Fink (1966b:72-73) – imaginação

destaque traduzido

(…) Podemos “pensar”, “imaginar” um ente e às vezes é difícil distinguir o que existe apenas na nossa alma daquilo que não só é pensado por nós mas também existe na realidade, e é por isso que podemos questionar para saber se algo é real ou irreal. O imaginado é nulo; não se pode dar direito à sua pretensão de ser real. Contudo, o que é simplesmente imaginado e, portanto, nulo, não é nada. É como imaginação, fantasia, conteúdo de uma representação. O que é simplesmente representado não é real, mas não deixa de ser real como momento intencional do ato de imaginar. (…)

Hildenbrand & Lindeberg

FINK, Eugen. Le jeu comme symbole du monde. Tr. Hans Hildenbrand & Alex Lindenberg. Paris: Minuit, 1966, p. 72-73

Excertos de

Heidegger – Fenomenologia e Hermenêutica

Responsáveis: João e Murilo Cardoso de Castro

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