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Rhetorik

Rhetorik / retórica

We are better off since we possess the Aristotelian Rhetoric rather than a philosophy of language. In the Rhetoric, we have something before us that deals with speaking as a basic mode of the being of the being-with-one-another of human beings themselves, so that an understanding of this λέγειν   [legeiin] also offers the being-constitution of being-with-one-another in new aspects. Since the Rhetoric thus gives access to this original phenomenon, it is important to understand what Aristotle   designates as ῥητορική [rhetorike  ]. Ῥητορική is a δύναμις   τοῦ θεωρῆσαι, “the possibility of seeing”; specifically, of seeing περὶ ἕκαστον, seeing at each moment into what, exactly, speaks for a matter that is up for discussion, that is in conversation [Rhet. A 2. 1355 b25 seq]. By way of speaking itself, a definite opinion   is to be cultivated with others. Whoever appropriates rhetoric, thereby places himself within the possibility of seeing, at each moment, what speaks for a matter. What is suggested by this determination is that rhetoric provides a particular knowing-the-way-around, but in such a way that rhetoric does not   deal with a definite subject area, as does, say, arithmetic. It has no underlying matter, no ὑποκείμενον   [hypokeimenon], that it itself is to cognize. It has a τεχνικóν [technikon; Rhet. A 2, 1355 b34], the possibility of providing a knowing-the-way-around, but not about a determinately demarcated region of beings. Instead, its cultivating of πιστεύειν   [pisteuein] in an audience involves as many various matters as does language. A definition   of rhetoric: to see that which speaks for a matter; to cultivate, in speaking itself, πιστεύειν with those to whom one speaks, specifically, about a concern that is up for debate at the time; to cultivate a δóξα. [GA18  :117-118; GA18MT:80-81]

Matérias

  • Ser e Tempo: § 29. O Da-sein [ser-“aí”] como encontrar-se
    17 de abril de 2022, por Cardoso de Castro

    Vérsions hors-commerce:
    MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
    HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
    Rivera
    Lo que en el orden ontológico designamos con el término de disposición afectiva [Befindlichkeit] es ónticamente lo más conocido y cotidiano: el estado de ánimo, el temple anímico. Antes de toda psicología de los estados de ánimo —por lo demás aún sin hacer— será necesario ver (…)

  • Davis: Gelassenheit
    1º de agosto de 2017, por Cardoso de Castro

    DAVIS, Bret W.. Heidegger and the Will. On the Way to Gelassenheit. Evanston: Northwestern University Press, 2007, p. XV-XVII
    nossa tradução
    Embora a palavra Gelassenheit tenha se tornado familiar para muitos filósofos de língua inglesa através do próprio pensamento de Heidegger, as conotações que ela carrega - para o bem ou para o mal - em alemão devem ser reconhecidas. Como a forma nominalizada do particípio perfeito de lassen (deixar, permitir, sair), Gelassenheit pode ser traduzido (…)

  • GA19:15-17 – O significado da palavra aletheia
    28 de agosto de 2019, por Cardoso de Castro

    a) O significado da palavra ἀλήθεια (verdade — desvelamento). Ἀλήθεια (verdade — desvelamento) e ser-aí
    a) The meaning of the word ἀλήθεια. Ἀλήθεια and Dasein.
    a) Die Bedeutung des Wortes ἀλήθεια. ἀλήθεια und Dasein
    Casanova
    Os gregos têm uma expressão característica para a verdade : ἀλήθεια (verdade – desvelamento). Ο α é um a-privativo. Eles possuem, portanto, uma expressão negativa para uma coisa que compreendemos positivamente. “Verdade” tem para os gregos o mesmo significado (…)

  • GA19: Estrutura da Obra
    2 de março de 2017, por Cardoso de Castro

    Tradução brasileira Marco Antonio Casanova
    Original § 1. Die Notwendigkeit einer doppelten Vorbereitung der Interpretation platonischer Dialoge § 2. Orientierung über Piatos »Sophistes« im Ausgang von Aristoteles § 3. Erste Charakteristik der Ἀλήθεια § 4. Die Bedeutung des ἀληθεύειν bei Aristoteles für die platonische Seinsforschung § 5. Die erste Gliederung der fünf Weisen des ἀληθεύειν (Eth. Nic. VI, 2) § 6. Die Wesensbestimmung der ἐπιστήμη (Eth. Nic. VI, 3) § 7. Die Analyse der (…)

  • Arendt (Free) – revolução e liberdade
    9 de janeiro de 2020, por Cardoso de Castro

    Duarte
    A palavra “revolução”, como qualquer outro termo de nosso vocabulário político, pode ser utilizada em um sentido genérico, sem levarmos em conta a sua origem e o momento temporal em que foi aplicada pela primeira vez a um fenômeno político específico. A suposição de tal utilização é que, não importa quando e por que o termo apareceu pela primeira vez, o fenômeno ao qual ele se refere é coetâneo da memória humana. A tentação de utilizar a palavra em termos genéricos é especialmente (…)