SZ:289 – Gewissen – Consciência

Castilho

A consciência é o apelo da preocupação a partir do estranhamento do ser-no-mundo que desperta o Dasein para o seu poder-ser-culpado mais próprio. O entender correspondente a esse despertar é o querer-ter-consciência. As duas determinações não se deixam facilmente pôr em consonância com a interpretação vulgar da consciência. Parece até que a contrariam diretamente. Chamamos de vulgar essa interpretação da consciência porque, na caracterização do fenômeno (791) e na designação de sua “função”, ela se atém ao que a-gente conhece como consciência e ao modo como é seguida ou não. (p. 791-793)

Schuback

Rivera

Vezin

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Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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