Fink: O jogo como símbolo do mundo
- O jogo como problema filosófico
- O jogo como objeto possível e digno da filosofia
- A significação cósmica do jogo humano
- Considerações metodológicas
- A posição do homem na metafísica de centauro do Ocidente
- O mundo como jogo? Início com o mundo lúdico aparente
- A interpretação metafísica do jogo
- O caráter de irrealidade do jogo
- O jogo e os outros campos da vida humana. A mistura platônica de ser e de nada
- A interpretação do jogo em Platão seguindo o fio condutor do espelho. Sua crítica dos poetas
- Desvalorização ontológica do jogo na metafísica nascente. Problema do símbolo
- A interpretação mítica do jogo
- Caracteres fundamentais do jogo cultual
- O símbolo cultual e seu remetimento velado ao mundo. A comunhão com os demônios
- Ordem mundana do simbolismo do jogo – a crença nos demônios na época arcaica. A magia das máscaras
- A técnica sagrada, equação mundana, magia de iniciação. Passagem ao jogo cultual
- O jogo do culto enquanto dissimulação da relação ao mundo; jogo dos deuses e jogo do mundo
- Jogo e sagrado. Jogo cultual e religião. O jogo dos deuses não é ele mesmo um jogo cultual
- A natureza repleta de deuses no mito; vazia de deuses na cultura recente. A crítica da religião sobre o modelo da “alienação”. A questão da mundanidade do jogo não é nem sagrada nem profana
- A mundanidade do jogo humano
- Ambiguidade do conceito “mundano”
- A mundanidade do jogo – em resposta à interpretação metafísica e mitológica
- O jogo como êxtase do homem em relação com o mundo e como reflexo do mundo no ente aberto do mundo. – O mundo como jogo sem jogador