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  • Ainda no interior da metafísica, a posição do homem como um ente em meio ao ente enquanto tal é indicada por meio da “compreensão de ser”. Depois de tudo aquilo que foi definido sobre a “compreensão” no contexto diretriz da questão acerca da (261) verdade do seer, isso significa, contudo, o seguinte: projeção da verdade…

  • Há muito o homem se encontra desafinado. Sem aquilo que insere a cada vez a sua essência na constância da salvaguarda de um aberto, no qual o seer acontece apropriativamente. A desafinação foi substituída até aqui pela estimulação para sentimentos e vivências que só humanizam o homem na casualidade daquilo que ele está agora mesmo…

  • O “instante” é o repentino da queda de tudo aquilo que é fundável e que ainda resta sem ter sido jamais fundado na clareira do seer. O “instante” é o repentino do levante do homem em meio à insistência no entre dessa clareira. O “instante” não possui nada em comum com a “eternidade” do ente…

  • Mas decisão 1 é: se nós auscultamos e dizemos ou se nós nos arremetemos primeiramente, em um estranho esquecimento do ser, em direção à tarefa de extrair o homem do ente por um cálculo, ainda que por meio da hipótese de catástrofes; pois “catástrofe” permanece apenas uma locução se, desconhecendo acontecimentos apropriativos abissais das origens…

  • A animalidade do homem (ζῷον, animal) conquista agora a sua vitória; o que não significa que agora tudo é pensado “animalescamente”. Por ser inequivocamente tosco, algo deste gênero também permaneceria inofensivo. Dizer que a animalidade vence significa: “corpo vital” e “alma” como as determinações iniciais e constantes (como quer que venhamos a concebê-las) do animalesco…

  • 1) não é realizada por indivíduos quaisquer, mas por “singulares”, dis-tintos. Esses singulares, porém, pertencem como traçados ao seer, ainda menos do que toda e qualquer “comunidade” eles nunca são “por si” “de maneira ego-ísta”. 2) A experiência fundamental, por isto, também não é “realizada” no sentido de que seria ideada, imaginada e levada a…

  • 1) O que ele é? 2) Quem ele é? As próprias perguntas já são respostas, isto é, decisões. O que é o homem? Esta pergunta procura determinar o elemento quididativo e o determina como animalidade. Quem é o homem? Esta pergunta deve estabelecer o quem e – ? O quem só pode ser pensado propriamente…

  • Toda determinação da essência do homem está suspensa na questão: como é que concebemos o ente na totalidade ao qual o ente – chamado homem – está enquadrado? Assim, a tarefa de demarcação essencial desse ente é salva e transportada para uma interpretação do ente na totalidade já realizada ou pouquíssimo pensada em suas condições…

  • Ο antropomorfismo é a convicção expressa ou inexpressa, assumida ou inconscientemente acolhida de que o ente na totalidade é o que ele é e como ele é por força e de acordo com a representação que transcorre no homem, isto é, no animal dotado de razão, como um transcurso vital entre outros. O ente, e…

  • Nem os deuses criam o homem, nem o homem inventa os deuses. A verdade do seer decide “sobre” os dois, na medida em que vigora acima deles, mas acontece apropriativamente entre eles e, com isto, pela primeira vez ela mesma para o vir-ao-encontro. Sempre de acordo com o modo no qual o seer encontra a…