SZ:134-135 – Stimmung

Castilho

No ser do estado-de-ânimo, o Dasein, conforme-ao-ser-do-estado-de-ânimo, já está sempre aberto como o ente ao qual o Dasein foi entregue em seu ser como o ser que ele tem de ser existindo. Aberto não significa conhecido como tal. E precisamente na mais indiferente e mais inofensiva cotidianidade, o ser do Dasein, como “aquilo que é e tem de ser isso”, pode arrebentar. O puro “que é isso” se mostra, e o de onde e o para onde permanecem na obscuridade. Que o Dasein cotidiano não ceda a semelhantes estados-de-ânimo, isto é, não procure o que se lhe abre e não se deixe pôr diante do que lhe foi aberto, não constitui prova contrária ao dado fenomênico da abertura, conforme ao estado-de-ânimo do ser do “aí” em seu quê, mas uma prova a seu favor. (p. 383)

Schuback

Rivera

Vezin

Macquarrie & Robinson

Original

  1. ‘. . . den phänomenalen Tatbestand der stimmungsmässigen Erschlossenheit des Seins des Da in seinem Dass . . .’ It would be more literal to write simply ‘in its “that” but to avoid a very natural confusion between the conjunction ‘that’ and pronoun ‘that’, we shall translate ‘das Dass’ as ‘the “that-it-is” even though we use the same expression unhyphenated for ‘das “Dass es ist” ’ in this paragraph and in that which follows. (The striking contrast between the ‘Da’ and the ‘Dass’ is of course lost in translation.)[↩]
Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

Designed with WordPress