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GA6.1 = NIETZSCHE I e GA6.2 = NIETZSCHE II

  • O niilismo clássico, que experimenta enquanto a transvaloração de todos os valores o ente enquanto vontade de poder e que pode admitir o eterno retorno do mesmo como a única meta, precisa criar o próprio homem para “além” de si e criar como medida a figura do “além-do-homem”. GA6MAC V Os cinco títulos principais mencionados…

  • Nós ouvimos: o caráter fundamental do ente é vontade de poder, querer e, portanto, devir. GA6MAC I Vontade de poder é, então, vontade de vontade, ou seja, querer é: querer a si mesmo. GA6MAC I A vontade traz a cada vez a partir de si mesma uma determinação corrente para o interior do seu querer.…

  • É necessária uma demonstração expressa e particular para saber em que medida a interpretação nietzschiana do ente na totalidade enquanto vontade de poder está enraizada na subjetividade supracitada dos impulsos e dos afetos e é ao mesmo tempo essencialmente codeterminada pelo projeto da entidade enquanto re-presentidade. GA6MAC V Essa interrupção está fundada no fato de…

  • Ele diz, por exemplo: a vontade é um “afeto”, a vontade é uma “paixão”, a vontade é um “sentimento”, a vontade é um “comando”. GA6MAC I Alguém que não sabe o que quer não quer absolutamente, e não pode querer de maneira alguma; não há um querer em geral: “pois a vontade é, como afeto…

  • A resposta dada por ele (“configurações” da vontade de poder) não nos leva imediatamente adiante, mas nos coloca diante de uma tarefa: procurar vislumbrar pela primeira vez a partir do que é conhecido como afeto, paixão e sentimento aquilo que caracteriza a essência da vontade de poder. GA6MAC I Assim, a partir da essência da…

  • Em sua essência, porém, a vontade é vontade de poder. GA6MAC I Nós ouvimos: o caráter fundamental do ente é vontade de poder, querer e, portanto, devir. GA6MAC I Se a vida mesma é vontade de poder, então ela mesma é o fundamento, o principium da instauração de valores. GA6MAC I Se perguntarmos o que…

  • No entanto, Nietzsche diz dessa vontade (XIV, 369): “A vontade de aparência, de ilusão, de engano, de devir e de mudança é mais profunda, ‘mais metafísica do que a vontade de verdade, de realidade, de ser.” GA6MAC I Meu primeiro livro foi dedicado a ela; O nascimento da tragédia acredita na arte sob o pano…

  • Esse caos, a totalidade do ente, possui o caráter fundamental da vontade de poder. GA6MAC III No entanto, em que essa metafísica possui o seu fundamento histórico essencial? Formulado de outra forma: onde o pensamento valorativo possui a sua origem “metafísica”? Se a metafísica é a verdade sobre o ente na totalidade e, por isso,…

  • A nova instauração de valores é metafísica da vontade de poder. GA6MAC V Nós entendemos esse título “metafísica da vontade de poder” em um duplo sentido, na medida em que o genitivo possui a significação dupla de um genitivus obiectivus e de um genitivus subiectivus. GA6MAC V Nesse sentido inequívoco, o título “metafísica da vontade…

  • Nossa primeira tarefa será perguntar: como Nietzsche vê e determina a essência da arte? Como o título do capítulo já indica, a arte é uma figura da vontade de poder. GA6MAC I Se a arte é uma figura da vontade de poder e se nos é acessível de uma maneira insigne no interior do todo…

  • Essa decisão deve ser fundamentada por meio da seguinte reflexão: vontade de poder é devir, o ser é tomado aqui como devir; essa é a antiga doutrina de Heráclito do fluxo universal das coisas, que é também a doutrina propriamente dita de Nietzsche. GA6MAC I Com certeza, não se pode dizer agora que a doutrina…

  • Vontade de poder é, então, vontade de vontade, ou seja, querer é: querer a si mesmo. GA6MAC I Pois, como vontade de poder, a “vontade” é poder para o poder ou, como também podemos dizer, vontade de vontade, vontade de permanecer em cima e de poder comandar. GA6MAC V Na medida, porém, em que comandar…

  • Wesen des Willens Mas tomemos agora antecipadamente o decisivo: o que Nietzsche mesmo compreende pela expressão “vontade de poder”? O que significa vontade? O que significa vontade de poder? Essas duas perguntas são, para Nietzsche, apenas uma; pois vontade não é para ele outra coisa senão vontade de poder, e poder não é outra coisa…

  • Wille Em sua essência, porém, a vontade é vontade de poder. GA6MAC I No entanto, o que Nietzsche mesmo compreende por vontade é algo completamente diverso. GA6MAC I Para apreender o conceito nietzschiano de vontade é particularmente importante o seguinte: se, segundo Nietzsche, a vontade como vontade de poder é [29] o caráter fundamental de…

  • Se não desenvolvermos agora de maneira pensante um modo de colocação do problema que esteja em condições de conceber a doutrina do eterno retorno do mesmo, a doutrina da vontade de poder e essas duas doutrinas em sua conexão interna homogeneamente como transvaloração de todos os valores, e se não alcançarmos o ponto a partir…

  • Wille sur Macht “Vontade de poder” – essa expressão desempenha um duplo papel no pensamento de Nietzsche: 1. GA6MAC I É fácil perceber como esses dois empregos da expressão “vontade de poder” estão em conexão: somente porque a expressão desempenha o segundo papel, ela também pode assumir o primeiro. GA6MAC I Como o nome para…

  • Zweck Mesmo a representação (Vorstellung) de que o ente (Seiende) transcorre segundo “leis” (Gesetz) é um modo de pensar jurídico-moral, e, consequentemente, do mesmo modo uma humanização (Vermenschung). No ente não há “finalidades” (Ziel), “metas” (Zweck) e “intenções” (Absicht), e, se não há nenhuma meta, também está excluído o que é desprovido de meta, o…

  • A sentença de Protágoras diz (segundo a sua transmissão (Überlieferung) em Sextus Empiricus): panton chrematon metron estin anthropos, ton men onton hos esti, ton de me onton hos ouk estin (cf. Platão, Teeteto, 152). De acordo com a tradução corrente, essa sentença diz: “O homem é a medida de todas as coisas, das que são,…

  • 6.1. Nietzsche I (1936–1939), ed. B. Schillbach, 1996, XIV, 596p / 6.2. Nietzsche II (1939–1946), ed. B. Schillbach, 1997, VIII, 454p. Vol. I -* Der Wille zur Macht als Kunst (1936-37) -* Die ewige Wiederkehr des Gleichen (1937) -* Der Wille zur Macht als Erkenntnis (1939) Vol. II -* Die ewige Wiederkehr des Gleichen und…

  • Tão frequente quanto a caracterização nietzschiana da vontade como afeto (Affekt) é sua caracterização da vontade como paixão (Leidenschaft). Daí não se pode concluir sem mais que Nietzsche identificaria afeto e paixão, mesmo que ele não tenha chegado a uma clarificação expressa e abrangente da diferença essencial e da conexão do afeto com a paixão.…

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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