2000, p. 15 Eis como Hegel expõe a estrutura dialética do ethos: “Essa unidade da vontade racional com a vontade singular, que é o elemento imediato e próprio da atividade da primeira, constitui a realidade eletiva simples da liberdade.…
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Hegel e Heidegger permanecem historicistas, na medida em que tomam a história como uma forma de interioridade, na qual o conceito desenvolve ou desvela necessariamente seu destino. A necessidade repousa sobre a abstração do elemento histórico tornado circular. Compreende-se mal então a imprevisível criação dos conceitos. A filosofia é uma geo-filosofia, exatamente como a história…