solitário

O solitário não se isola na dispersão a que todo abandono está confinado. O solitário sustenta a alma na unicidade, recolhendo-a no uno e conduzindo assim sua essência para a travessia. Solitária, a alma é alma em travessia. O ardor de seu coração anima-se a sustentar numa travessia o peso melancólico do destino — e, assim, a alma em direção ao espírito. (GA12)

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

Twenty Twenty-Five

Designed with WordPress