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GA94 – Überlegungen II-VI. Schwarzen Hefte. Edited by Peter Trawny. Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann GmbH, 2014 GA94RR – Ponderings II–VI. Black Notebooks 1931–1938. Tr. Richard Rojcewicz. Bloomington: Indiana University Press, 2016 GA94ACC – Cuadernos negros (1931-1938) Reflexiones II-VI. Tr. Alberto Ciria Cosculluela. Madrid: Editorial Trotta, 2015

No hay que mezclar la «teoría» como mero pensamiento desapegado que se limita a ser pensado, con la «teoría» como una exigencia anticipatoria de saber. Según cuál sea el caso, también el sentido de la praxis es distinto: una intervención no es una mera praxis, y un mero estallar y empezar a soltar golpes tampoco…

¿Quién es el hombre? ¿Un mero animal que establece valores, o la mera envoltura de un «alma» que se aleja flotando hacia la eternidad? ¿O es la morada única de la verdad del ser y de la referencia a lo ente? Es aquello único a lo que esta unicidad tan raramente le resplandece, convirtiéndose para…

E junto a isso, até mesmo os polidos renovadores do eterno ontem, que exalam moralidade e exalam probidade e que permaneceram calmos uma vez que o trono e o altar voltaram a manter-se seguros contra o comunismo, que, afinal, mais que nada havia ameaçado também as riquezas, o estado e os negócios corporativos. Agora, volta-se…

The end of history. History itself is in its essence finite, because affiliated to beyng. The end of history will break in when history perishes on its own. That will occur when the bombast pertaining to history is applied to history itself. What is insidious in a bombastic age (cf. the late Roman civilization) is…

O ser humano deve vir a si mesmo! Por quê? Porque o ser humano “é” um si (Selbst) — mas é de tal forma que perde ou, de fato, nunca ganha a si mesmo e assenta alhures de algum modo cativado e transportado —, nós ainda mal enxergamos todo esse grande ser e potencial de…

Estamos diante do nada (Nichts) 1 — com certeza, mas de tal forma que não colocamos o nada e essa posição em prática, não sabemos como colocá-los em prática — covardia (Feigheit) e cegueira (Blindheit) diante da abertura do ser (Anbrucht des Seins) que nos transforma em entes. De fato, não diante do nada —…

A humanidade (Mensch) acredita que deve fazer algo consigo mesma — e não entende que o (Da-sein) já fez algo com ela (início da filosofia (Anfang der Philosophie)) — do qual a humanidade fugiu há muito tempo. Isso — o fato de que no Dasein os entes têm ser (Seiende seiend) — ou seja, tornam-se…