SZ:321 – Ich-sagen – dizer-eu

Schuback

No dizer-eu, a presença (ser-aí) se pronuncia como ser-no-mundo. Mas será então que o dizer-eu cotidiano significa a si como o que está-sendo-no-mundo? Cabe aqui uma distinção. Sem dúvida, ao dizer-eu, a presença refere-se ao ente que ela mesma sempre é. A auto-interpretação cotidiana, porém, tem a tendência de se compreender a partir do “mundo” das ocupações. Ao significar-se onticamente a si mesma, ela não vê o modo de ser daquele ente que ela mesma é. E isso vale, sobretudo, para a constituição fundamental da presença (ser-aí), isto é, para o ser-no-mundo. (2006, p. 405-406)

Castilho

Rivera

Vezin

Macquarrie

Original

  1. Cf.§§ 12 e 13, pp. 71 ss.[↩]
  2. Cf. §§ 12 y 13, p. 79 ss.[↩]
  3. Cf. § 12 et 13, p. 52 sqq.[↩]
  4. Vgl. §§ 12 und 13, S. 52 ff.[↩]
Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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