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BEITRAGE ZUR PHILOSOPHIE – Contribuições à Filosofia

  • Weltanschauung O aceno já frequentemente reiterado, segundo o qual o “cuidado” só pode ser pensado na região inicial da questão do ser e não como uma visão qualquer, pessoalmente casual, marcada pela “VISÃO DE MUNDO” e por uma determinação “antropológica”, também permanecerá no futuro ineficaz, enquanto aqueles que só “escrevem” uma “crítica” da questão do…

  • Kultur Nessa direção de decisão (Entscheidungsrichtung), não é característica a tecnicização (Technisierung) da “CULTURA” e a imposição da “visão de mundo” (Weltanschauung), mas sim o fato de a “CULTURA” e de a “visão de mundo” se tornarem meios da técnica de luta (Mitteln der Kampftechnik) para uma vontade (Wille), que não quer mais nenhuma meta…

  • Beiträge zur Philosophie (Vom Ereignis) (1936–1938), ed. F.-W. von Herrmann, 1989, 2nd edn. 1994, XVI, 522p. TRADUÇÕES -* HEIDEGGER, Martin. Contribuições à Filosofia (Do Acontecimento Apropriador). Tr. Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Via Verita, 2014. (GA65PPT) -* HEIDEGGER, Martin. Aportes a la filosofía: acerca del evento. Tr. Dina V. Picotti C.. Buenos Aires: Biblos,…

  • The overall philosophical theme or issue of Contributions is the same as in Being and Time, namely the question of being which remains the horizon of Heidegger’s philosophical pursuits throughout his life. But as Being and Time pointed out in its introductory sections, the question of being is the most general and therefore in a…

  • 1. Cálculo – toma o poder principalmente pela maquinação da tecnicidade, é fundado em termos de conhecer no matemático; aqui antecipação não clara em princípios e regras orientadores e assim a certeza da direção e planejamento, o experimento; a falta de questionamento em de algum modo gerir (Durchkommen); nada é impossível, se está certo de…

  • 61. Maquinação1 No significado usual, o nome para um tipo “mau” de procedimento humano e de urdidura de tal procedimento. No nexo da questão do ser, não deve ser designado, com isso, um comportamento humano, mas um (124) tipo de essenciação do ser. Mesmo o tom ressonante do desprezível precisa ser afastado, ainda que a…

  • O ser-aí é a crise entre o primeiro e o outro início. Isso quer dizer: segundo o nome e a coisa mesma, ser-aí significa, na história do primeiro início (isto é, na história conjunta da metafísica), algo essencialmente diverso do que no outro início. Na metafísica, “ser-aí” (existência) é o nome para designar o modo…

  • Regardons maintenant de plus près ce qu’écrit Heidegger : Was nicktet, lichtet sich als das Nichthafte. Dieses kann im « Nein » angesprochen werden. Das « Nicht » entspringt keinesfalls aus dem Nein-sagen der Negation. Jedes « Nein », (597) das sich nicht als eigenwilliges Pochen auf die Setzungskraft der Subjektivität mißdeutet, sondern ein sein-lassendes…

  • Was nichtet, lichtet sich als das Nichthafte (GA 9, 359) Avant de traduire, commençons par observer la phrase. Elle articule deux des termes avec lesquels ce que pense Heidegger arrive à la limite du dicible. 1°) Le verbe « nichten ». 2°) Le verbe « lichten ». Notons d’abord : les deux ne diffèrent que…

  • A linguagem emerge do seer e pertence, por isso, a ele. Assim, tudo reside uma vez mais no projeto e no pensamento “do” seer. Mas agora precisamos pensar o seer de tal modo que nos lembremos aí ao mesmo tempo da linguagem. Mas como é que devemos agora conceber “a linguagem”, sem nos atermos antecipadamente…

  • O ser si mesmo é a essenciação do ser-aí e o ser si mesmo do homem realiza-se apenas a partir da insistência no ser-aí. Costuma-se conceber o “si mesmo” por um lado na ligação de um eu “consigo”. Essa ligação é tomada como uma ligação representacional. E, por fim, a ipseidade daquele que representa é…

  • Auto-meditação como fundamentação da ipseidade encontra-se fora das doutrinas citadas. Ela sabe com certeza que se decide aí algo essencial, ela sabe que se decide se a questão “quem somos nós?” é questionada ou se ela não é não apenas postergada, mas também em geral negada enquanto questão. Não querer questionar essa questão significa: ou…

  • Linguagem e a grande tranquilidade, a proximidade simples da essência e a distância clara do ente, quando a palavra atua uma vez mais pela primeira vez. GA65 (Casanova): 13 (O repensar do seer e a linguagem) Com a linguagem habitual, que hoje é cada vez mais amplamente abusada e desgastada, a verdade do seer não…

  • O tema central em meu confronto com as {Contribuições} (GA65) é a emergência. As Contribuições arriscam o pensamento de que o ser se torna próprio no {Not} — emergência, urgência, exigência. Encontros genuínos com os entes (das Seiende) — a terra em que habitamos, as ferramentas que usamos, a arte que criamos, as comunidades nas…

  • Quando nos voltamos para as Contribuições (GA65) em si, não importa o quanto conheçamos as palestras (de Heidegger), descobrimos que o estilo do livro reforça seu esoterismo — tanto que, embora o texto tenha sido publicado, seu significado dificilmente pode ser considerado público. Considere o segundo parágrafo do §I. Ele nos adverte desde o início…

  • Quando o divino invoca a terra, e esse chamado reverbera pelo mundo, ressoando como a essência da existência humana, a linguagem surge como um fenômeno histórico, servindo como o fundamento da própria história. A linguagem e o acontecimento se entrelaçam. A ressonância da terra e o eco do mundo criam uma interação dinâmica. Surge o…

  • Heidegger chamou as Contribuições (GA65) de uma “tentativa e ensaio” (Versuch) de encenar o aceno de um outro começo, na “era da passagem da metafísica para o pensamento historial de ser (das seynsgeschichtliche Denken)”1. A primeira vista, as Contribuições apresentam-se como uma radicalização do tema da “superação da metafísica”, no qual em questão está uma…

  • 18) A forma oposta moderna em relação à ciência “experimental” é a “historiologia” que cria a partir de “fontes” e sua subespécie, a pré-historiologia, na qual talvez a essência de toda historiologia, o fato de que ela nunca alcança a história, pode ser elucidada da maneira mais penetrante possível. Toda “historiologia” se alimenta da comparação…

  • 22) Caso se chegue, como se precisa chegar, ao reconhecimento da essência predeterminada da ciência moderna, ao reconhecimento de seu caráter de funcionamento puro e necessariamente passível de ser colocado a nosso serviço e das instituições necessárias para isso, então no campo de visão desse reconhecimento é preciso esperar por um progresso gigantesco das ciências,…

  • Todo dizer do seer mantém-se em palavras e denominações que, compreensíveis na direção do visar cotidiano do ente e pensadas exclusivamente nessa direção, são mal interpretadas como sentença expressa do seer. Não se carece, com isto, nem mesmo de um errar o alvo da pergunta (no interior do âmbito da interpretação pensante do seer), mas…

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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