Para Heidegger, como observamos, o pensamento “entendido da maneira tradicional, como representação, é um tipo de vontade” (G 29/58). “A representação inspeciona tudo que encontra fora de si e em referência a si mesma” (GA6T2:N2 295/219). Ao representar o mundo, a pessoa o traz para sua esfera de conhecimento e ação e, assim, o mundo é reduzido a um ambiente (Umwelt) que gira sobre (sich drehen um) a vontade da pessoa. Em última análise. Heidegger tenta mostrar que a representação reduz as coisas do mundo a objetos e, finalmente, a “reserva” (Bestand) para a manipulação tecnológica intencional.
Bret Davis (2007:13) – vontade e representação
- Bret Davis (2007:10) – vontade segundo Levinas
- Bret Davis (2007:11) – vontade de poder
- Bret Davis (2007:12) – Querer quer aquele que quer
- Bret Davis (2007:13-14) – “não-querer” [Nicht-Wollen]
- Bret Davis (2007:13-14) – ir além da vontade?
- Bret Davis (2007:13) – vontade e metafísica
- Bret Davis (2007:21-22) – a própria vontade é má?
- Bret Davis (2007:22-23) – vontade, termos chaves
- Bret Davis (2007:26-27) – submissão dedicativa [Hingabe]
- Bret Davis (2007:40-42) – resoluteness and will