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O ser para a morte precisa ser concebido como determinação do ser-aí e apenas assim. Aqui se realiza a mensuração mais extrema da temporalidade e, com isso, a referência do espaço da verdade do seer, a indicação do tempo-espaço. Portanto, não para negar o “seer”, mas sim para instituir o fundamento de sua afirmabilidade plena…
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Pois o que significa, afinal, então, o ser si mesmo? Será que o homem é ele mesmo, será que nós somos nós mesmos por meio do fato de deixarmos o caminho livre para aquilo que se atém a nós e em que nos vemos presos? Em que sentido o homem é, como nós somos: isto…
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(…) O homem pertence enquanto um ente ao ente e está submetido, assim, à mais universal determinação de que ele é e de que ele é de tal e tal modo. A questão é que isso não distingue o homem enquanto homem, mas apenas o equipara enquanto ente a todo ente. O homem, porém, pode…
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Quem é o homem? Aquele que é usado pelo seer para a suportação da essenciação da verdade do seer. Usado assim, contudo, o homem só “é” homem, na medida em que ele está fundado no ser-aí, isto é, na medida em que ele mesmo se torna de maneira criativa o fundador do ser-ai. O seer,…
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“O ente”, porém, não é o “homem” e o ser-aí o seu modo de ser (assim ainda levemente induzindo em incompreensões em Ser e tempo), mas o ente é o ser-aí como fundamento de um ser humano determinado, do ser humano por vir, não do “homem” em si; também não impera uma clareza suficiente quanto…
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O seer e a essenciação de sua verdade são do homem, na medida em que ele vem a ser insistentemente como ser-aí. Mas isso significa ao mesmo tempo: o seer não se essencia pela graça do homem, pelo fato apenas de que o homem ocorre. O seer “é” do homem, de tal modo, com efeito,…
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O acontecimento da apropriação do ser-aí por parte do seer e a fundação da verdade do ser no ser-aí – a viragem no acontecimento apropriador não é nem na conclamação (permanência de fora), nem no pertencimento (abandono do ser) algum dia resolvida sozinha, também não pelos dois juntos. Pois essa junção e os dois mesmos…
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O seer precisa do homem, para que ele se essencie, e o homem pertence ao seer, algo com vistas ao que ele consuma a sua mais extrema determinação enquanto ser-aí. O seer, porém, não se torna com isso dependente de um outro, ainda que esse precisar constitua sua essência e não seja apenas uma consequência…
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A partir da essência originária da verdade determina-se pela primeira vez o verdadeiro e, com isso, o ente; e, com efeito, de tal modo que agora não é mais o ente que é, mas o seer que emerge como que por um salto para o “ente”. Por isso, no outro início do pensar, o seer…
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Só ao homem chega o pressentimento do seer? De onde sabemos sobre esse elemento exclusivo? E esse pressentir do seer é a primeira e essencial resposta à pergunta sobre o que o homem é? Pois a primeira resposta a essa pergunta é a transformação dessa pergunta e a sua colocação sob a forma: quem é…