Tag: Courtine
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Au regard de quelle certitude inébranlable, le « fondement » cartésien a-t-il pu se révéler incertain et mal assuré ? Au regard de la mort certes ! Non point du « fait » immanquablement confirmé que l’« on meurt ». Une proposition du type « on meurt » ne saurait fournir le principe d’aucune certitude,…
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A “estratégia” de Sein und Zeit consiste aqui — como sabemos — em questionar o que é imediatamente dado ou encontrado à primeira vista, no comércio quotidiano. O que é que está presente “dentro do mundo”? O que é que se descobre em termos do ser que se dá como “natureza”? A análise que parte…
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Para o uso deste termo (natureza), tal como para o de mundo, o jogo das aspas é particularmente importante e regulado em Sein und Zeit. Resumidamente, podemos dizer que a análise do Dasein como ser-no-mundo nos permite retirar as aspas do “mundo”, tal como a análise da Stimmung e da Befindlichkeit nos deve permitir retirar…
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En réalité, les six paragraphes qui dans l’Introduction de Sein und Zeit précèdent la détermination de la phénoménologie comme méthode de la recherche, ne sont pas classiquement destinés à fixer le thème retenu, à poser, comme on dit, le problème dont le livre est censé traiter. Si les paragraphes d’introduction posent une question, c’est justement…
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Entre as principais determinações “antropológicas” de Aristóteles está a tese decisiva de que o homem, e só o homem, tem mãos. Não é, como defendia ingenuamente Anaxágoras, porque o homem tem mãos que é mais inteligente do que os outros animais, mas “porque é o mais inteligente (phronimotaton) que tem mãos”. É, portanto, impossível “deduzir”…
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[…] O termo Vorhandenheit teria sido cunhado, naturalmente, para designar o modo de ser de tudo o que não é ser-aí, quer se trate das coisas, dos produtos da natureza, dos seres vivos em geral, dos animais ou mesmo dos deuses. O primeiro passo, para quem pretende elaborar uma ontologia fundamental — essa mesma ontologia…
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O objetivo das análises de Heidegger, nas páginas dedicadas à mundanidade do mundo ambiente e à mundanidade em geral (SuZ §§ 15-18), é certamente o de recuperar um primeiro acesso ao “fenômeno do mundo”, tal como ele foi necessariamente omitido pela ontologia tradicional, uma vez que esta só pode apreender o ente como vorhanden depois…