Tag: Dasein
ser-aí, ser-o-aí, être-là, être-le-là, Being-there, ser-ahí, ser-el-ahí
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De prime abord et le plus souvent, le Dasein se comprend à partir de ce qui lui fait encontre dans le monde ambiant et dont il se préoccupe circon-spectivement. Ce comprendre n’est pas une simple prise de connaissance de lui-même, qui se bornerait à accompagner tous les comportements du Dasein. Comprendre signifie se-projeter vers ce…
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Que l’enquête historique, comme toute science, soit à chaque fois et facticement « dépendante », en tant que mode d’être du Dasein, de la « conception du monde dominante », il n’est pas besoin d’y insister. Néanmoins, par-delà ce fait, il est nécessaire de s’enquérir de la possibilité ontologique de l’origine des sciences à partir…
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Afin de manifester que et comment la temporalité constitue l’être du Dasein, nous avons montré que l’historialité comme constitution d’être de l’existence est « en son fond » temporalité. L’interprétation du caractère temporel de l’histoire s’est accomplie sans égard pour le « fait » que tout provenir se déroule « dans le temps ». À…
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Le Dasein existe comme un étant pour lequel, en son être, il y va de cet être même. Essentiellement « en-avant-de soi » il s’est projeté, avant toute simple considération après coup de soi-même, vers son pouvoir-être. Dans le projet, il est dévoilé comme jeté. Remis par le jet au « monde », il échoit…
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L’histoire, qui est essentiellement histoire de l’esprit, se déroule « dans le temps ». Donc, « le développement de l’histoire tombe dans le temps » 1. Hegel, cependant, ne se contente point de poser l’intratemporalité de l’esprit comme un fait, mais il cherche à comprendre la possibilité que l’esprit tombe dans le temps, lequel est…
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La tâche des méditations jusqu’ici poursuivies était d’interpréter ontologico-existentialement à partir de son fondement le tout originaire du Dasein factice envisagé quant aux possibilités de l’exister authentique et inauthentique. Or c’est la temporalité qui s’est manifestée comme ce fondement, et ainsi comme le sens d’être du souci. Par suite, ce que l’analytique existentiale préparatoire du…
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O primeiro destes reptos foi, sem dúvida, aquele que o próprio uso do termo Dasein por Heidegger constitui. E hoje cada vez mais habitual contornar a dificuldade, deixando o termo por traduzir 1, com base em razões, fundamentalmente, de dois tipos: o primeiro, negativo, para evitar conotações desviadas ou espúrias (principalmente, a versão “óbvia” durante…
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A “vida” não é uma estrutura existencial do Dasein. E, no entanto, o Dasein morre. De fato, até nasce para esse fim: o nascimento é um dos dois fins de uma existência final ou finita — Dasein natal, Dasein fatal. A este respeito, Heidegger acolhe o testemunho de um camponês medieval da Boêmia, que ficou…
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SEGUNDO CAPÍTULO – A gênese da sophia (sabedoria) no interior do ser-aí natural dos gregos (aisthesis/percepção sensível, empeiria/experiência, techne/arte, episteme/ciência, sophia/sabedoria) (Metafísica I, 1-2) § 10. Caracterização introdutória da investigação. Seu fio condutor: o exprimir–se do próprio ser-aí. Seu curso: os cinco níveis do sophia (saber). Sua meta: a sophia (a sabedoria) como malista aletheuein…
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Como acontecimento temporal e verbal, Dasein não corresponde a um acontecimento no tempo, mas à temporalidade do acontecer. Este é o sentido da temporalidade para Heidegger. Temporalidade não é um termo mais elaborado para insistir na sucessão das ekstases do tempo – passado, presente e futuro. Temporalidade, diz Heidegger, temporaliza-se como “porvir atualizante do vigor…
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12. Transcender é filosofar, quer aconteça de maneira implicitamente velada, quer seja tomado expressamente. Mostramos que a essência do teórico reside no deixar-ser o ente nele mesmo e denominamos esse deixar-ser uma ação originária do ser-aí. Agora fica claro com que riqueza o deixar-ser acontece no projeto ontológico, no transcender. Esse é, porém, o acontecimento…
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Em sua essência, o ente que nós mesmos respectivamente somos, o homem, é um neutro. Denominamos esse ente: o ser-aí 1. Todavia, faz parte da essência desse ente neutro o fato de ele, contanto que exista, a cada vez, de maneira fática, necessariamente romper a sua neutralidade. Ou seja: como um ente fático, o ser-aí…
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1. O termo “homem” não foi utilizado para aquele ente que é o tema da análise. Em vez disso, o termo neutro Dasein foi escolhido. Com isso, designamos o ente para o qual seu próprio modo de ser, em um sentido definido, não é indiferente. 2. A neutralidade peculiar do termo “Dasein” é essencial, porque…
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Dasein es, sin duda, uno de los términos centrales de Ser y tiempo. Una correcta lectura y comprensión de esta obra requiere tener una idea muy clara de qué significa dicho concepto. De lo contrario, se corre el riesgo de caer en lecturas existencialistas, antropológicas, sociológicas e, incluso, androcéntricas. De entrada, hay que recordar que…
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O homem esteve durante muito tempo certo da sua essência: ele era um ser vivo dotado do logos, o animal racional. Pelo preço de um estranho desdobramento, mas tornado «evidente» pela força da banalização, a sua pertença à natureza estava incluída na sua definição. A tradição filosófica esforçou-se por resolver o melhor possível os conflitos…
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The term he will use to designate the being of the entity he calls Dasein is existence. The important thing about existence, in contrast to other modes of being, is the understanding of being. To say that Dasein exists is to say that Dasein is in such a way that it understands being — its…
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Se entendermos “fenomenologia” e “fenomenológico” como títulos para um método da filosofia e reconhecermos como tarefa fundamental da filosofia o projeto do ente como próprio do ser, isto é, como ontologia, então a justaposição dos dois títulos “o caráter fundamental do método de pesquisa científico-natural” (pp. 8-20) e o “caráter fundamental do método fenomenológico” (pp.…
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El libro de Heidegger Ser y tiempo aparece, pues, en 1927. Marca una fecha en la historia de la filosofía. ¿Qué aporta este libro? El libro Ser y tiempo hace aparecer el ser en su distinción respecto del ente en el horizonte del tiempo, como ya se lee en la introducción. Pero el libro sufre,…
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Se essa interpretação for elucidativa, a mudança heideggeriana do “ser como encontrar-se presente” para o “ser-aí” teria a mesma motivação que as explicitações ontológicas do Sofista platônico. Exatamente como em relação a Platão, o que interessava a Heidegger era tornar compreensível como o não-ente pode ser. Certamente, não se pretende afirmar com isso que a…
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We can now consider some central Heideggerian terminology. First, note that Heidegger speaks of investigating our own Being (27/7). It would be more conventional to speak of our nature or our essence, rather than our Being. In fact, we usually distinguish between the nature of something (its essence) and its Being (its existence). A dragon…