SZ:175-176 – Nicht-es-selbst-sein – não-ser-si-mesmo

Castilho

O que denominamos a impropriedade 1 do Dasein experimenta agora, pela interpretação do decair, uma determinação mais rigorosa. Mas impróprio e não-próprio de modo algum significa “propriamente não”, como se com esse modus-de-ser o Dasein perdesse em geral o seu ser. Impropriedade não significa algo semelhante a já-não-ser-no-mundo, pois constitui precisamente o contrário, a saber, um assinalado ser-no-mundo completamente tomado pelo “mundo” e pelo Dasein-com com os outros em a-gente. O não-ser-si-mesmo tem a função de uma possibilidade positiva do ente que, essencialmente ocupado, é absorvido em um mundo. Esse não-ser deve ser concebido como o imediato modo-de-ser em que no mais das vezes o Dasein se mantém. [SZ:175-176; STFC:493]

Rivera

Auxenfants

Macquarrie & Robinson

Original

  1. Cf. § 9, pp. 55 ss.[↩]
  2. NT2: Un- und nichteigentlich bedeutet aber keineswegs « eigentlich nicht », als ginge das Dasein mit diesem Seinsmodus überhaupt seines Seins verlustig. Afin de pouvoir rendre la distinction entre uneigentlich (impropre) et nicht eigentlich (pas propre), j’ai exceptionnellement utilisé les traductions des substantifs correspondants, ce qui améliore la clarté du propos.[↩]
  3. ‘ · · · und an die “Weltverfallen.’ While we shall follow English idioms by translating ‘an die “Welt”’ as ‘into the “world”’ in contexts such as this, the preposition ‘into’ is hardly the correct one. The idea is rather that offalling at the world or collapsing against it.[↩]
  4. ‘Un- und nichteigentlich, bedeutet aber keineswegs “eigentlich nicht” …’[↩]
  5. Vgl. § 9, S. 42 ff.[↩]
Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

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