Assim, pois, se interpretamos o caráter de imagem do mundo como a representabilidade do ente, não resta mais remédio para apreender plenamente a essência moderna da representabilidade que o de rastrear a partir dessa palavra e conceito tão desgastado — representar — a força originária do seu nome: colocar diante de si e trazer para si. Graças a isso, o ente chega à estabilidade como objeto e somente assim recebe o selo do ser. Que o mundo se converta em imagem é exatamente o mesmo processo pelo qual o homem se converte em subjectum dentro do ente. [DZW]