Befindlichkeit, disposibilité, affection, disposição, encontrar-se, sentimento-de-situação, attunement, disposedness, disposition, entender-de, befinden, chegar a saber, befindlich, achar-se, disposición afectiva, encontrarse, sentirse
«disposición afectiva»: en alemán, Befindlichkeit . Esta expresión, que Gaos traduce por «encontrarse», designa, literalmente, la condición según la cual el Dasein siempre se encuentra en algún estado afectivo. La traducción de Gaos es correcta, porque la palabra alemana deriva del verbo finden que es encontrar. « Sich befinden » significa encontrarse, en el sentido de estar en un determinado estado de ánimo. En español se dice también «sentirse». Lo importante es que el Dasein se encuentra consigo mismo en sus estados de ánimo. (Rivera; STRivera:Notas)
We are witnessing how these two possibilities in which the world is encountered in its initial being-there are, as such, the modes in which living things are with one another, in which the κοινωνία is constituted. Thus our next task is to clarify that, in fact, what is meant by these determinations of the ἡδύ and the λυπηρόν are aspects of the encounter with the world that address themselves to being-in-the-world, to living, in such a way that what is there in the character of the ἡδύ and λυπηρόν, as such and in their actuality, is not at all explicitly grasped. The world, in the character of the ἡδύ and λυπηρόν, is nonobjective; animals do not have the world there as objects. The world is encountered in the mode of the uplifting and the upsetting; it is encountered in this character by virtue of the fact that living things speak these characters directly into beings that are there. (GA18:48; GA18MT:34)
The one discoursing must himself, in his discourse, have his eye toward transposing the ἀκροατής (akroates) into a definite πάθος (pathos), toward inspiring the hearer as to a matter. This πίστις, lying on the side of the hearer, is treated in a detailed way in Aristotle’s Rhetoric, Book 2, Chapters 2–20. This investigation into the πάθη was historically quite efficacious. Its influence on the Stoa is evident in the whole doctrine of affects, as they have been handed down to us today. These πάθη (pathe), “affects,” are not states pertaining to ensouled things, but are concerned with a disposition of living things in their world, in the mode of being positioned toward something, allowing a matter to matter to it. The affects play a fundamental role in the determination of being-in the-world, of being-with-and-toward-others. (GA18:121; GA18MT:83)
¿Cómo está el Dasein ahí en el mundo? El Dasein se encuentra (befindet sich) inmediata y regularmente ya siempre en el mundo. Heidegger da por supuesto que hay en nosotros una apertura más originaria que la que se lleva a cabo en el conocimiento. En el conocimiento, se nos pone delante este o aquel ente. En la disposición afectiva, en nuestro encontrarse, en cambio, lo que está en juego es mi situación global en el conjunto del ser. La expresión alemana Befindlichkeit tiene dos significados: uno espacial (como en el caso de «Yo me encuentro en Friburgo mientras escribo este libro») y otro afectivo (que denota cierta disposición de ánimo como cuando digo «Hoy me encuentro alegre»). Heidegger remite aquí a ambos sentidos, los cuales se hallan en una relación de fundamentación: lo espacial se funda en un encontrarse afectivo. Toda situación comporta un estado de ánimo (Stimmung), encierra una determinada tonalidad afectiva (Gestimmtheit), viene acompañada de una atmósfera emocional. Esta atmósfera puede llegar de fuera (como el ambiente festivo de un concierto, la atmósfera de trabajo de mi oficina, el apoyo del público a su equipo durante un partido de fútbol) y de dentro (como en el caso del buen humor, el miedo y las incertidumbres personales). (ESCUDERO, Jesús Adrián. (Guía de Lectura de Ser y Tiempo de Martin Heidegger. Volumen 1.->http://library.lol/main/C38B4D3E276C1667765AB6BBC02F4C90) Barcelona: Herder, 2016 (ebook
VIDE: (Être et temps § 29->art36); (Befindlichkeit->http://hyperlexikon.hyperlogos.info/modules/lexikon/search.php?option=1&term=Befindlichkeit)
Befindlichkeit (Stimmung) §§ 29, 30, 40
sentimento-de-situação (MHeidegger)
affection (ETEM)
attunement (BTJS)
“O que indicamos ontologicamente com o termo Befindlichkeit é onticamente a coisa mais familiar e cotidiana: die Stimmung, das Gestimmtsein” (SZ, 134). Finden é “cruzar com algo, achar, encontrar”. O prefixo be- faz befinden referir-se ao encontro intelectual, “experimentar, chegar a saber etc.” Também significa “avaliar” algo, “encontrá-lo em ordem”. O reflexivo sich befinden significa estritamente “perceber que se está em um lugar”. Atualmente significa, como o verbo francês se trouver, “encontrar-se, estar situado, localizado etc.” Ocorre frequentemente onde em português se usaria “estar”: “ele está em viagem, no caminho para a recuperação, enganado etc.” É também usado para perguntar: “Wie befinden sie sich?”, “Como você está se sentindo?”; a resposta requer um advérbio, por exemplo, Ich befinde mich wohl, “Sinto-me bem”. O adjetivo befindlich já significou “demonstrável, perceptível”, mas desde o século GA17I, traz a acepção de “achar-se, encontrar-se, estar, situar-se etc.”. Heidegger forja Befindlichkeit, que combina as ideias de “estar situado” e de “passar/sentir-se bem ou mal”, de onde ou como alguém se encontra. Ao contrário de Stimmung, é muito abstrato para ter um plural.
Befindlichkeit possui três ” aspectos essenciais” (SZ, 137):
1. Ela “descobre Dasein em seu ser-lançado, primeiramente e geralmente no modo do desviar-se evasivo” (SZ, 136). Certos humores, sobretudo a angústia e o tédio profundo, revelam com peculiar intensidade o puro fato de que eu estou no mundo, despindo-me dos meus usuais aspectos distintivos, ocupações e ambientes. Eles trazem para junto de mim o fato de que o meu ser está em desacordo, de que eu tenho de fazer algo de mim mesmo. Meus humores cotidianos — eu estou sempre em um humor ou em outro — tendem a obscurecer este fato. Os humores surgem precisamente como uma fuga deste fato, embora sejam perturbados por ocasionais relances ” na ´nudez´ de que isto é e deve ser” (SZ, 134).
2. O humor “sempre já descobriu o ser-no-mundo como um todo, tornando-o possível primeiramente para direcionar alguém para algo em particular” (SZ, 137). É pelos humores que me torno consciente do mundo ou dos entes como um todo, um reino aberto no qual posso encontrar outras pessoas e coisas. No tédio profundo e na angústia, as coisas e os outros mergulham em uma indiferença uniforme. Mas quando tais humores intensos retornam para a sua usual condição subterrânea e se veem substituídos por humores mais suaves, posso envolver-me com os habitantes, familiares ao mundo que se abre para mim. Até mesmo humores cotidianos descobrem o todo em um certo âmbito, já que seu objeto não é um ente em particular. Animais, “pobres de mundo”, têm dores, mas não humores (GA39, 82; GA29, 261). Heidegger usa o indefinido einem, “para alguém”, mais do que rnir, “para mim”, uma vez que, imerso num intenso tédio ou Angst, dissolvo-me como indivíduo distinto, mergulhando na “indiferença” junto com tudo o mais. (OQM, 111)
3. Befindlichkeit afina e sintoniza Dasein para ser afetado pelas coisas e ser afetado de certos modos. Somente estando em um humor é que posso ser “afetado”, tocado (betroffen, particípio passado de betreffen) por algo, é que posso interessar-me por alguma coisa e algo me importar (SZ, 137). Somente estando em um humor posso ser afetado de certos modos. Quantidade alguma de “percepção pura, por mais longe que penetrasse no cerne mais íntimo do ente-simplesmente-dado, poderia jamais descobrir uma coisa tal como a ameaça” (SZ, 138). Para a contemplação sem humor, nada aparece como manual, como um utensílio a ser usado; ela nivela tudo ao plano do ser-simplesmente-dado uniforme, embora também faça descobertas inacessíveis ao humor cotidiano. Mas até mesmo tal contemplação possui um humor próprio: “tranquila de-mora… (Verweilen bei…)” (SZ, 138). (DH)
Befindlichkeit is not an ordinary German word but is constructed out of an idiom. In chapter 10 I explain why the standard translation, “state of mind,” is misleading and why, after much discussion and without great enthusiasm, we have chosen affectedness. (Dreyfus, 1991, p x)
NT: Befindlichkeit : affection. — Notamment §§ 29, 68b. — Dans sa conférence Le concept de temps de 1925, H. utilisait ce terme pour interpréter affectio chez saint Augustin. Néanmoins, nous proposons moins ici d’opérer une rétroversion que d’ouvrir l’écoute du terme français « affection ». En tout état de cause, nous ne pouvons maintenir la traduction de BW : « sentiment de la situation ». (ETEM)
NT: Attunement (Befindlichkeit), 133-142, 144,148, 160-162, 167-170, 177-191, 195, 209, 220, 251-254, 258-260, 265, 269-270, 276, 295-296, 328, 335, 339-341, 344-346, 349-350, 365, 371. See also Facticity; Mood; Thrownness; Understanding (BT)
Befindlichkeit (disposition, disposedness) — Mentioned in passing since WS 1919-20 (GA58) to elaborate the situated character of life, how I find myself (mich befinden), it receives its precise sense (and optimal translation) from its Aristotelian equivalent, diathesis, in SS 1924 (GA18), in the Greek lexical context which also relates it closely to the passions. It is precedented in the young Heidegger’s preference in his phenomenology of religion for “felt intuition” (Schleiermacher) over perceptual intuition: “I find myself dependent … I feel myself dependent” (Adolf Reinach). (KisielBT)
Befindlichkeit (die): «disposición afectiva»; «afección», «temple de ánimo». La Befindlichkeit aparece tempranamente en el pensamiento de Heidegger. Desde sus lecturas de místicos medievales como Eckhart, Taulero y Teresa de Jesús durante la Primera Guerra Mundial así como de sus incursiones en textos de filosofía de la religión como los de Schleiermacher y Otto, el joven Heidegger toma conciencia de la dimensión espiritual y, por ende, afectiva de la vida humana. Así, en las lecciones del semestre de invierno de 1921-1922, Interpretaciones fenomenológicas sobre Aristóteles, encontramos una primera tentativa de articular la estructura formal de la Befindlichkeit a partir del concepto de Reluzenz. En cualquier caso, la disposición afectiva indica el carácter situado de la vida, define la tonalidad emotiva, señala la situación emocional, define el componente pasional de la existencia de todo Dasein que se encuentra (sich befindet) afectivamente arrojado al mundo. Por tanto, la disposición afectiva constituye, cooriginariamente con la «comprensión» (Verstehen) y el «habla» (Rede), una de las determinaciones ontológicas fundamentales del Dasein. En contra del momento activo y espontáneo del «comprender», la disposición afectiva expresa el modo de ser pasivo y receptivo del Dasein que sencillamente se encuentra ahí con las cosas que le importan, que le atañen, que le afectan. La expresión «disposición afectiva» transmite la idea de encontrarse en una situación donde las cosas, los otros y nosotros mismos ya importan. Incluso la indeterminación afectiva es un modo de ser que expresa la carga y el peso de asumir la propia existencia. Los estados de ánimo, pues, nos acompañan siempre y por doquier; en otras palabras, el Dasein ya siempre está afectivamente abierto al mundo, incluso antes de todo acto de conocimiento y más allá de su capacidad de apertura. Y esa disposición afectiva abre al Dasein en su condición de arrojado (Geworfenheit), lo coloca ante el hecho de que es y tiene que ser en cada caso. En otras palabras, a pesar de que podamos modificar nuestra vida de muchas formas —por ejemplo, cambiando de residencia, eligiendo un nuevo trabajo, entablando nuevas amistades, modificando el estilo de vida, etcétera— nada de todo eso altera el hecho de que tenemos que vivir y dar a esa vida una determinada forma. Heidegger rechaza la interpretación tradicional que considera los estados de ánimo como sentimientos puramente privados que proyectamos en el mundo; esos estados no plasman tanto un fenómeno de acompañamiento como una atmósfera previamente dada que condiciona en cada caso la actitud y el ánimo de las personas. Los estados de ánimo fijan las condiciones de posibilidad de nuestras acciones (incluso de nuestros actos reflexivos, pues ni siquiera la pura contemplación del mundo está exenta de tonalidad afectiva). En este sentido, por ejemplo, Heidegger reivindica la doctrina aristotélica de la πάθη, de la que se ocupa por extenso en el curso del semestre de verano de 1924 dedicado a la Retórica de Aristóteles. Ahí se utiliza Befindlichkeit para traducir δίάθεσις y en la conferencia del mismo año, El concepto de tiempo, se usa como equivalente del concepto agustiniano de affectio. Este planteamiento cuestiona el privilegio que la antropología tradicional ha concedido a los actos intelectuales de la racionalidad, y contrarresta la injustificada primacía que la tradición filosófica ha concedido a la racionalidad puramente teórica en detrimento de las pasiones y los contextos prácticos de la acción humana. En otras palabras, se reconoce abiertamente la función desveladora de los estados de ánimo. En concreto, esa función de apertura del mundo (Welterschliessung) inherente a la disposición afectiva, que Scheler considera una de las principales aportaciones de Ser y tiempo, desempeña un papel fundamental en el Heidegger tardío.
En el Heidegger posterior a Ser y tiempo, la Befindlichkeit sigue ocupando un lugar estratégico y central en sus reflexiones en torno a las diferentes formas de manifestación del ser. En los escritos de la llamada Kehre («viraje»), topamos con diferentes construcciones terminológicas elaboradas a partir de la raíz alemana -stimmen: bestimmen, Bestimmtheit, gestimmt, Gestimmtheit y Stimmung. Toda una gama de expresiones que resaltan el componente afectivo y anímico en el que se encuentra fácticamente arrojado el ser humano. En Contribuciones a la filosofía (1936-1938), se desarrolla y amplía la teoría de los estados de ánimo. Éstos ya no sólo desempeñan un papel primordial en la formación de la identidad de los individuos, sino que ahora se extrapolan a las diferentes épocas históricas. Esto significa que cada época histórica está marcada y caracterizada por un peculiar estado de ánimo. Así, como reconoce el mismo Heidegger en la conferencia de 1956, ¿Qué es la filosofía?, el hombre griego empezó a filosofar a partir de un estado de ánimo fundamental como el asombro, el hombre moderno arranca de la duda inicial para desde ahí comenzar con la construcción de todo el edificio del saber basándose exclusivamente en la certeza matemática y la sociedad contemporánea dominada por la racionalidad instrumental vive en el espanto ante la maquinación (Machenschaft). A partir de esta aclaración, se puede traducir Stimmung por «estado de ánimo» (aunque en ocasiones también resulte esclarecedora la expresión «disposición anímica»), gestimmt por «dispuesto afectivamente (por)», Gestimmtheit por «estar dispuesto afectivamente (por)», bestimmt por «determinado afectivamente (por)» y Bestimmtheit «estar determinado afectivamente (por)». Véase también la entrada complementaria Verstehen. (GA61, pp. 118, 119, 121, 129-130 (relucencia, disposición afectiva); GA18, pp. 167-172 (pathos como pistis), 191-194; GA20, pp. 348, 351, 352 (≠ donación de vivencias internas); GA2, pp. 133, 134-140 (Dasein como disposición afectiva), 148, 162, 310, 328, 339-346 (temporalidad de la disposición afectiva), 365.) (LHDF)
Befindlichkeit. Disposition is intended to suggest the affective state of being disposed, in Heidegger’s later words, ‘thrust’ into being, and so further suggests being on the receiving (passive, passional, e-motive) end of existence, in Heidegger’s words ‘solicited,’ ‘summoned,’ and so disposed by and toward the world. The emphasis is therefore on the results of the revelations of ‘finding itself’ (Sich-befinden), i.e., how one finds oneself, its state-of-being, its ‘standing’ in being, its situation. The common question, wie befinden Sie sich?, “how are you?” (literally “how do you find yourself?”) is here an inquiry into your state-of-being rather than your state of health or “state-of-mind.”
Befindlichkeit will occasionally be translated as ‘disposedness’ to accentuate its proximity to discoveredness and disclosedness. (Kisiel; GA20TK:255)