Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Notre interprétation provisoire de la structure d’être de l’étant à-portée-de-la-main (des « outils ») a mis en évidence le phénomène du renvoi ; elle l’a fait, cependant, de manière si schématique que nous avions en même temps souligné la nécessité de mettre à découvert ce phénomène, (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Zeichen
Zeichen
Zeichen / signe / sinal / sign / señal / signo
O Zeug (utensílio) se torna Zeichen (utensílo-signo), ou Zeigzeug. (Jean Greisch )
Três traços caracterizam a ligação sinal e referência: 1) toda mostração funda-se na estrutura geral da utensilidade que descreve o que outras teorias semióticas denominariam sem dúvida a instrumentalidade do signo. 2) toda mostração pressupòe uma totalidade de utensílios (Zeugganzheit) e um "complexo de remetimentos" (Verweisungszusammenhang). Os teóricos contemporâneos da significação falariam de "sistema". 3) se se pode falar de sistema a respeito do "complexo de remetimentos", não se deveria definir um axioma de abertura. Com efeito, o signo nos abre sobre o mundo ambiente, em nos permitindo de aí nos orientar.
O signo é um ente onticamente a-mão (Zuhandenheit), que, enquanto este utensílio determinado, funciona ao mesmo tempo como algo que indica a estrutura ontológica do ser-à-mão (Zuhandensein), da totalidade de remetimentos e da mundanidade. (SZ 82)