Tag: GA10
Der Satz vom Grund (1955–1956), ed. Petra Jaeger, 1997.
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Assim também não pode pois surpreender-nos o seguinte: em todos os lugares onde o representar humano procede não apenas de modo entendido mas também reflectidamente, também com o tempo se lhe torna expressamente claro que ele segue, o que só mais tarde é enunciado expressamente pelo estabelecido fixado princípio do fundamento. Isto – que o homem…
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O princípio do fundamento reza: nihil est sine ratione. Conferência Traduz-se por: nada é sem fundamento. Conferência Aquilo que o princípio exprime, deixa-se parafrasear na seguinte forma: tudo tem um fundamento, isto é aquilo que de alguma forma é. Conferência O respectivamente efectivo tem um fundamento para a sua efectividade. Conferência O respectivamente possível tem…
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O princípio do fundamento reza: nihil est sine ratione. I Traduz-se: nada é na verdade sem fundamento. I O nosso entendimento não necessita de se esforçar para compreender o princípio do fundamento. I No que é que isto reside? Nisto que o próprio entendimento humano em todo o lugar e constantemente, onde e quando se…
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Neuzeit Nous avons souvent observé que l’époque dite « les temps modernes » reçoit le trait fondamental de son histoire de cette dispensation de l’être, où l’être se livre à nous comme objectité et aménage ainsi l’étant sous forme d’objets. Mais peut être, tout aussi souvent, cette observation a-t-elle laissé planer un doute qu’on peut…
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Überlieferung Si nous essayons d’examiner le principe de raison, cet essai comme tout autre n’est possible que comme un dialogue à l’intérieur de la tradition et avec elle. Seulement, dans la tradition de la pensée antérieure et dans ce qu’elle a pensé, il faut voir autre chose qu’un fatras d’opinions philosophiques n’ayant plus cours. La…
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-* I. Primeiras curiosidades -* II. O círculo do princípio de razão -* III. O apelo a fornecer a razão -* IV. O grande poder do princípio de razão -* V. “A rosa é sem porque” -* VI. O ser e a razão -* VII. Os cinco pontos principais -* VIII. Retiro e presença do…
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La proposición del fundamento como fundamento de la proposición: esta relación extraña trastornó nuestro representar habitual. Tal cosa no debe sorprendernos, en el supuesto de que el trastorno ahora surgido tenga un origen genuino. De ello, ciertamente, cabría dudar, apuntando al hecho de (38) que la confusión resulta únicamente de que estamos jugando con las…
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«A rosa é sem porquê; ela floresce, porque ela floresce.» Porque? Não nomeia esta palavra a relação com um fundamento, ao atraí-lo, por assim dizer? A rosa – sem porquê e contudo não sem porque. Portanto o Poeta contradiz-se e fala obscuramente. Mas é nisso que consiste a Mística. Mas o Poeta fala claro. «Porquê»…
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O nosso pensamento deverá agora ter em vista aquilo que na entoação propriamente já foi ouvido. O pensamento deverá ter em vista o audível. Ele tem em vista desse modo o anteriomente in-audível. O pensamento é um acolher que ter em vista. No pensamento desvanece-se-nos o ouvir e ver habituais, porque o pensamento nos leva…
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O princípio do fundamento enquanto o fundamento do princípio – esta estranha relação torna confuso o nosso representar habitual. Tal não nos deve surpreender, admitindo que a confusão (28) agora surgida tem uma origem genuína. Poder-ser-ia certamente duvidar disto e chamar a atenção para isto que o confuso nasce apenas de jogarmos com as palavras…
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(…) Ratio exprime conta no sentido mais amplo, em conformidade com o qual a propósito de algo, se conta com algo, se faz conta de algo, isto é também dizemos: isso conta, sem que aqui apareçam números. Na conta, algo é posto por baixo, não arbitrariamente e não no sentido de uma suspeita; posto por…
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How do things stand? We pursue the study of the sciences with the greatest zeal. We get to know their various fields down to every wayside nook and minute cranny. We rehearse the procedures of the sciences. We even have an ear out for the particular disciplines and take note of the whole of the…
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Pero, suponiendo que esa atenta sumisión no sea ni la forma única, ni la apropiada, de ESCUCHAR atentamente, entonces tendremos que plantear una vez más la pregunta: ¿estamos a la escucha de la interpelación de la proposición del fundamento? Esta vez, empero, prestamos atención al hecho de que sólo escuchamos de verdad una interpelación cuando…