O mal é sempre o mal de um espírito. Em sua maldade, o mal não é o sensível, o material. O mal também não é uma natureza “espiritual”. O mal é entusiasmado, o mal entendido como o tumulto chamejante na cegueira do êxtase, o mal que desloca para a dispersão do insalutar e ameaça lesar o surgimento recolhido da suavidade. [GA12]